SALA DE LEITURA DA EAT

SALA DE LEITURA DA EAT
Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Lewis é chamado “Herói da Comunicação na igreja”...

O site cristão “GOSPEL+” publica, pelo irmão Everson Barbosa, um aspecto da genialidade de CS Lewis de um modo inusitado, pois eis que ele não teme qualquer represália por parte das instituições religiosas e vai em frente, apontando Lewis como o homem que não apenas pode instruir de teologia e espiritualidade as frágeis igrejas da pós-modernidade, mas também como único capaz de cumprir à risca o versículo de São Pedro, aquele que nos diz para darmos resposta a qualquer alma que nos venha perguntar acerca da razão da esperança que há em nós. Lewis é colocado como um pregador completo, que não apenas atende aos questionamentos da erudição, mas também traduz a complexidade do Plano de Deus para uma linguagem mais capaz de atender ao cristão nominal pouco instruído. Além de tudo isso, é considerado como um auxiliar indispensável aos pastores de hoje, que não estão mais alimentando as ovelhas com alimento sólido e por isso possuem rebanhos fracos e dependentes de cerceamentos drásticos das lideranças, para não debandarem para outros apriscos de heresias e ensinos de demônios. Outrossim, o artigo (muito bem pensado) permite entrever, sem medo de ser feliz, a postura de revolta do autor para com os rumos do cristianismo moderno, que Lewis chamou de água-com-açúcar. Neste mister, vem se irmanar com a visão desta Escola no quesito “frequência à uma igreja que alimente e se deixe alimentar”: o leitor é convidado a ler o artigo do irmão Everson clicando NESTE link. Finalmente, um convite ao irmão Everson será encaminhado para uma possível filiação dele à nossa Escola, fortalecendo este pequenino rebanho que dá sustento ao tempo presente e ao qual Deus se alegrou em dar o seu Reino.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Como educar sem usar a Bíblia?

Uma recente reportagem no Yahoo (veja NESTE link) tratou da questão daquelas crianças levadas que, após todas as aparentes “boas soluções” da Pós-modernidade (como a “educação do diálogo” e a “lei da palmada”), apresentam o comportamento extremo de DESEJAREM SER CASTIGADAS, ora por zombar dos pais, ora pela inocuidade dos castigos, ora pela ausência de bons exemplos de outros lares onde as crianças pintam e bordam e põem seus pais no bolso. Neste caso, quando as crianças, após todo diálogo e paciência dos pais, são colocadas de castigo e terminam por descobrir que este não machuca em nada e, pelo contrário, permite certa diversificação nas atividades e até uma melhora no seu ambiente mental (como quando acontece com meninos que são obrigados a ficar sentados numa cadeira e pegam seu netbook e passam a brincar com seus joguinhos eletrônicos), o que mais resta para educar ou mostrar a diferença entre o certo e o errado?

Eis que surge a pergunta irrespondível para a Pós-modernidade: Como educar sem usar a Bíblia? Ou como criar um ambiente respeitoso sem as instruções da Palavra de Deus?.
Ora, o caso tratado na matéria do Yahoo vem bem e calhar, pois nos remete ao extremo das crianças para quem NENHUMA instrução tem serventia, e nem mesmo o castigo resolve! E é justamente para educar este tipo de criança que a Bíblia tem a instrução salvadora, pois o próprio Deus, em sua santa Palavra, diz que existem mesmo casos onde “só a dor resolve”, tal como para muitos adultos também só o sofrimento muda o caráter. CS Lewis até cunhou uma frase memorável sobre isso, dizendo “o sofrimento é o megafone de Deus para acordar um mundo surdo”. Logo, se a criança NÃO OUVE NADA, e teima em se manter na insensatez contra seus pais, e estes sabem – por experiência própria com o sofrimento – que mais cedo ou mais tarde o mundo irá cobrar dela a sua rebeldia com juro e correção monetária, o único recurso para evitar que O MUNDO lhe dê a lição que faltou em casa é os pais usarem de força para educar. Ponto. Porém, como estamos falando para quem acessou nossa Escola, julgamos desnecessário dizer que “usar da força” é, por um lado, um ato muito bem pensado e comedido, e jamais pode ultrapassar aquilo que o corpo de uma criança pode suportar; e, ao mesmo tempo, por outro lado, é um ato que não pode deixar de fora o sentido da dor, pois é isso mesmo que ela irá encontrar no mundo se continuar a desobedecer aos pais e ao bom senso. Finalmente, para não faltar com o exemplo, um casal amigo de nossa Escola nos disse que educou seus filhos à base de “maços de jornal enrolados em fita gomada” (chacoalhados nas pernas, braços ou costas dos filhos quando estes “pediam pra apanhar”, para bom entendedor), embora soubessem que a Bíblia menciona “varas” ou “varetas finas” para validar o sentido da dor na educação dos filhos, pois estes muitas vezes zombavam dos pais dizendo que “as jornaladas não doem!”. Isto é um assunto para reflexão séria, pois a violência urbana atual pode ser um reflexo direto da má educação ou da falta de educação.

sábado, 18 de agosto de 2012

Há muito tempo a Igreja crê em ETs...


Há muito tempo a Igreja antiga crê em ETs e a moderna tenta negar isso, certamente movida por estranhas alianças no submundo dos interesses financeiros ou políticos (o leitor pode comprovar isto clicando NESTE link). Tal negação não consegue, entretanto, abafar a sensação de que algo está sendo escondido do povo, uma vez que os estranhos sinais da Ufologia estão chegando aos 4 cantos do mundo, desde que as câmaras fotográficas se popularizaram, e depois os vídeos e os DVDs. Porquanto a nossa geração tem o privilégio de conhecer, diretamente, aquilo em que os antigos acreditavam com tanto fervor, e ainda guardar evidências oculares dos estranhos eventos estudados pelos ufólogos. Sem analisar a enormidade de fraudes que a tecnologia moderna de som e imagem agora permite, deve-se discutir a razão pela qual a Igreja nega tal realidade aos fiéis, uma vez que a própria Bíblia é pródiga em expor a vida extraterrestre aos olhos do homem moderno, embora com a linguagem típica da época não-tecnológica onde os fenômeno se deram. Nossa opinião é que a Igreja, conquanto mantenha agora certo distanciamento dos governos, ainda se nutre destes para garantir sua sobrevivência enquanto instituição, e por isso se vê obrigada a silenciar suas pesquisas e achados acerca da vida alienígena, seguindo a ordem de não gerar pânico no mundo alienado em que vivemos. Pior: a revelação da vida extraterrestre talvez pudesse se virar contra a própria Santa Sé, uma vez que muita gente talvez não fosse entender porque a doutrina cristã é tão “moralista”, enquanto um “deus-astronauta” qualquer supostamente conta que seu planeta “não precisa de moral nenhuma!” (a rigor não precisa mesmo; só que o detalhe do “por que não precisa” não é divulgado na Terra, estranhamente, enquanto noutros planetas o caráter santo de suas criaturas dispensa qualquer “lei” – ou seja: o detalhe da santificação é omitido drasticamente, e por isso revelar a verdade pode gerar pânico, ou melhor, revolta, contra a Igreja!). Durma-se com um barulho desses...

domingo, 12 de agosto de 2012

Sola fide, sola gratia e sola scriptura: Novo livro do prof. JV

Já está disponível na Web o novo livro do Prof. JV, para conhecimento dos nossos alunos e amigos. O livro trata de uma questão complicada e polêmica, a saber, “os cinco sola”, ou seja, os cinco lemas básicos da Reforma Protestante, numa visão sem qualquer proselitismo e sem papas na língua, e, neste sentido, uma obra inédita e rara, já que só se encontram obras a favor (quando escritas por autores protestantes) ou contra, quando escritas por católicos romanos. É um texto, portanto, cuja leitura só pode ser feita com o necessário preparo emocional (e talvez intelectual) para evitar que um aborrecimento, um mau juízo e sobretudo um pré-conceito sectário não venha a impedir um conhecimento que se faz mister numa época de grande confusão doutrinária e religiosa. A Escola de Aprofundamento Teológico entrega o livro com satisfação, coragem e honra, feliz por contribuir com a iluminação de um tema até então prejudicado pelas pertenças de cada leitor a igrejas que têm interesses a zelar, as quais nem sempre auxiliam na elucidação da verdade. Urge adiantar, por isso mesmo, que não há ali qualquer proposta de filiação à igreja “x” ou “y”, pelo contrário, há um esclarecimento necessário para que cada alma se sinta mais segura em sua decisão eclesial, garantindo uma consolidação para quem já se sentia seguro, e uma revisão de postura para aqueles que já estavam inseguros da exatidão doutrinária de sua denominação. Por seu reduzido tamanho “pocket” e por sua esclarecedora síntese, o livreto poderá ser até um Guia de Consulta Rápida para professores de escolas religiosas ou evangelistas, por sua facilidade de acesso e consulta. Como tudo o que esta Escola produz, o livro também está baseado em CS Lewis e a ele presta homenagens indiretas. Leitura recomendada.

Links de acesso:


quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Razões para crer na Ressurreição (Mais um livro na praça com espírito lewisiano)

O pesquisador e escritor José Miguel Garcia escreveu um extraordinário “livro-relatório”, cujo teor, embora se apresente como um apanhado histórico-relatorial, traz a grata surpresa de tecer análises profundas da teologia cristã, sobretudo no que concerne à discussão dos temas sagrados da Ressurreição e da Vida após a morte. O livro se chama “As origens Históricas do Cristianismo” e é uma publicação das “Edições Tenacitas”, de Coimbra, do ano de 2007 (1a Edição), e tem este único inconveniente de ser escrito no português de Portugal, dada a origem do seu autor. Todavia, como uma de suas passagens é de importância capital para a fé cristã em geral, convidamos o leitor a clicar NESTE link para ler um resumo de profunda sapiência do autor (realizado pelo Pe. Pedro José), fazendo aquilo que chamei de “CONSOLAÇÕES DA FÉ” e cumprindo obra exponencial do Espírito Santo. Neste resumo, quem tiver fé vai se sentir extremamente reconfortado em sua visão da Pátria Celestial, e quem não tiver fé vai “balançar nas bases” para encontrar algum contra-argumento espúrio ou para engolir a lógica de mudar para melhor. Quem puder pedir o compêndio via Internet, ou se tiver chance de contatar algum amigo em Portugal, recomendamos com louvor a leitura desse livro. Caso o leitor queira se aprofundar no tema da vida após a morte, nossa Escola tem dois livros próprios em sua biblioteca, e eles podem ser encontrados no Google pelos seus títulos. O primeiro se chama “O Grande Divórcio do Egocentrismo”, e o segundo é “Você é um fantasma e não se enxerga”. Boa leitura: o material é farto...

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

O tiro saiu pela culatra (para variar)


Revista científica pensou em dar um “golpe de misericórdia” contra a crença em Deus e nada mais fez que oferecer um conjunto de argumentos sólidos para a crença numa inteligência criadora do universo (multiverso). Certamente munida das armas mais ferinas da crítica antiteológica, os cientistas bem pagos desfilaram toda a sua sapiência sintetizadora das descobertas mal sacadas das observações planetárias e astronômicas, acreditando ao inverso, ou seja, confiando que os dados apontavam para uma ausência sepulcral na imensidão cósmica, na velha cegueira que move o saber desde a época da Revolução Industrial (veja as descobertas NESTE link). O tiro saiu pela culatra (para variar). As “provas” da sublime ausência e da ilógica acasualidade nada mais fazem que indicar a intenção secreta por trás da vida humana, cuja existência jamais seria possível sem que o universo não tivesse sido premeditado para concebê-la, e a intencionalidade é também prova de personalidade. Portanto, uma pessoa estaria por trás de todo o desígnio e destino humano, como aquela que desejou e planejou compartilhar a sua existência junto com suas criaturas. Como Eugene Mallove certa vez declarou aqui, e Michio Kaku outra vez declarou aqui (veja NESTE link), as evidências de uma intenção estão espalhadas por toda parte, e a descrença só se justifica pela liberdade de crer (em qualquer coisa) ensejada por Deus, já que não crer é crer no inverso. Finalmente, o arrolamento de tais provas deve ser encarado como uma bênção para nós que cremos, e isto se auto-explica sem nenhuma dificuldade.