Cinco notícias dignas de nota e espanto...

1ª) Flagrado anel de luz cercando avião oficial do Governo dos EUA: O que seria o tal anel de luz? Seria um UFO “protetor” se seus chefes terrenos, ou uma proteção especial da aeronáutica USAF feita com tecnologia alienígena? Não podemos saber. Porém é mais um sinal de coisas espantosas nos céus de que falava a Bíblia.

2ª) A velha e boa revista PLANETA divulgou excelente material sobre Ufologia em vídeo, e o leitor pode conferir NESTE link. Trata-se de seriado imperdível publicado há mais de 10 anos. Vale a pena conferir o conjunto ou cada vídeo, dependendo da pesquisa de interesse do leitor.

3ª) O risco de colisão de jatos com UFOs e o Cover-up: A NARCAP acaba de divulgar, em ambiente secreto com seus pilotos, uma detalhada NOTA DE INSTRUÇÕES PARA SEGURANÇA DE VOOS COMERCIAIS que sem dúvida dará o que falar (vide material completo no site da EAT, na aba COMUNICADOS). Após a leitura do material completo, a única e irrecorrível conclusão é a de que a presença de discos voadores é uma realidade, não apenas intrigante, mas assustadora, mesmo quando eles não provocam pânico ou riscos de vôo. E o sigilo dado ao assunto agrava ainda mais a suspeita de perigo real constante.

 4ª) Outra ameaça vinda de ETs: a periculosidade da presença alienígena entre nós não estaria apenas nas abduções (vide imagem à esquerda) e nos riscos de colisão com jatos comerciais, como falamos no ponto 3. Há ainda a questão da lenta e silenciosa substituição da Humanidade humana por uma humanidade híbrida, miscigenada com DNA alienígena, visando inaugurar a raça que dominará o mundo no Governo do antiCristo. É isto o que explica a longa matéria acessável pelo link do título.

5ª) Assim como Amaury Rivera já havia feito após seu incrível encontro ( veja aqui ), e também assim como o ministro Paul Helyer já botou a boca no trombone e escancarou a presença alienígena em Tellus (confessando inclusive o conluio de Ets e humanos militares), agora vem uma ex-executiva do BANCO MUNDIAL divulgar informações no mínimo assombrosas, pois além de reforçar as declarações de Helyer, ela vai mais fundo e fala do abalo mundial na Economia global por ordem dos gastos com a militarização do espaço, mas também com o controle mundial de todos os sistemas computadorizados, inclusive com o comando do VATICANO! Enfim, como dissemos, todos os dias e a cada dia recebemos “boas novas” que não são “nada boas, e nem sempre novas”... Durma-se com um barulho desses!

Caio Fábio e a Operação Prato: o fenômeno ainda persiste...

O famoso Caso “Chupa-chupa”, ou fenômeno das LUZES VAMPIRAS da Amazônia (extraordinariamente bem documentado no livro “Vampiros Extraterrestres na Amazônia”, de nosso amigo Daniel Rebisso Giese), ainda ocorre no interior do Pará, segundo nos conta a última testemunha viva do caso, o Sr. Newton de Oliveira Cardoso, como o leitor pode conferir NESTE link. Trata-se de uma das mais violentas manifestações extraterrestres de que se tem notícia em toda a historia terrestre, e ocorreu bem aqui, no nosso país, em idos de 1977, no Nordeste e Norte brasileiros. Como todos sabem, o caso trata da incidência assustadora de luzes noturnas em forma de raios luminosos direcionados aos nativos locais (agricultores, comerciantes, pescadores ribeirinhos e sobretudo suas esposas!) e capazes de perfurar corpos e sugar-lhes sangue, e por isso o fato ficou conhecido como “fenômeno chupa-chupa”. Além de inúmeros estrangeiros que para aqui vieram estudar o caso, a Aeronáutica brasileira deslocou uma turma de militares para investigar as ocorrências “in loco”, liderados pelo Coronel Uyrangê Hollanda, naquilo que ficou conhecido nos meios oficiais como “OPERAÇÃO PRATO”. Pior, e mais macabro ainda, foi receber a notícia de um estranho suicídio do Coronel, apenas alguns meses após botar a boca no trombone e espalhar, para o mundo inteiro, aquilo que ele e seus comandados testemunharam nas assustadoras noites no interior do Pará. Até hoje a Comunidade Ufológica engole com dificuldade a versão oficial de que aquele sóbrio coronel teria dado fim à sua própria vida após sua corajosa confissão, como se pode ler no livro "Verdades que Incomodam", do ufólogo Alberto Romero. Até o nosso querido pastor Caio Fábio chegou a pregar sobre o fenômeno, admitindo abertamente que se trata de um mistério para além das fronteiras de nosso planeta, num depoimento de extrema coragem e ineditismo no meio protestante (veja  NESTE link). Resta-nos perguntar porque cargas d’água os que se dizem CRENTES não se unem a Caio Fábio e saem a pregar casos como esse, em vista dos benefícios espirituais que a verdade sempre enseja a quem não a sonega para o próximo. Até a pregação da Parusia seria beneficiada com tal mensagem, uma vez que uma ‘luz vampira’ poderia muito bem ser chamada de “luz diabólica”. Olho vivo!

Religiosos se julgam "donos" da verdade final

Este fato está em voga há mais de 100 anos, mas nestes últimos tempos, chegou a beirar o absurdo. Imagine o leitor que qualquer coisa que se faça, se tiver por fundo a exposição de uma verdade bíblica, os “crentes” imediatamente se armam e saem a detratar tal obra, mesmo que se trate de uma genial obra de arte. São verdadeiros juízes de plantão, prontos para empurrar goela a dentro, aquilo que eles tomam como a única interpretação válida de uma revelação divina, nem que esta esteja envolta em mistérios sem fim. Recentemente o caso está a apontar para as recentes notícias chegadas sobre a descoberta da Arca de Noé (veja NESTE link uma das últimas) e a realidade inquestionável do Dilúvio Global [neste mister, veja o leitor que até Robert O. Dean, ex-militar da inteligência da Maria norte-americana, confessou a descoberta pela NASA da arca encravada no Ararat, tal como descrito no Pentateuco]. Pois bem. O problema então se agudizou quando um autor/diretor de cinema decidiu filmar o Evento-Noé e levar ao grande público A VERSÃO DELE da narrativa bíblica de Moisés. Assim, o filme “Noah” (Noé), de extraordinária e milionária produção, conta coisas sobre o Dilúvio para as quais nem mesmo a Bíblia foi muito clara, dando aos leitores dela toda liberdade para construírem uma narrativa que explique os pontos obscuros daquela Revelação veterotestamentária. Neste sentido, os autores/diretores Darren Aronofsky/Ari Handel contaram ao mundo como foi que Nóe, sozinho com sua frágil família, pôde construir aquele barco enorme, capaz de caber todos os casais de animais para o repovoamento do mundo. E mais, explicou sobre QUEM foram os auxiliares de Noé, tanto na construção da Arca quanto na proteção dela, numa época tão pecaminosa que “irritou” Deus (até o limite de Sua incansável paciência, como em Sodoma e Gomorra), na qual hordas e mais hordas de povos malignos tentavam destruir a Arca ou entrar nela, levando seus pecados para o Novo Mundo. Assim, com esta base lógica, o autor contou uma história que só se vê no Livro de ENOQUE ou nos livros de CS Lewis, como nas Crônicas de Nárnia, no episódio de Ramandu. E o que veio depois? Ora, todos os religiosos biblistas que viram o filme protestaram com ira, como se pôde ler NESTA notícia em questão. Enfim, é mais um episódio lamentável da atual safra de crentes água-com-açúcar, os quais, além de entenderem pouco a Revelação, ainda se postam como juízes das artes alheias. Triste, triste.

A Verdade finalmente está se voltando contra o Protestantismo pós-moderno

Em dois momentos portentosos, um pastor vem a público denunciar os desmandos e as inconsistências do protestantismo, de modo a calar qualquer opositor! Não se trata de um herege revoltado a falar mal de seus antigos protetores (como parece ter sido o caso do ex-padre Aníbal Pereira Reis), mas de gente séria, agredida em sua consciência e difamada em sua vida religiosa. Tanto é que o fenômeno parece estar proliferando como ratazanas, e o prognóstico é o pior possível! Tão bombástico é o momento que não é possível qualquer comentário sem que se peça ao leitor para assistir aos dois vídeos divulgados no Youtube (primeiro vídeo), pedindo tempo para assistir toda a seqüência da “entrevista final” (segundo vídeo). E nada mais há a dizer, exceto aquilo que estamos cansados de reiterar aqui: o Cristianismo está carecendo de uma NOVA REFORMA, agora não mais na direção de uma pseudo-restauração da Noiva de Cristo, como tentou Lutero (hoje em dia nem Lutero quer mais este prote$tanti$mo água-com-açúcar denunciado por Lewis), mas numa direção em que os noivos refaçam as pazes com a Noiva abandonada à própria sorte, como se seu Senhor algum dia tivesse desejado o divórcio! É uma tristeza o que a boa intenção de Lutero ensejou: uma proliferação pandêmica de igrejas sem-pé-nem-cabeça, cuja prole nem elas mesmas controlam, chegando ao caos da teologia da prosperidade! Eis que está certíssimo o pastor irmão Paulo, e até o desbocado Rubens, que conseguiu identificar até um erro de interpretação no nome de Jesus. Não é de estranhar que tenha havido tais aberrações exegéticas ao longo da história, uma vez que esta é manipulada pelo “príncipe deste mundo”, também chamado “pai da mentira”. Que Deus tenha piedade de todos nós, tempos loucos!

Aluno vem à EAT com uma velha "pergunta-cilada"

A pergunta foi feita com o seguinte enunciado, e parece fazer parte de uma resposta dada pelo próprio perguntador. Ei-la a seguir:

“Respondendo ao último argumento sobre a injustiça do nascimento de um débil-mental-paraplégico”: Como descartar totalmente a possibilidade de uma reencarnação neste caso, já que por culpa única da má formação congênita (que já sabemos aleatória até para Deus), tal pessoa não teve nenhuma chance de dar a Deus prova de como se comportaria num corpo tridimensional, tornando sua vinda 100% inútil para os propósitos de Deus (exceto servir para a piedade e caridade de outros). A reencarnação não seria então aqui uma coisa útil? A reencarnação não seria melhor do que um longo período no Hades?... [Veja que a hipótese também caberia para os casos de bebês siameses que dividem um só cérebro para os dois, morrendo prematuramente].

É uma pergunta muito profunda e ardilosa, filho. E mais, não podemos recebê-la com qualquer tipo de “pré-conceito”. Já dissemos, aqui mesmo nos veículos desta Escola, que a frase-chave do livro de Hebreus (Hb 9,27), tem uma condicional que complica tudo, e com bom humor chegamos até a brincar dizendo tratar-se de um “adendo diabólico” ao texto original. Mas não é. Faz parte dos originais, e de fato está dito ali que a morte única foi ordenada AOS HOMENS, i.e., SOMENTE aos homens [O mesmo “somente” aos homens aparece no “somente” uma vez, ressalte-se]. Assim sendo, se somente aos homens foi ordenado morrerem uma só vez, e admitindo biblicamente o ministério-mistério dos anjos em corpos humanos (Hb 13,1; Mc 9,1; Gn 19,1-2ss; 32,24; Os 12,4; Jo 20,12; etc., ao longo de toda a Escritura), além de saber que os anjos podem se transformar em qualquer coisa (II Co 11,14), logo, neste caso, poderíamos aventar a hipótese de que uma pessoa assim, que nascesse como aquele débil-mental-paraplégico de sua pergunta, poderia ser um anjo em uma estranha missão divina, cujas obras e propósitos ficariam inteiramente incógnitos para nós (como de resto o são todas as missões angélicas na superfície de Tellus). Além do mais, lembrando do mistério que é uma missão angélica, lembre que a Escritura diz textualmente que “Deus não socorre a anjos” (Hb 2,16), e isto significa pelo menos duas coisas: 1.que eles têm uma mente muito superior à nossa – que tanto caem mais fundo no pecado, quanto podem se auto-regenerar com mais eficiência; tanto podem definhar eternamente, quanto podem se regenerar milagrosamente – ; 2.que se Deus não socorre a anjos, isto pode ser outra prova de que eles reencarnam, pois ir e vir a este mundo várias vezes possibilita uma vasta gama de saberes que faz evitar o pecado pela lógica da causalidade. Está entendendo tudo?... Finalmente, então, sobre sua pergunta, a coisa se daria assim: o menino-anjo-débil-paraplégico serviria para aquelas caridades que você mencionou, e em sequência, ou imediatamente após a sua morte precoce, poderia reencarnar numa pessoa normal, cumprindo outra missão incógnita para nós e luminosa para Deus. É isso. Todavia e contudo, é o tipo da pergunta que só interessa a espíritas malintencionados ou a crentes interessados em nos pregar uma peça! Então, temos que replicar e devolver com a mesma moeda: um curso bíblico mais profundo para eles seria a solução. A EAT oferece.

A propósito dos mundos subterrâneos

CS Lewis expôs sua espantosa crença em mundos subterrâneos em pelo menos duas ocasiões distintas, em duas obras tidas por ficcionais pelo grande público (não pelos “íntimos”). Foi quando mostrou o esconderijo da serpente-feiticeira no livro “A Cadeira de Prata”, quando um príncipe narniano foi aprisionado pelo encanto diabólico da beleza e sensualidade de uma mulher estonteantemente bela que andava pelas estradas de seu reino. Já o reino dela, o reino da cobra, era embaixo da terra, por lugares tão grandes e profundos que não é possível desdizer a crença de Lewis de que os planetas são ocos, como alegava James E. Lovelock. Numa outra obra de Lewis, agora o livro Perelandra, o Dr. Fisher King chegou a ver, com seus próprios olhos, as enormes galerias dos mundos subterrâneos, apontando inclusive para séquitos grandiosos de criaturas (com coroas na cabeça) que poderiam muito bem ser chamadas de “deuses”. Enfim, acerca de mundos subterrâneos, talvez o leitor não saiba que, mesmo dentre escritores brasileiros, as histórias com aventuras embaixo da Terra não são raras, e nós da EAT vimos aqui prestigiar uma em particular, a excelente obra de ninguém menos que o senador Cristovam Buarque de Holanda, chamada “Deuses Subterrâneos” (1994), na qual há uma raça de homens-deuses que domina o submundo, e outra na superfície da terra, os andróides-homens, na qual se antevê, a cada passo, um confronto apocalíptico pós-milenista muito bem narrado em primeira pessoa. Ali, a perícia de Buarque é tão perfeita que o leitor é levado a entrar e sair de discussões filosóficas (sem nem sentir seu peso, de certa maneira), tão entranhadas estão elas no enredo. Mais que isso: a interrogação sobre a origem do homem, a questão da autonomia do ser ante a ação dos deuses, os fundamentos da ciência, a função da arte, são temas que emergem da narrativa, na condição de pertencentes ao enredo ou ao fio condutor central, e não como componentes marginais da história divulgada. Do mesmo modo, temas candentes da contemporaneidade, como a questão ecológica, as relações entre o homem e a máquina, os fundamentos político-econômicos da Nova Ordem Mundial que se vai instaurar, servem à urdidura da narrativa de forma harmoniosa com sua trama ficcional. E o que vemos nessa trama? Entre outras coisas, um pequeno grupo de cientistas e estudantes indo atrás de um lugar subterrâneo, “um lugar de origem”, ao qual a mente humana permaneceria conectada, não por circuitos míticos nem mágicos, mas por uma matriz informatizada cuja memória provém dos deuses/homens originais. Os relatos míticos que o recobrem, contudo, servem magnificamente ao propósito dos deuses de atrair alguns homens que lhes interessam (a Elite-chefe do Governo Oculto do mundo), para esses subterrâneos. Por último, é uma obra portentosa, que todo leitor da EAT deveria ler. E mais, por falar em subterrâneos, homens-deuses, governo oculto, etc., vem bem a calhar com a revelação dos ufólogos de que existem de fato bases subterrâneas nos EUA, Europa, Rússia, China, etc., nas quais os militares conviveriam e trabalhariam como auxiliares ou subordinados de alienígenas. Enfim, aqui está mais uma obra para nossa agenda de leituras.