A
Revelação de Deus é por demais misteriosa, como este BLOG está careca de
explicar. E pior é que não poderia ser diferente! Jamais! Um deus que fosse
fácil (de ver ou mesmo de
entender) certamente não seria Deus, aquele Onipotente Infinito que criou tudo, até a própria ideia contida no
verbo EXISTIR. O Todo-poderoso onisciente é, Ele mesmo, portanto, o sentido e o
não-sentido do Mistério, enquanto não se revelar face a face, como o desejou
Paulo em I Coríntios
13,10-12. Pode-se entendê-LO até bem por este não entender, porquanto o fácil
entender não se aplica a Ele, a inteligência suprema que inventou a nossa pífia
capacidade de entender. Eis que assim fica evidentemente mais que óbvio admitir
que uma área do conhecimento humano (chamada “Religião”) só poderia ser
verdadeira enquanto mantivesse viva a noção de Misterium Supremu, como intermediário obrigatório entre criatura e
Criador, e este intermediário NÃO FOI eliminado por Jesus Cristo, pelo
contrário, em alguns aspectos até aprofundou o Mistério, e no qual apenas vimos
– uns poucos “sortudos” – a Sua face humana tridimensional, que nem pode ser
tomada como “face de Deus”, pois Ele a rigor nunca teve uma “face”, por assim
dizer, e apenas a assumiu tão somente para diminuir a tremenda dificuldade de
discernimento da mente humana decaída. Por outro lado, pode-se dizer que Ele
assumiu de vez – e uma vez por todas – aquele Rosto “comum” do Nazareno, com o
qual moldou para sempre a Sua fisionomia (que alguns dizem ter ficado
estampada, por puro milagre, no pano chamado “Sudário”), visando dar para nós
uma chance melhor de reconhecê-LO no Além, lugar para o qual nossos olhos terão
uma tremenda dificuldade de adaptar-se, enquanto perdurarem os efeitos
enubladores de nossos vícios terrestres. Pois bem. Toda esta dificuldade agora
expressada, faz gerar, no profundo das almas humanas, o desejo incontido de ver
chegar de volta o Nazareno Ressurrecto, com o qual finalmente sentiremos alívio
em nosso coração, na concretude da visão de nossos olhos transformados, muito
além do que viu Tomé ao botar o dedo nas feridas. E este desejo de ver o
Nazareno é tão profundo e avassalador que pode estar sendo o estopim dessa
avalancha de falsos cristos de nossos dias, como muito bem mostrou o Philipe Kling David, em seu artigo
intitulado “O Jesus finalmente voltou? Na
Russia? Veja mais um (entre muitos) pirados” (por favor confira
AQUI). É claro que 99,9% desses “messias” não passam de enrolões ou coisa
pior, sendo instrumentos dóceis nas mãos do inimigo, e é nisso que devemos
acreditar. Todavia, e por dever de misericórdia cristã, temos de admitir que
sempre poderá haver uma alma enganada que, louca de desejo pela volta de Jesus,
não saia por aí confusa ou tresloucada, pensando ter sido ela mesma o invólucro
do Messias, e com isso enganar a si mesma e aos incautos. Sim. O demônio pode
fazer isso como fez com o próprio Jesus (Mt 4,3a), e é nosso dever crer assim,
e se possível, ajudar estes falsos profetas a sair do embuste, como contam
muitos ex-testemunhas de Jeová, ex-mórmons e outros lunáticos que marcam dia e
hora da parusia. Eles também merecem nossas orações, e que Deus tenha
misericórdia deles.
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
sábado, 20 de agosto de 2016
A religião verdadeira só poderia ser uma coisa muito misteriosa!
Temos visto aqui diversos mistérios do mundo serem enfocados
e comentados por nós, quase como que a bater na mesma tecla e dizer: “olhe, o
mundo é mesmo um gigantesco labirinto de Creta, e o Minotauro pode estar dentro
e fora dele!”... Sim, é aí que está o “X” da questão. Porquanto nos acostumamos
a localizar um mistério divino – ou demoníaco – lá fora, como a falar
igualzinho a um Chris
Carter, que criou um seriado de TV que começava dizendo: “a verdade está lá fora”. Mas a verdade
é que a verdade pode estar aqui e ali DENTRO, e assim tanto o interior quanto o
exterior são duas sinistras faces da mesma moeda mágica, da qual suas figuras
não passam de ilusão real, ou seja, parecem estar lá mas não estão como deveria
parecer! Até uma descrição enviesada que parece apenas a retórica de um jogo de
palavras pode ser muito maior do que seus trocadilhos indicam, e ao final
apontarem para uma pobreza decisiva para a não compreensão do jogo. Enfim, já
posso dizer que esta Escola pode ter descoberto uma situação real que comprova
tudo isso, a saber. Ora, somos fãs e amantes de mistérios, como também o era o
nosso mestre CS Lewis, e por causa deles fundamos escola de pensamento,
corrente de interpretação e sites de informação, tudo para levar os olhos
humanos a enxergar, lá fora, aquilo que a própria realidade teima em esconder
de nós, ou está sendo vítima de uma ocultação humana da verdade dos fatos. Isto
se deu com o caso dos discos voadores, dos extraterrestres, dos antigos
astronautas, das aparições de fantasmas, dos animais estranhos
(criptozoologia), dos monstros marinhos e lacustres, do pé-grande, etc. Todavia
e para nossa alegria de crença comum com Lewis, o Mistério ocupa todos os
espaços e por isso o encontramos internamente, como agora o apontaremos DENTRO
da Igreja Católica, para nós, a mais misteriosa das religiões. Refiro-me ao Mistério da Virgem de Guadalupe, que o
leitor deve pesquisar NESTE
link, antes mesmo de tomar uma posição contra ou a favor. E ali, no
excelente artigo do Philipe Kling David,
o mistério se reveste de toda a sua pompa para desfilar, soberano, diante de
nossos olhos míopes e sectaristas, no eterno apego humano às suas predileções e
vícios. Porquanto preferimos sempre olhar com bons olhos aquilo que nossa casa possui, ou aquilo que nossa
empresa produz, ou aquilo que nossa visão nos aponta. Se estivermos, por exemplo, engajados a uma
religião telúrica, quase só conseguiremos ver coisas arenosas ou com cor de
terra, e jamais nada azul ou lilás nos encantará. Mas se não estivermos
engajados, então poderemos ver o azul e o lilás lá na religião do outro, lá na alteridade da fé, que
até então só acatávamos como direito de opinião pessoal. Logo, é preciso integrar-se a uma religião cristã, sem
dúvida, mas jamais entregar-se a ela,
pois a entrega vai cegar para todo o resto do Cristianismo, lá longe, lá onde
moram todos os mistérios!
segunda-feira, 15 de agosto de 2016
Olavo de Carvalho enterra a última cagada da Teologia da Libertação
Nem era preciso ser evangélico para “sacar” que a tal “Teologia da Libertação”
estava enviesada, ou na contramão do
bom senso bíblico, conforme defendiam bons cristãos de ambos os lados do
Cristianismo (protestantes palpiteiros e católicos lúcidos anti-comunismo). A
“bola da vez” das esquerdas tupiniquins foi inaugurada, por incrível que
pareça, por alguns bons representantes do clero católico (alguns ex-padres,
como Leonardo Boff),
os quais, por obra e (des)graça dos demônios inventores de heresias,
conseguiram enxergar todo o espírito cristão nas interpretações equivocadas de
alguns setores da Igreja, influenciados
por arautos do Socialismo supostamente exitoso de alguns países do Velho
Continente. Ledo engano, como acontece com tudo que nasce de propostas
engendradas no inferno. O Comunismo em si, pai de todas as esquerdas, usurpava
a legitimidade do Sistema e bloqueava os poderes constituídos, fazendo na
prática o executivo ser o autor e único mandante de todas as políticas
oficializadas nos países que subjuga. Graças a Deus a prova desta aberração foi
espalhada nos quatro continentes, e quaisquer povos e cidadãos lúcidos (e
também sem terem siso “doutrinados” pelas escolas marxistas ou institutos
promovedores do marxismo cultural) poderiam ver claramente a armadilha, enxergando
descalabros cada vez maiores nos países vitimados por tal doutrina – sem contar
com o enriquecimento veloz dos líderes de esquerda, que muitas vezes iam da
pobreza à riqueza em questão de meses!. Todavia e contudo, pode-se perguntar
como homens tão cultos e honrados como Padre Gutierrez, Frei Beto, os irmãos
Boff, Dom Pedro
Casaldáliga e outros foram ludibriados nesta geração tecnológica, quando
tiveram tempo suficiente para ler e reler as Escrituras e extrair dela a santa
pureza da Verdade (“que vai muito além da Ciência”, como cantou o Padre Zezinho).
Porém tal coisa não deve estranhar os demais cristãos do coração de Cristo,
pois nós sabemos que o diabo pode enganar a qualquer um (Mt 24,24), mesmo sem
se transformar em anjo de luz! I.e., ele pode enganar a nós por meio dos outros
e enganar os outros por nosso intermédio! (Lembram que Pedro também foi
usado?). Pois bem. Olavo de Carvalho não foi enganado. Caiu talvez em alguns
vícios mundanos, como o canceroso cigarro, mas talvez pela mesma razão com que
caiu “o Canceroso” de Arquivo-X (no seriado, o grande vilão disse que fumava
porque já havia visto tanta desgraça passar e tanta desgraça por vir, coisa que
pode ter ocorrido a Olavo). Enfim, este grande brasileiro manteve-se sóbrio e o
diabo jamais foi capaz de enrolá-lo nas questões políticas, e por isso ele se tornou
o Grande porta voz da verdadeira LIBERTAÇÃO nacional, muito mais eficaz que a
suposta Teologia da Libertação manipulada pelo Marxismo cultural. Só nos resta
agradecer a Deus por suscitar profetas – pedras falantes – como o Dr. Olavo,
agradecendo também a este por abrir os olhos de tanta gente que hoje o tem em
alta conta, como seu seguro guia e sua divina bússola, numa terra arrasada por
13 anos de esquerdopatia no Brasil.
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
Por que um cão ataca quem ele pensa que é inimigo?
Sempre tenho pensado bastante para encontrar uma razão para
o ódio do Islã ao homossexualismo, e não consigo descobrir nada que fuja ao que
vou “filosofar’ aqui. Pense comigo sem “pré-conceito”. Os muçulmanos são um
povo acostumado, há séculos ou milênios, a seguir aquilo que para eles é a voz de Deus, tal como acontece com os
judeus e o judaísmo. São povos monoteístas convictos, e creem num Deus
“moralista”, no bom sentido de defender a Moralidade como única via da decência
e até da salvação da Humanidade (esta “caiu” após a desobediência do primeiro
casal, que ambas as religiões aceitam em suas doutrinas básicas). Não entrando aqui
no mérito de ser verdade ou não as
doutrinas dessas duas grandes religiões, o que precisamos encarar de frente é o
fato de que para a visão pessoal – e coletiva – de judeus e muçulmanos, o mundo todo está perdido e caminha para
o inferno, e, a não ser que haja uma conversão genuína para um comportamento
“santo”, ninguém escapará da “ira de Deus”, por mais apadrinhado que seja de um
líder de sua religião. E mais: judeus e muçulmanos estão VENDO, com seus
próprios olhos e em cores vivas, que
a Humanidade está indo de mal a pior,
e que esta degeneração só pode indicar o quanto a raça humana se afastou da
vontade moral de Deus, merecendo então o castigo prometido, a saber, a morte e
o Hades. Ora; com tudo isso, temos agora uma noção do quanto a ira dos líderes
religiosos (sobretudo do Islã) pode aumentar quando eles VEEM, ao vivo e a
cores, o Ocidente inteiro – e boa parte do Oriente – entregar-se às mais vis
paixões (na linguagem teológica deles) mundanas, incluindo condutas já castigadas por Deus, como Sodoma e
Gomorra atestam com letras garrafais (foto), tanto para judeus quanto para o Islã.
Essas duas cidades foram destruídas pela ira de Deus (assim diz a Bíblia) e
Yaveh havia visto ali toda sorte de depravações sexuais, incluindo
homossexualismo, zoofilia, necrofilia, pedofilia e outras “loucuras”. Com
efeito, o que o Ocidente depravado poderia esperar de gente que segue à risca
os seus livros sagrados, e vê diariamente
provas de depravações já castigadas por Deus? É preciso responder? Claro
que não. Na verdade, é preciso “aceitar” (apesar do absurdo dos atos
terroristas), no espaço lógico da razão filosófica, que QUALQUER um de nós que
procurasse seguir à risca a vontade Moral de Deus, iria se opor à depravação, e até “odiar o pecado”, como pede a própria
Bíblia dos cristãos. E pior: este ódio pedido contra o pecado, subsistindo na
cabeça imatura de um inexperiente “discípulo”, poderia sem dúvida ser
confundido com “ódio ao praticante do pecado”, e dessa confusão obviamente
poderia advir toda sorte de comportamentos radicais! Vejam por exemplo ESTA
notícia das Olimpíadas no Brasil (seu título “odioso”): Então a pergunta é:
Por que um cão ataca quem ele pensa que
é inimigo? A resposta já está dada! Se o cão leu na sua Bíblia canina que seu “dono” (Deus) não
aceitará imorais no seu Reino canino,
então ele vai latir e atacar os imorais!... Depois os imorais vão reclamar de
uma bomba do Estado Islâmico nas Olimpíadas!
sexta-feira, 5 de agosto de 2016
"Google Maps" mostra imenso monstro marinho na Nova Zelândia
Quem diria que isso ia acontecer, ultrapassando os limites
da mais visceral descrença da Ciência materialista e a serviço dos podres
poderes que querem nos impor um universo sem Deus? Ora; qualquer pesquisa
histórica sobre relatos de marinheiros e navegantes do mar irá, com toda
certeza, dar de cara com narrativas emocionantes de assustadores encontros de
marujos com monstros marinhos, sobretudo com gigantescas serpentes, tal como aquela
retratada por CS Lewis no
livro/filme VPA (“Viagem
do Peregrino da Alvorada”), conforme atestam seus fãs e leitores. A
história das cobras gigantes, a
rigor, não deveria pasmar ninguém,
porque um dos animais mais freqüentes no Globo são de fato as cobras (ofídios),
e a terra e os pântanos já apresentaram serpentes imensas, como as sucuris – na
Amazônia – e as anacondas – nos EUA. E a ideia é de uma lógica cristalina,
veja. Todos os animais marinhos são, à exceção de plânctons e planárias, sempre
muito maiores do que seus
correspondentes terrestres, e por isso os crocodilos marinhos são maiores e
piores que os terrestres, as aranhas marinhas são muito maiores e piores que as
terrestres, os golfinhos de água doce são menores e mais frágeis que os
marinhos, os polvos e lulas de rio são menores que os polvos e lulas marinhos,
as cobras terrestres são menores que as aquáticas, e, por último, as cobras
marinhas são ainda maiores que as cobras de rio (outro ponto também crucial é
lembrar que os animais pré-históricos sempre eram maiores que os de hoje, como
o Megalodon faz o
tubarão atual parecer um peixinho, e que este já existia no tempo daquele!).
Enfim, se esta escala seguir a lógica das dimensões do mar e sua fauna, ficaria
óbvio deduzir que a maior serpente terrestre (uma sucuri, por exemplo), nem
chegaria a ser uma minhoca comparada com a
Grande Serpente do Mar (que alguns ‘estudiosos’ da Bíblia chamariam de Leviatã). Pois
bem. Não admiram os leitores que, após séculos e séculos de relatos de
navegantes dos 7 mares, a Ciência cética evoluiu o suficiente para garantir filmagens
da terra e dos mares de um posto de observação no espaço – a órbita dos
satélites – e assim (dava para apostar!) alguma coisa inevitavelmente iria
aparecer, já que 100% dos marinheiros antigos não poderiam estar mentindo
acerca do que viram, até porque QUEM não conseguiria distinguir uma cobra gigantesca? E então pimba!
Foi isso que aconteceu! Logo, os amigos confiram o caso NESTE link e pensem
comigo: por que cargas d’água tantos homens do mar (incluindo comandantes e
almirantes) iriam mentir acerca do que viram emergir das águas, quando uma “mentira” dessas iria tão somente
prejudicar-lhes as carreiras e reputação? O óbvio então é deduzir que as serpentes marinhas gigantes existem,
e Lewis estava rigorosamente preciso quando as mostrou em VPA, com as seguintes
considerações: por que tais serpentes não são vistas por todo mundo? Ou por que
elas desaparecem e só raramente ressurgem? As únicas respostas podem ser: (1ª)
Existem de fato túneis dimensionais nas cavernas submarinas, e elas devem
habitar dois universos distintos; (2ª) A tal Ciência cética, que diz não
existirem tais criaturas, pode na verdade já ter provas desses monstros, e nada
fala por ordem dos poderes militares que a patrocinam, como ocorre com o
Cover-up ufológico; (3ª) Os próprios governos estariam temerosos de gerar
pânico às massas, sobretudo a quem viaja de navio, temendo diminuir o lucro dos
cruzeiros marítimos; (4ª) Tais serpentes só apresentariam seu caráter maligno
quando manipuladas por magia negra, o que parece ter sido o caso retratado por
Lewis em VPA e no livro “A cadeira de prata”. Finalmente, os alunos e amigos da
EAT poderão se sentir bastante satisfeitos por verificar que seu mestre Lewis,
mais uma vez, mostrou-se impecável em suas “narrativas pseudo fictícias”.
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
E se o atentado às Torres Gêmeas tiver sido mesmo uma farsa?
Os Estados Unidos da
América do Norte possuem diversas ocorrências envoltas em mistério e quando
isso acontece, ninguém pode se queixar de ver nascer, no meio do povo, boatos
de conspirações e histórias mirabolantes, pois ninguém é tão cego que não veja
a lógica que diz que onde há fumaça há fogo! O próprio Governo (para mim o
Governo é parte integrante dos engendradores dos fatos questionáveis) parece
desejar que a boataria nasça e crie asas na imaginação popular, porque se o
planeta se tornar um celeiro de incontáveis conspirações, ficará muito mais
fácil para os conspiradores esconder a verdadeira Conspiração, bastando para
tanto dizer que “isso é mais uma conspiração das mil e uma inventadas todos os
dias pelo povo ignorante que nos cerca”. Este fenômeno é o mesmo que acontece
com os viciados de um modo geral, que sempre vibram de alegria quando podem
dar, como resposta, a desculpa de que “eles também fumam um baseado” ou “eles
também tomam suas pingas!”. Trata-se de uma velha estratégia do inferno, que
consiste em anular a justiça divina, por meio da falácia de que se todo mundo
praticar a injustiça, Deus não será injusto para condenar a todos! Sim. Está
explicado a profusão desenfreada de boatos de conspirações, como pano de fundo
para camuflar a verdadeira Conspiração que subsiste subjacente à realidade
cotidiana. Pois bem. Alguns dos boatos de conspirações, no entanto, possuem
tantos elementos lógicos de comprovação que não caberiam, de modo algum, numa
lista de boatos ridículos alimentada pela imaginação popular e pelos governos
conspiradores. Um exemplo disso é o Caso
JKF: O assassinato do presidente Kennedy possui tantos elementos lógicos de
contestação da versão oficial que não pode ser tomado como boato, pelo
contrário, mesmo depois de tantas décadas do ocorrido, ainda está a exigir uma
explicação oficial, a qual, obviamente, jamais é dada! (E quando a resposta
oficial não chega, firma-se como axioma a certeza de que os boatos respectivos
têm de fato um fundo de verdade, e portanto Kennedy não foi morto apenas por um
único atirador!). Outro exemplo de igual gravidade é bem mais recente e tem uma
vertente assaz macabra, a saber, o Caso da Queda das Torres Gêmeas! Isto porque
se a boataria desta conspiração estiver certa (e tudo indica que está – veja AQUI), todos os
personagens engendradores de tal crime ainda estão vivos e ligados ao poder nos
EUA, e pior, carregando sobre si o terrível fardo de uma vergonha
internacional, para não falar no horror mundial que tal verdade suscita na
Humanidade inteira! Porque se a versão oficial for falsa (e tudo indica que é –
veja AQUI), talvez os
autores intelectuais de tal genocídio estejam soltos e regalando-se, talvez
curtindo uma manhã de sol em Cancun ou na Praia
de Malibu. Pior: quem teve tino para engendrar a morte de milhares de
co-patrícios em nome sei lá de quê, não titubeará de modo algum para planejar
um outro genocídio, em qualquer parte do mundo! Logo, os autores do 11/Setembro
têm que ser denunciados e julgados imediatamente, recebendo pena máxima em seu
país de origem (perpétua ou morte), como única forma de, nem tanto o ‘fazer
justiça’, mas sobretudo proteger o planeta inteiro desses monstros ligados a
satanás, capazes de guindar o inferno inteiro para a superfície da Terra! Eis o
quadro aterrador que ESTA
nova denúncia vem reforçar em nós, que já críamos numa ação diabólica
naquele 11/7/2001: Que Deus tenha pena de nós! Maranata!
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