SALA DE LEITURA DA EAT

SALA DE LEITURA DA EAT
Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Outra crença de Lewis: Descida de Cristo aos infernos...



“Amei um Deus que morreu por mim, mas eu nem sei o que isso significa. O próprio dizer isso é perturbador e obscuro, e assim é fácil entender porque seus próprios seguidores nunca O entendem, mesmo aqueles que estiveram com Ele, em convívio diário e pedagógico. O tempo do verbo empregado também parece absurdo, pois a mente humana está presa à sequência passado, presente e futuro, e então tudo se perde numa linha reta. Quem vai entender que ter amado uma vez é ter amado sempre, e quem respondeu três vezes por este amor recebeu três missões, para três dimensões diferentes, cada uma cumprida por um salvador de três pessoas?... Porquanto fui num tempo de outra velocidade, auxiliado por uma mente mais veloz, cujas viagens iniciavam e terminavam antes que eu pudesse entender de onde saí, e mesmo o que eu poderia fazer de diferente que diferenciasse a mesmice que eu mesmo vivi... Mas toda a fumaça do lugar me era familiar ou familial, porque convivia comigo em meu lar planetário de carne e osso e pedra. Por isso senti que sair da Terra e descer ali não parecia viagem alguma, como de fato não era viajar para o mesmo lugar, agora apenas podendo ver solidamente as fumaças locais. Nunca soube se saí do planeta físico dos mapas geográficos, ou se apenas ‘sofri’ – não sofri – mudança na composição interior de minha própria fumaça, que garantiu sua habitação no vazio. Então eu vi Ele descer também. Ele não morreu somente. Ele nunca deixou de trabalhar. 
Como recebeu de Deus todas as chaves – e até repassou algumas – lá ia Ele penetrar em todas as salas, em todas as casas, em todas as ruas, em todos os guetos, em todas as cidades de todos os mundos. E eu poderia talvez apenas ver, se ainda quisesse ser inútil, ou poderia fazer alguma coisa – se minha voz fosse audível – ou poderia fazer melhor, se apenas O imitasse. Então decidi fazer os três: parar, falar e imitar. Penso que talvez nunca consegui resgatar alguém naquela primeira viagem, e não sabia se iria querer fazer outras. Afinal, é um hospital psiquiátrico de sombras e nuvens negras, e em forma de nuvem não se pode impedir ‘invasões’. Por isso somente os sólidos descem seguros, depois de um tempo, dois tempos e metade de um tempo. Parei na primeira curva, que fazia limite com um enorme declive. Ali eu tinha uma perfeita sala de observação, e a missão de ver sobrepujou as outras duas. Agora eu vi tudo: amei um Deus que morreu por mim, e agora eu sei o que isso significa. O sacrifício da cruz ganhou as nuvens, e só ganha seu significado maior quando cai como chuva e desce aos mais estreitos esgotos de cada gueto individual. Ele entrou em cada esgoto escuro e de lá puxou vermes rebeldes, sujando suas mãos puríssimas. Acomodou os vermes imundos na poltrona macia de seu automóvel de luxo, e os levou até a ofuscante luz da santidade. Poucos foram exitosos na experiência. Muitos decidiram ficar no carro. Muitos decidiram voltar à escuridão. Porém Ele, com sua longanimidade eterna, só ficava perfeitamente feliz com aqueles cujo êxito dependia da vontade de se santificar, apesar de já autorizados a morar ali. Enfim, amei um Deus que morreu por mim, e que me deixou ver o que foi a sua morte vicária, permitindo-me buscar a pureza necessária, a inocência do Grande Jardim”. Após ler este testemunho poético, o leitor pode ler ESTE artigo e assistir ESTE vídeo, e melhorar a sua visão da Missão de Cristo que um dia foi”, mas com o tempo do Verbo Eterno.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Outras revelações de CS Lewis vêm se confirmando agora...



Clique na figura para ampliar e ver melhor (árvores em Marte e "Lua-escudo")

Em certa altura da sua “Trilogia Espacial”, Livro 1, CS Lewis conta que os anjos (os “eldila”) revelaram que a Lua da Terra é, na verdade, um “escudo militar” a serviço do inimigo da Humanidade, inimigo este chamado na Trilogia de “Um-torto”. O escudo da Lua teria como função precípua combater os anjos de Deus que se postaram à margem do cinturão lunar (a órbita da Lua), à espera da ordem final de Deus para invadir o que Lewis chamou de “território ocupado pelo inimigo” em seu livro “Mere Christianity” (erroneamente traduzido por “Cristianismo puro e simples”). É esta a revelação de Lewis acerca da Lua, em resumo bastante “pobre” com as nossas palavras. Pois bem. Não admira o leitor que agora, neste último dia 17/1/17, o Yahoo Notícias trouxe ESTA matéria, na qual as suspeitas sobre a Lua ser uma arma secreta têm ganhado força, não apenas em face de elucubrações de ufólogos, mas também de pessoal técnico da NASA que não podem divulgar seus nomes. Ponto.
Outra matéria onde a revelação de Lewis na Trilogia Espacial se faz eloquente é um recente vídeo onde um verdadeiro barco de pesca é encontrado em Marte, provando que os barcos vistos por lá pelo Dr. ER (e até um barco onde ele navegou em caçada a uma espécie de “tubarão” de lá) constituem a mais pura verdade, ou a realidade nua e crua dos fatos. Confira o vídeo AQUI, no qual “um barco tipicamente barco” é encontrado abandonado no deserto marciano, sem que a NASA dê qualquer explicação para o caso, a não ser a velha desculpa esfarrapada de que tudo não passa de “pareidolia” (confusão visual como as miragens vistas em desertos). Ora, amigos lewisianos. Nós não precisamos temer nem uma coisa nem outra: nem precisamos temer que tudo seja mentira (ou invenção de gente maluca que quer a qualquer custo encontrar vida fora da terra) nem que tudo seja verdade, e as tragédias profetizadas por Lewis estejam de fato se aproximando de nós e em breve estaremos cara a cara com o antiCristo! Ora: Que grande glória para nós não será a revelação final de que Lewis apenas contou a verdade? Mesmo que isso nos coloque como principais alvos da maldade infernal! E mais: é aqui que deve entrar em nossos ouvidos a palavra de Jesus, quando Ele disse aos apóstolos: “Homens de pequena fé! Até quando vos suportarei?”... E então é justamente aí que precisamos crer “de todo o teu coração, de toda tua alma e de todo o teu entendimento”, e a Palavra de Deus imediatamente nos consola e diz que o Senhor “nunca abandona os justos” (Salmo 37,25 e 28). Então, assim sendo, glória a Deus nas maiores alturas e paz na terra aos homens por Ele amados! Maranata!

domingo, 15 de janeiro de 2017

Jadis, a Feiticeira Branca, aparece na Terra antes do antiCristo?



Não se espantem os irmãos em Cristo se eu vos perguntar: Acreditam vocês que a curiosidade humana e o incansável trabalho dos arqueólogos encontraram, em setembro de 1969, aquilo que poderíamos chamar de “O perigo do despertar de uma ‘Jádis’, uma ‘feiticeira-branca’ nos moldes daquela que tanto fez a Nárnia?”... Acreditam? Pois pasmem de uma vez, porque a profecia de Lewis feita em “Os Anéis Mágicos (ou ‘O Sobrinho do Mago’), parece ter chegado a este mundo, sem dó nem piedade. A saber: CS Lewis profetizou, no primeiro livro das “Crônicas de Nárnia”, que um dia NESTE NOSSO planeta Terra, apareceria alguém que seria tão malévolo ao ponto de tentar aniquilar toda a raça humana com um artifício maligno irreversível, nos moldes da Magia profunda de antes da aurora do tempo. Sim. Aconteceria que o inimigo de Deus, satã, levantaria um aliado de carne e osso que iria, sem dó nem piedade, instituir um reinado de atrocidades e perversões de tal dimensão que, comparado a ele, as chamas do inferno mais pareceriam velinhas de aniversário! Mas vejamos como Lewis profetizou, nas palavras dele:
– Mas a gente é tão ruim como as pessoas de Charn? – Indagou Polly.
– Ainda não, Filha de Eva. Ainda não. Mas estão caminhando para isso. Não é impossível que um homem perverso de sua raça descubra um segredo tão pavoroso quanto o da Palavra Execrável, e use esse segredo para destruir todas as coisas vivas. Breve, muito breve, antes que envelheçam, grandes nações em seu mundo serão governadas por tiranos parecidos com a imperatriz Jadis: indiferentes à alegria, à justiça e ao perdão. Avisem seu mundo deste grande perigo. E a ordem é esta: logo que puderem, tomem do tio os anéis e os enterrem, para que ninguém volte a usá-los.

O mesmo trecho em paráfrase seria:
– Mas a Humanidade já está tão má assim? – Alguém perguntou.
– Ainda não, Filha de Eva. Ainda não. Mas estão caminhando para isso. Não é impossível que um homem perverso de sua raça descubra um segredo tão pavoroso quanto o da ‘Bomba Palavra-Execrável’, e use esse segredo para destruir todas as coisas vivas. Breve, muito breve, antes que esta geração envelheça, grandes nações em seu mundo serão governadas por tiranos parecidos com a imperatriz Jadis: indiferentes à alegria, à justiça e ao perdão. Avisem ao seu mundo deste grande perigo. E a ordem agora é esta: fechem e escondam todas as brechas de acesso aos poderes tenebrosos, para que ninguém volte a usá-los.

Pois bem. Pasmem os irmãos com esta notícia: Encontraram uma espécie de “Jádis” adormecida em mármore, enterrada sob séculos ou talvez milênios de história, talvez posta em “hibernação” ou encantamento para acordar assim que o antiCristo tomar o poder! Acreditam? Pois confiram esta história AQUI. Enfim, o que isto vem dizer para nós neste tempo tão louco de profecias cumpridas e sinais do apocalipse? Para mim, isto tudo não apenas prova que estamos no fim, mas que o fim será idêntico ao de Nárnia ou até ao de SEPUL (lembram do último planeta onde Jádis havia dominado?). Pois bem. Fiquemos de antena ligada pois uma grande magia negra está prestes a aparecer e dominar Tellus. Cruz credo!

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

O tempo passa mas as crenças de Lewis não morrem...



CS Lewis acreditava em muita coisa, para dizer tudo numa só frase. Muitas de suas crenças eram e ainda são flagrantemente negadas pela Ciência, mas nem isso o abatia, pois ele tinha a resposta pronta para esta dificuldade: ele sempre defendeu que os homens de ciência, conquanto pagos por um Sistema que nunca quer dar chance a “olheiros intrusos”, não conhecem as vertentes de outras realidades ou conhecem mas são obrigados a negá-las. Esta resposta pronta ele deu muito mais seguro com relação às negativas dos astrônomos à presença alienígena, do que a qualquer outro mistério negado por outros profissionais da Academia, o que nem de longe incapacita o argumento para expandir-se a todos os cientistas de todas as áreas. Uma dessas outras áreas sensíveis no corolário de descrenças oficializadas pelos cientistas materialistas, é a chamada “Criptozoologia”, aquele ramo da Zoologia que cuida de animais exóticos, estranhos ou não classificados (dentre eles estão obviamente crenças preciosas para Lewis, pois foi crendo neles que ele “recebeu Nárnia diretamente do Céu” e pôde brindar, com sua maestria linguística, toda uma geração de leitores cristãos, adultos e infantis, que nunca tinham visto o cotidiano do Paraíso e muito menos conhecido seus personagens e suas falas pessoais). Neste sentido podemos apontar a crença de Lewis em animais do tipo “mitológicos”, como faunos e unicórnios, e sua escatologia recheada de criaturas que inacreditavelmente moram no Paraíso que nós humanos habitaremos após a nossa ressurreição. Enfim, este post está sendo divulgado porque essas crenças de Jack, conquanto estejam sempre na contramão da Ciência cética, nunca abandonam de vez os noticiários e muito menos os ‘rumores’ do homem do sertão, e ultimamente 4 notícias nos chamaram a atenção. Senão vejamos: (1) No estado brasileiro mais misterioso e portanto mais lewisiano (Minas Gerais), um estranho animal continua aparecendo na boataria local e até agora ninguém sabe o que é ou o que não é, e apenas se sabe do incômodo noturno de sua presença furtiva, seja em quem ri dos boatos ou em quem os teme (confira AQUI); (2) Na própria “Terra de Lewis”, o Reino Unido, uma notícia nos chega advertindo todo mundo que ousa visitá-lo: “Fique longe do cão do inferno!”, e uma autêntica lenda-viva se impõe sem rodeios em pleno alvorecer do Século XXI, deixando moradores conterrâneos de Lewis de orelha em pé (Confira AQUI). E para que ninguém diga que nenhum animal REAL foi apresentado, um americano cria um “unicórnio de verdade” no quintal de sua casa, embora não sendo o animal falante que Lewis chamou de PRECIOSO no final das “Crônicas” (Confira AQUI); (4) Finalmente, até a “mulher-serpente”, como a tal ‘Feiticeira branca’ das ‘Crônicas’ de Lewis, parece estar na boataria do povo interiorano, até aqui no nosso Ceará (Confira AQUI). Entretanto, parece claro que não se trata de nenhuma criatura narniana a desobedecer à ordem cronológica da “agenda parusial”, pois o Senhor não autorizou nenhuma delas a dar as caras e apressar as coisas. Porém não deixa de ser um testemunho inquietante de que há mais coisas entre o Céu e a Terra do que poderiam supor os cientistas, por mais que desejassem contar tudo o que sabem ou confessar sua ignorância! Então, viva CS Lewis!

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Golfinhos aprenderam a "conversar" com as sereias



Um extraordinário documentário sobre “Sereias” exibido pelo Canal “Discovery” há alguns anos revelou que a inteligência dos golfinhos se desenvolveu muito mais por causa do contato pessoal deles com sereias (que os ensinaram a “conversar’, como os animais aprenderam a conversar com as “aulas” de Adão e Eva, ANTES da tragédia da Queda que vitimou toda a Humanidade, segundo CS Lewis), do que por uma suposta Evolução natural, incapaz de tão grande salto em poucos milhões de anos. Aliás, é justamente esta “rapidez” no desenvolvimento humano que leva crentes a duvidarem da Evolução e cientistas a engolirem no seco o tão abrupto “salto”, que se mantém como o mais forte aliado do ‘fundamentalismo bíblico’ e do Criacionismo cego. Porém “os filhos de CS Lewis” não têm nenhum problema com a Evolução. Eles sabem que toda a realidade, passada, presente e futura, depende da vontade de Deus (Romanos 9,14-19), e Ele é 100% soberano para “apressar ou atrasar” as coisas, e por isso a Evolução não pode ser descartada. De fato, há sinais fortíssimos de que algumas espécies se desenvolveram num período longuíssimo, de milhões e milhões de anos (como os dinossauros, que aqui dominaram por mais de 500.000.000 de anos), e outras espécies cuja inteligência pareceu decolar como foguete, ou pilotada por pilotos de foguete (“quem lê entenda”), e não deixam explicações fáceis para ninguém! Neste quadro pedagógico é que se encontram os golfinhos. Eles são mamíferos, e portanto, muito mais recentes na escala zoológica, tendo nascido quase ao tempo dos primeiros primatas inferiores, após a tragédia que tirou de cena os grandes répteis. Mas um grande evento ontológico ocorreu em certo ponto da Evolução dos primatas. Certamente um grande cataclismo teria vitimado a maioria das espécies na ocasião, não fosse a inteligência dos primatas superiores. Alguns deles correram para as montanhas e cavernas e escaparam da extinção, e outros deles, ao contrário, julgaram por certo que deveriam mesmo era ir pro mar. Só que estes últimos já haviam evoluído em íntimo contato com os oceanos, e por isso seus corpos já apresentavam “melhoramentos” que facilitariam uma vida aquática, e é aqui que a Ciência pode encontrar a origem das sereias (a mesma origem dos macacos). E sem dúvida, foram elas que “lapidaram” a inteligência dos golfinhos, tal como nós humanos terrestres lapidamos a inteligência dos cães. Para Lewis, essa “obra professoral” de ambos foi herdada de Adão e Eva, primeiros professores de todos os animais “mudos”.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

O perigo da mentira vai muito além da supressão da verdade



“A mentira é o único pecado a quem Deus atribui a paternidade ao diabo”, já lembrava o Pr. Silas Malafaia interpretando o Evangelho de João (8,44). O Filho de Deus, nosso salvador Jesus Cristo, chegou a experimentar a mais destruidora face da mentira no Monte da Tentação, quando o pai da mentira lhe levava a própria Palavra de Deus “enviesada”, ou seja, usada para combater a verdade, sendo ela mesma a verdade. Avançando no tempo, o homem do Século XXI está diante de uma nova realidade, igualmente atordoante: a verdade agora está tão soterrada de engodos e falsidades que a mentira tomou o lugar da verdade, apresentando um novo planeta não mais chamado Terra, mas “Miragem”, onde tudo é falso e ameaçador. Eis o argumento central deste post, e a partir dele destrinçaremos sua conclusão. A saber. Se na Palavra de Deus Jesus fez tantas advertências contra a mentira e os males dela decorrentes, e se chegou a dizer que o inimigo da Humanidade é o pai da mentira, temos que ir mais longe no pensamento do Senhor e “esgaravatar” por entre as folhagens, pois há muito mais verdade “por baixo” das palavras do Nazareno. Vejam como começa este argumento: Jesus disse “todo aquele que comete pecado se torna escravo do pecado” (João 8,34), e, após todos os anos de prática daquele ato, seu praticante já não está mais no comando de si mesmo, e sim o pecado que habita em sua carne. O que significa este fato em relação à mentira? Significa o óbvio, isto é, que se alguém inicia a escalada suicida da prática de uma maldade qualquer, é esta quem dominará a mente que a está praticando e, ao final, a inteligência respectiva não mais “enxergará” ou distinguirá aquela prática maligna de algo ruim, e passará a encarar aquilo como algo primeiro tolerável, depois aceitável, depois agradável e quase ao final terá aquela maldade como coisa “normal” e ao final a interpretará como “bondade”. É isto o que quer dizer ESTA matéria com seu título auto-explicativo, em relação ao pecado da mentira. Enfim, quando descobrimos que a mentira faz com que o nosso cérebro se adapte à desonestidade, e com esta toda a realidade é deixada de lado e só a falsidade passa a figurar nos nossos planos e atitudes, estamos sim fundindo nossa alma à alma do pai da mentira e perdemos a nossa individualidade, ficando condenados à perdição eterna de nossa alma. No artigo do link o exemplo maior vem da política nacional, e é assim que a sujeira de Brasília nos dá um poderoso exemplo do perigo que corre o mentiroso, numa verdadeira catequese da verdade como faz o Evangelho de Cristo. Que esta advertência calhe fundo em nós, se é que ainda não tenhamos caído na tentação de usar a mentira como fundamento sistêmico de nossas ações. Que Deus tenha pena de nós e nos livre de tal desgraça.