A diferença entre o “Planeta X” e o ‘Nibiru’ é que Zecharyah Sitchin estudou as escritas cuneiformes dos Sumérios, e concluiu que passou a última vez a 1600 anos antes de cristo, e passará em data próxima de nosso tempo atual. Mas Carlos Munhos Ferrada estudou (provavelmente) a explosão da estrela M-41 na Constelação de Órion em 1056, e supôs, pela Física Quântica, que um se seus planetas desamparados das órbitas poderia ter tomado o rumo do nosso Sol, ao completar sua “esquina parabólica” (que é muito mais alongada porque a estrela próxima não mais existe, e agora a mais próxima poderia ser o Sol). E na possibilidade de a Estrela ter explodido a partir da colisão "desse mesmo astro", que invadiu seu núcleo, o tal Planeta “absorveu toda a energia magnética e a gravitação universal que a estrela possuía, tornando-se um planeta carregado artificialmente de um campo magnético colossal, semelhante ao da estrela que o detinha, mais todo o potencial que já existia em seu corpo”. Assim sendo, está explicado o comportamento anormal do astro intruso. Logo, quando este se aproximar do Sol novamente, a capacidade de aumento de velocidade dele será de mais ou menos 15 vezes mais que a dos cometas seculares. Eu estimo que será o mesmo comportamento do cometa Izon, que circulou no periélio a 1 milhão, 380 mil km/hora". Neste caso, é grande o risco de deslocamento do “núcleo cerâmico” do Sol, o que permite um curto circuito entre várias energias como 'Elétrica, Magnética, Gravitacional’ etc., o que poderá desestabilizar seu núcleo, permitindo uma reação nuclear e a consequente morte da estrela (o que aumentará seu brilho por dois meses, como ocorreu com a M-41 vista pelos Sírios em 1056, e depois apagou (na Nebulosa do Caranguejo). Bem, pelo menos esta foi a única hipótese que encontrei que trata de uma catástrofe tão grande provocada por Nibiru, a saber, no nosso próprio Sol. Cruz credo. Deus tenha piedade de nós.
