SALA DE LEITURA DA EAT

SALA DE LEITURA DA EAT
Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Encerra-se mais uma “Semana Lewis” talvez última ante o sombrio 2022

Dadas as últimas notícias sobre o início da GRANDE TRIBULAÇÃO e as últimas evidências de veracidade para esta expectativa cristã atual, esta Escola não duvida ser esta a última SEMANA LEWIS deste Planeta, tal como o conhecemos. Porém, antes de concluirmos esta postagem, reiteramos aos nossos leitores e amigos o convite para se inscreverem no nosso Canal de Vídeo, ou até no nosso Grupo de WhatsApp, cujos dados seguem abaixo:

1)      Canal de vídeo: https://www.youtube.com/c/StudioJVS ;

2)      Para entrar no grupo de WhatsApp: mandar mensagem para o email: studiojvs@gmail.com

Com efeito, tudo isso determina o fim da nossa “era redacional”, por assim dizer, sem qualquer prejuízo à intelectualidade lewisiana dos alunos leitores de Lewis, que sempre terão nas obras dele a sua maior fonte de inspiração espiritual depois da Bíblia (e tudo isso em razão da atual “crise sanitária” porque passa o combalido e agonizante Planeta Terra: desnecessário ser mais explícito aqui).

Na hipótese da possibilidade desta ser a última SEMANA LEWIS comemorada na Terra, os eventos atuais acerca dos sinais do fim do mundo saíram do campo da retórica e hoje desfilam imponentes aos olhos de qualquer cristão, com diversas fontes a explicitar tal convicção profunda, tais como algumas que enumeramos a seguir (existem muitas outras, mas os nossos inscritos e amigos podem confirmar tais sinais também acessando o nosso canal de vídeo – link fornecido acima).

Fonte 1: Comunidade Kyria: https://www.youtube.com/channel/UCVUSJwSL52_OQWx7DP_lfaA

Fonte 2: Tio Abadom: https://www.youtube.com/channel/UCznXl9uRg8GSAfNB1bIfKyA

Fonte 3: “Olhos no Céu”: https://www.youtube.com/channel/UCpT-Gq7ky-tQ248YKCjq6JA

Fonte 4 TV Nossa Senhora de Fátima: https://www.youtube.com/channel/UCo16emSTM5xiukNqWIUXHGw

Finalmente, e sem qualquer receio de estar cometendo uma injustiça ou uma “capitulação”, pedimos desculpas aos leitores que adoram “devorar” textos, mas deixando com eles a sugestão ou a lembrança de que uma alegre revisão dos “artigos antigos”, sempre trará novas visões de nossos argumentos, tal como a releitura da Bíblia sempre enriquece a memória do registro canônico da Revelação. Que esta SEMANA LEWIS nos dê a eterna lembrança de nosso mestre irlandês, bem como o coração jubiloso daqueles que esperam, em jejum e oração, o retorno do Rei, ao lado de Pedro, Lúcia, Edmundo, Suzana, Fischer King, George MacDonald, etc. Que a paz de Deus e o perfume de Aslam estejam com todos.

domingo, 28 de novembro de 2021

Duas frases magistrais de Lewis quebram qualquer "ego"

Confessando sem nenhuma cerimônia, reconhecemos nestas duas frases de CS Lewis a sua inigualável genialidade, a qual é tão profunda e sobre-humana que chego a pensar que algum escritor canônico, se estivesse entre nós hoje, e estudando CS Lewis, poderia pensar seriamente se não estaria lendo as cartas de um anjo camuflado em operação no mundo hodierno. Porquanto as frases sugeridas neste post, constituem, não apenas um elevado insight de intrincada inteligência, mas também e principalmente um sintoma inequívoco de uma alma que, diante de tantas provas de Deus, entendeu COM PERFEIÇÃO o jogo da "humildade versus orgulho", identificando-o não apenas em Deus, mas até dentro de si mesmo, demonstrando ter alcançado um grau de auto anulação difícil de encontrar até nos anjos do Senhor!

Enfim, vejam as duas frases a seguir e comentem abaixo, para que esta Escola possa ver até que ponto seus alunos e visitantes captaram a espantosa profundidade da conversão e santificação de CS Lewis. Vejam:

HUMILDADE DE LEWIS:

Todos devemos lembrar que Lewis um dia disse: "Quando vejo em mim meus pecados e defeitos, estou vivendo ali os meus melhores momentos, e o contrário também é verdadeiro".

HUMILDADE DE DEUS:

Sem comentários.


quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Semana Lewis 2021: O verdadeiro drama de um ator

 Com a matriz duplicadora do subconsciente e a natureza automatizadora de hábitos da alma, a profissão de ator constitui um risco além da capacidade visual e do controle do ser humano.

A vida pessoal de todos os atores e atrizes, ao redor do mundo, tem dado provas mais que convincentes de que a interpretação de outras vidas (i.e., a atuação de atores) comporta uma armadilha letal, cujo fim quase sempre descamba para resultados jamais planejados e muito menos desejados no início das carreiras de quem ganha a vida a atuar no “fingimento técnico” de cenas e roteiros.

A rigor e a bem da verdade, ninguém tinha consciência completa do que significa SER ATOR no estrito senso da expressão, até porque ninguém conhece tudo acerca da alma humana, e muito menos da profundidade de seus intrincados meandros, objetos de estudo exaustivo de todas as ciências “psi”, que até hoje não bateram o martelo com a resposta definitiva acerca da plenitude da psique. Aliás, os trabalhos mais recentes, ilustrados obrigatoriamente pelos estudos de Freud e outros “pais” da Psicologia, jamais ultrapassaram o limiar do universo interior da mente, e ainda muitas vezes tratam como nulo ou inexistente toda a área exterior do alcance anímico (com as honrosas exceções da Parapsicologia). Isto leva à inevitável conclusão de que os estudos não iluminaram os mistérios da área, ou, pelo contrário, talvez até os tenham feito recrudescer.

O preâmbulo é necessário para se ter uma pálida ideia, por mínima que venha a ser, acerca de uma resposta para o drama dos atores, para o qual a linguagem humana (criada por um cérebro primata ainda infantil no domínio da fala) pouca ou nenhuma contribuição tem a dar, deixando sempre de fora dados e aspectos sem dúvida importantes para completar o enigma.

O que se sabe, com segurança (mas esta válida apenas para religiosos ou pessoas que aceitam a religião cristã como fonte confiável), é que a alma humana foi dotada de dois atributos especiais – além de muitos outros, desconhecidos ou não – para a práxis da vida cotidiana, sem os quais os riscos de sua corporificação seriam muito maiores e mais próximos de sua criação em três dimensões. Os dois atributos (a saber, a “MATRIZ DUPLICADORA DO SUBCONSCIENTE”, doravante MDS, e a “NATUREZA AUTOMATIZADORA DE HÁBITOS”, NAH) citados, como o leitor poderá perceber pela lógica do Deus cristão – amoroso e interessado em incrementar o amor no nosso coração –, são uma espécie de “gatilho” para que cada alma se autodistinga claramente para o amor-próprio (MDS) e ao mesmo tempo fortaleça em si o primeiro impulso de amor ao próximo (NAH).

Ajudando o leitor a ver melhor (por um lado), se as almas não tivessem sido corporificadas e não tivessem a MDS em si, provavelmente confundiriam um subconsciente alheio que lhe amasse, e a tendência seria gostar apenas de ser amado e não de amar, esvaziando o amor-próprio confundido com o primeiro sentimento. Eis aí a função-dupla do corpo com a MDS, que nos distinguem e nos fortalecem enquanto indivíduos únicos e eternamente autodistintos uns dos outros. Por outro lado, se as almas não tivessem a NAH, os amores nascidos em nós tenderiam a dissipar-se “com as luas novas” ou distrair-se perante outros sentimentos igualmente aprazíveis, e a cada distração sua força diminuiria e terminaria perdida por embaçamento ou ofuscação. Com isso, julgamos ter deixado para o leitor a única (e talvez melhor) explicação para os dois atributos da alma.

Assim, poderemos voltar para o que chamamos de “perigoso exercício da dramaturgia”.

Observe o leitor que os dois atributos (MDS e NAH) podem manter-se, até certo ponto, incólumes no indivíduo, pelo menos enquanto nenhuma degeneração de instintos ou sentimentos promova uma perversão (“per-versão” = perversidade), danificando o equilíbrio interior e pondo em risco a estrutura existencial. Entretanto, nada do que dissemos se dirige ao “animal gregário humano”, e sim ao indivíduo isolado da comunidade, ou à alma de per si, como em espelho diante do Criador.

Todavia, o que se dará com o caso em relação ao ser gregário, ou ao homem na convivência social, quando seus controles interiores precisam de muito mais precisão e poder? Evidentemente a sua MDS, jamais testada com outras almas, precisará de um longo tempo de autoconvivência para que a sua NAH robusteça e imprima bem a sua individualidade anímica, permitindo ao indivíduo “localizar-se” perfeitamente na criação, sem nenhum risco de confundir sua produção própria com a de terceiros. Isto explica porque a vida material ou a idade cronológica não são suficientes para a plena formação da personalidade-pessoa humana, sendo necessária uma longa existência pregressa para a formatação e consolidação da individualidade [não é à-toa que a ideia de reencarnação nasceu e ganhou força no meio da Humanidade, praticamente desde que esta tomou consciência da morte, lá atrás, muito antes de Adão e Eva, justamente porque a todos é evidente a insuficiência da longevidade humana para permitir toda a parafernália de construções necessárias ao desabrochar completo de uma alma. Porém a vida pregressa, que pode ter ultrapassado inúmeros estágios de maturação ou prematuração, em diversos tipos de sustentáculo anímico, não foi arquitetada para repetir etapas, e portanto o corpo humano, encontrado nos espaços tridimensionais, seria apenas 1 (UM) ÚNICO ESTÁGIO da longa caminhada, jamais reprisada ao longo do tempo – explico o assunto em meus livros “O grande divórcio do egocentrismo” e “Você é um fantasma e não se enxerga – vide os dois títulos no Google].

Pois bem. Até o instante cósmico em que a alma foi apenas alma em processo isolado (isolado da coletividade e da materialidade tridimensional), nenhuma circunstância comportava riscos de não-identificação ou identificação dúbia; e a paz interior, até então suprida e ‘arejada’ pelo Criador, ‘mal’ era sentida no sentido consciente, tal como acontece com romances duradouros, onde o grande amor da adolescência foi substituído, com vantagem, pelo “automatismo maduro” da franca amizade fraternal. Porém a alma encarnou e entrou no espaço tridimensional, onde outros bilhões de almas encarnadas convivem, no mais duro teste para a formatação da personalidade.

Os riscos imediatos são: o isolamento provocado pelo egoísmo do endeusamento do ego e o afrouxamento do caráter pela dispersão do totalitarismo. Estes eram os primeiros fantasmas contra os quais Deus lutou no início, e, como o tempo para Ele é diferente do nosso, SÃO os fantasmas mais persistentes na vida de todas as suas criaturas humanas. Pior: a passagem do tempo cronológico só veio piorar as coisas. O velho costume de imitar os outros, que nas crianças é sadio e necessário, um “belo” dia foi descoberto como possibilidade de ganho financeiro, e assim nasceu a profissão de ator (i.e., aquele que ganha dinheiro fingindo ser outro).

O problema é que o ente humano não tinha – e ainda não tem – a sua estrutura ontológica perfeitamente integrada ao caráter de sua alma, e por isso a convivência social foi planejada justamente para ajudar na auto-identificação e no amor ao próximo, que são as duas ferramentas mestras na construção e consolidação final do ser. Não tendo a sua estrutura ontológica integrada, uma profissão que transformasse o fingimento num ato “normal” e rotineiro, e até pior, que desse ao fingimento o automatismo subconsciente das virtudes consolidadas em corações santos, fatalmente iria ferir de morte a identificação anímica do seu praticante, com efeitos desastrosos para ele e para seu(s) próximo(s).

Portanto não é de surpreender que a vida particular de atores a atrizes perambule por situações extremamente perigosas e até deprimentes, cortejando uma degeneração irreversível e dolorosa, quando não o consumo de drogas, a criminalidade e o suicídio. Após longos anos daquilo que chamam do “fingimento técnico” da arte da dramaturgia (que necessita de muito treino para capacitar o ator até ao ponto de, na memorização anímica, se parecer tanto com o personagem que) a personalidade oscila ou periclita-se para a autoanulação e autofusão, sendo frequente o real assumir o imaginário, ou o ator assumir vida semelhante à da personagem interpretada.

Nos países do Terceiro Mundo então, à luz do que tem ocorrido no nosso país, o resultado dos longos anos de massificação das novelas tem feito da nação um grande teatro de marionetes, onde a corrupção e a imoralidade, ali expostas ad nauseam, construíram uma grande novela chamada Brasil, ao mesmo tempo em que não se vê mais nenhuma diferença entre as neuroses, crimes e imoralidades contidas nos roteiros inventados com a vida real, e por isso esta mesma se tornou hoje em dia matéria-prima dos autores, que agora apenas a copiam replicantemente, num círculo vicioso sem fim. E pior, os próprios atores e atrizes agora são “reais”, não apenas fazendo suas vidas particulares emergirem dos dramas inventados para a vida social (e vice-versa), mas também assumindo os pecados reais da sociedade sem nenhum espanto, ou com toda a naturalidade de uma simbiose entre células.

Tome o leitor o exemplo dos romances modernos. Entenda que o beijo cênico é treinado para ser o mais real possível, ao ponto de os autores/diretores preferirem até que o casal seja casado na vida real, para o beijo ser ainda mais real. Ora; quando é marido e mulher que contracenam, a simbiose entre os atores e as personagens que interpretam pode até não constituir efeito tão nocivo (ou não levar a interfusões irreversíveis), uma vez que o beijo REAL entre eles até perde em relação lógica para com a personagem interpretada, que não seria beijada tão intensamente quanto está sendo ao ser representada por outrem. Porém, o que dizer quando, embora casado na vida real, um homem jovem e viril se vê obrigado a beijar uma linda atriz seminua em seus braços, tendo que fazer uma cena o mais real possível para as exigências da boa dramaturgia?

Ora; qualquer um de nós vê que uma situação dessas é um verdadeiro inferno para as almas envolvidas, as quais reagirão com enorme dificuldade para conter-se (se forem de bom caráter), e dificilmente se conterão se forem de mau caráter, como geralmente acontece. Não é à-toa que casais de atores geralmente fazem uniões efêmeras, assim como os que não eram casais se casam rapidamente (numa relação insegura e frágil) e aqueles que tinham um casamento mais antigo se vêem seriamente ameaçados pela dramaturgia, não sendo raro ouvir testemunhos – sobretudo em consultórios de terapia conjugal – de mulheres que abdicaram da exigência da fidelidade dos maridos (geralmente à custa de um lugar na fama ou na conta bancária do ator) e de maridos que não perdoaram suas companheiras na esteira natural de um “casamento aberto” ou de uma relação sem qualquer compromisso moral.

Sei que este arrazoado pode levar os leitores a pensar que estou defendendo ou “justificando” a cachorrada que é a vida dos artistas, sobretudo de atores e atrizes de novelas e romances. Não. Nada disso. O que estou contando aqui é a razão profunda por trás da situação real que transparece todo dia nos noticiários... Mas isso nem de longe livra essas pessoas depravadas de culpa ou as exime do dever de fugirem dos riscos da dramaturgia, o qual traz embutido em si o pior efeito social possível, que é contagiar e contaminar as novas gerações com a imoralidade desenfreada, deixando obscuro o futuro de crianças e jovens.

É claro que os atores, mesmo que não estivessem gostando da vida imoral que levam, dirão que não sabem fazer outra coisa no mundo, a não ser interpretar!: Tenho pra mim que isto é uma deslavada mentira, porque a maioria dos atores têm talentos outros invejáveis (até porque o fingimento técnico de outras profissões – e a leitura dos enredos destas – os levam a incorporar elementos dos profissionais interpretados), como canto, direção de filmagem, regência, jornalismo e outras “carreiras” afins. Afinal, “uma vez inoculado, morto ou mudado”, já dizia o provérbio do Butantan.

Só resta correr para salvar as novas gerações, aquelas que ainda não ficaram hipnotizadas pela teledramaturgia e pela imoralidade que infunde. Chamar de volta a velha Educação para ocupar o lugar que merece, o primeiro lugar nos destinos de um povo. Chamar disciplinas como Filosofia, Moral e Cívica para o currículo educacional de todas as escolas, e até religião, se for o caso de a Filosofia ministrada ter sido contaminada também. Enfim, é tudo agora uma luta inglória contra um mal global e avassalador, que conta com os melhores meios de difusão da modernidade, os quais ousaram – e conseguiram – convencer o mundo todo de que só eles fazem a Educação útil e progre$$iva!

Como nossa mente tem a Matriz Duplicadora do Subconsciente e nossa alma possui a Natureza Automatizadora de Hábitos, precisamos agora de imensa fé para não cair nessa onda de massificação, ao mesmo tempo em que devemos nos comprometer seriamente para manter a fé de que este mundo ainda tem solução, apesar de todo o vício da imoralidade replicado em nosso subconsciente.

terça-feira, 23 de novembro de 2021

SEMANA LEWIS 2021: Frase de Lewis "desfila" em conversa no WhatsApp

Em conversa informal dentro do nosso Grupo Político "PÉ DE TROPA", uma frase de Lewis desponta imponente a ilustrar nossos horizontes, ampliando nossa visão geopolítica da "Última Batalha" travada neste Planeta chamado por Lewis de "território ocupado pelo inimigo". Vejam que coisa linda:



segunda-feira, 15 de novembro de 2021

Oba! A “Semana Lewis” se iniciará daqui há 7 dias!

Aproxima-se o início de mais uma SEMANA LEWIS, esta agora sendo por nós divulgada apenas como lembrança/homenagem ao nosso mestre, marcando a data mais preciosa no Cristianismo pós bíblico. Os inscritos e amigos que quiserem acompanhar nossas publicações, deverão agora se inscrever no nosso Canal de Vídeo, ou até no nosso Grupo de WhatsApp, ambos fornecidos a seguir:

1)      Canal de vídeo: https://www.youtube.com/c/StudioJVS ;

2)      Grupo de WhatsApp: mandar mensagem para o número (85) 99910-9999.

Enfim, tudo isso determina o fim da nossa “era redacional”, por assim dizer, sem qualquer prejuízo à intelectualidade lewisiana dos alunos leitores de Lewis, que sempre terão nas obras dele a sua maior fonte de inspiração espiritual depois da Bíblia (e tudo isso em razão da atual crise “sanitária” porque passa o combalido e agonizante Planeta Terra: desnecessário ser mais explícito aqui).

Finalmente, e sem qualquer receio de estar cometendo uma injustiça ou uma “capitulação”, pedimos desculpas aos leitores que adoram “devorar” textos, mas deixando com eles a sugestão ou a lembrança de que uma alegre revisão dos “artigos antigos”, sempre trará novas visões de nossos argumentos, tal como a releitura da Bíblia sempre enriquece o registro canônico da Revelação. Que esta SEMANA LEWIS de 22 a 29.11.21 nos dê a eterna lembrança de nosso mestre irlandês, bem como o coração jubiloso daqueles que esperam, em jejum e oração, o retorno do Rei, ao lado de Pedro, Lúcia, Edmundo, Suzana, Fischer King, George MacDonald, etc. Que a paz de Deus e o perfume de Aslam estejam com todos os irmãos.
.