Num daqueles achados surpreendentes do destino, acabei
fazendo uma descoberta impressionante para minhas crenças pessoais, vinda de
uma fonte inesperada, por ser ela um homem que milita mais na área da política
do que da Teologia em si.
Refiro-me ao sincero e espirituoso José Márcio Castro Alves,
de quem eu confesso jamais prever que viesse uma “inspiração” tão peculiar ao
corpo doutrinal de minha fé cristã (excluindo a crença de Zé Márcio na “terra
plana”), como o leitor poderá verificar agora. Imagine o leitor que “Zé
Márcio”, por ser um direitista
anticomunista convicto e batalhador, e por nutrir uma certa paixão pelas
tradições do Velho Continente, encontrou um vídeo onde Margareth Tatcher (já na
sua época) se colocava contra a União Europeia, contra a moeda única do Euro,
contra a islamização da Europa, contra, enfim, qualquer sinal de esquerdização
do Ocidente e a favor do que hoje conhecemos como “Brexit” (a vitória dos
conservadores ingleses contra a participação do Reino Unido no Mercado Comum Europeu e noutras “marmotas”
socialistas). Ora, no vídeo supracitado, assista ele AQUI, Zé
Márcio conta que sempre foi um admirador da Tradição
do Povo Britânico e chama a nossa consciência para entender a razão do
Brexit e o valor de cada nação europeia independente, separadamente, como único
meio de impedir a islamização do
Velho Continente. Enfim, nossa visão se abriu para enxergar a participação de
Deus neste tabuleiro intrincado da política internacional, e deixou realçada a
certeza de que o Senhor dos Exércitos luta por seu povo aonde quer que ele
esteja, mas sobretudo se estiver com os pés fincados na Terra Santa (Israel) ou
na “Insula Angelorum”, que é o nome antigo da Etimologia para “Inglaterra”. E
aqui, sem dúvida, CS Lewis “tremeu no túmulo” (no ditado popular), ou seja,
Jack se levantou na Glória para aplaudir de pé a boa consciência de Zé Márcio,
um valoroso brasileiro com coração britânico...
quinta-feira, 30 de março de 2017
segunda-feira, 20 de março de 2017
Mudança na periodicidade de nossos blogs e sites
Como os prezados visitantes devem ter notado, a Direção dos
sites e blogs “Escola de Aprofundamento Teológico” e “Casamento-a-Três” alterou
a periodicidade das nossas publicações de artigos e comentários, por motivo de
força maior. O problema por nós encontrado se refere ao fato de que, após 10
(dez) anos de presença ininterrupta na grande Rede, todas as credenciais de
nossas crenças já estão devidamente publicadas e repassadas aos nossos
visitantes e amigos, não havendo mais quase nada para acrescentar ao nosso
“corpo doutrinal ou ideológico”, exceto quando em razão de alguma dúvida
levantada por alunos nossos ou visitantes “curiosos”, que tanto nos honram. Assim
sendo, e porque todos os nossos artigos e livros figuram perenemente na WEB
para quem quiser nos conhecer, e também para dedicarmos tempo integral à
publicação de vídeos no Youtube (ferramenta muito mais simples e mais capaz de
alcançar multidões), alteramos os prazos de nossas publicações da seguinte
forma:
(1º) As publicações de artigos deste Blog serão feitas a
cada 10 (dez) dias, preferencialmente nos dias 1, 10, 20 e 30 de cada mês,
exceto em razão de força maior.
(2º) As publicações de artigos do Site da EAT (www.e-a-t.info) continuarão sendo postadas a
cada 15 dias, até nova ordem, de preferência nos dias 1, 15 e 30 de cada mês ou
1, 15, conforme o caso.
(3º) As publicações de artigos do Site “Casamento-a-Três” (www.casamento-a-tres.com.br)
passarão a ser mensais, de preferência no primeiro dia de cada mês, ou no
segundo.
Isto posto, e ao mesmo tempo em que o informamos, ampliamos
pontualmente apelos pelo envio de respostas e comentários aos artigos neste
Blog e nos sites citados, pelos quais encontraremos muito mais prazer e
inspiração para redigirmos textos completos em resposta, como sempre fizemos.
Finalmente, e em compensação, nossos canais no Youtube estarão mais municiados
de vídeos semanais ou no máximo quinzenais, com matérias pontuais em resposta a
comentários, ou em atendimento a pontos difíceis de nossa fé, ou como resultado
de inspirações oriundas de nossas pesquisas na Internet em geral. Enfim,
agradecemos a todos pela compreensão e apoio aos nossos trabalhos. Nossos
canais no Youtube são:
(2) Canal
“Casamento-a-Três”: https://www.youtube.com/channel/UCjk3S5-MIkJurkgLbCT6Bfg?view_as=public
A Direção.
sexta-feira, 10 de março de 2017
Deus fez um animal imortal ou por que a Entropia parece não deter este bicho?
O que é a imortalidade lá no dicionário de Deus? Seria
alguma coisa física, tridimensional, tão fraca quanto nós, sobreviver
indefinidamente, sem chegar a morte alguma? Ou quando a Ciência fala de
imortalidade quer dizer “imortal enquanto dure o planeta e as condições
atuais”? Enfim, as notícias dão conta da descoberta de um tipo de MEDUSA, um
animal aquático (tão aquático que seu corpo inteiro é praticamente “água viva”)
encontrado em quase todos os oceanos do mundo, com o qual a Ciência não
descobriu qualquer extinção, tanto dentro da espécie quanto nos indivíduos
dentro dela, o que nos leva a imaginar alguma coisa neste planeta “não sujeita
à entropia” ou à ‘Lei de Murphy’. Ora; qualquer objeto ou ser vivo que pudesse
durar para sempre (ou enquanto durar o planeta) estaria frontalmente opondo-se
à entropia cósmica, resultado do planejamento divino da Criação da matéria
tridimensional, o que em si só resulta em tremendo mistério, alicerçado em duas
premissas: (1ª) Ou a entropia seria um resultado aleatório da Criação, como
alguns desastres são efeito de “coincidências”, e não alcançaria
necessariamente toda a matéria; ou (2ª) Deus teria planos intercalados no meio
do plano original da criação, permitindo que algumas poucas coisas durassem
para sempre, e a maioria não – incluindo nós homens após a Queda. Enfim, está
aí um mistério estrondoso que nossos leitores poderão confirmar no Blog do Philipe K. David (veja
AQUI) e que responsabiliza enormemente os teólogos cristãos em sua tarefa
de facilitar a inteligibilidade humana. Resta a nós desta Escola lembrar a
fascinação que CS Lewis tinha por todos os mistérios deste e de outros mundos,
e da lição que deixou para nos estimular a também buscarmos respostas para
tudo, em obediência à instrução de Jesus que dizia: “Observai as aves dos céus”
(veja que “aves” ali pode muito bem ser “UFOs”); observai os lírios do campo
(podem ser medusas da água); observai nas figueiras que parecem cogumelos nucleares;
observai as árvores, que também podem ser “pessoas”, pois um cego curado por
Jesus, antes de sua cura definitiva, confessou estar vendo as pessoas com
aparência de árvores. Enfim, são esses enigmas maravilhosos um dos maiores
segredos do amor pela Verdade.
quarta-feira, 1 de março de 2017
Excelente informação científica desmente os “reencarnacionistas”...
Uma reportagem bem recente, com ótima síntese de um estudo
científico, nos parece dar o golpe de misericórdia na teoria da reencarnação, justamente naquilo que os
reencarnacionistas mais alegam ser prova de vidas passadas, a saber, as
estranhas memórias de experiência vividas antes de nosso nascimento (o leitor
deve ler a reportagem depois deste comentário: por favor leia
AQUI). Com efeito e a rigor, a complexidade da memória humana é tão abissal
ou profunda que a mera investigação de uma lembrança deveria suscitar os mais
minuciosos estudos, sem contar que deveria abordar a própria infra estrutura do
cérebro, a constituição da mente, a capacidade de memorização do espírito e as
evidências de propagação social das vivências humanas, naquilo que os técnicos
chamaram de “memória coletiva”. Enfim, é um verdadeiro ‘labirinto de
minotauro’, com seus mil e um túneis escuros, onde cientista algum jamais deu
uma resposta definitiva ou 100% segura em sua totalidade. Neste sentido, com
tão medonho labirinto existindo entre o pesquisador e o pesquisado, e entre a
pesquisa e os estudantes, não há nada a acrescentar para provar o óbvio: tudo o
que ocorreu antes de nós está oculto sob as densas trevas do desconhecimento e
até da incapacidade de apreensão das realidades passadas, e as “notícias” que
nos chegam aos borbotões não nos dão garantia alguma de suas circunstâncias e
origens, cabendo a qualquer sábio a
humildade perante o mistério. Ou melhor, cabendo a humildade de reconhecer
o mistério profundo de suas próprias lembranças individuais (mesmo aquelas
vividas no dia anterior ao hoje, ontem mesmo), quedar-se pasmo diante da imensa
ignorância que as memórias coletivas adicionam à memória planetária como um
todo, e o inconsciente coletivo de Jung
deve ser encarado até como “simples ninharia” diante da rocambolesca
complexidade da mente humana, entendida como um todo em conjunto espiritual com
o planeta inteiro. Neste sentido, qualquer sábio deveria reconhecer que tão
grande mistério (o da memória individual e coletiva, que vara toda a história do
tempo) torna inconsistente, pobre, incoerente e até desnecessária a crença na teoria
da reencarnação, pois o mais provável infinitamente mais provável é que, com
tantas memórias individuais – perdidas ou recuperadas por nosso “mecanismo-resgatador-falho”
– e incontáveis memórias coletivas (também perdidas da noite dos tempos), não
há razão lógica alguma para acreditar que nossas lembranças de supostas vivências
constituam qualquer prova razoável de vidas passadas, porquanto não passem de enxertos
de emoções intrometidas na nossa genética, por conta da estranha “transmigração
mnemônica” agora provada em laboratório. Enfim, eis aí chegada a verdade pela
Ciência, que os espíritas fraudulentamente chamavam para si, enquanto Deus
permitia a ignorância que um dia Ele mesmo iria debelar. Viva o Senhor da
Verdade!
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