SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

A crença em sereias está mais viva do que muitos bichos em extinção

Parece que a crença em sereias ainda não sumiu de todo no mundo secularizado e globalizado da modernidade (veja a notícia clicando no título deste post). O mais interessante é que CS Lewis nunca se omitiu de opinar acerca de tais criaturas, sem papas na língua e sem tergiversar quando o assunto descambava para o ridículo ou a desmoralização de notícias como essa. Pelo contrário, grande parte de sua obra reuniu esforços indisfarçáveis para responder, com segurança, quando alguém dizia que “não havia nada demais numa casa mal-assombrada”, e ele rebatia dizendo “nada demais, mas também, nada de menos!”. Desta feita, usou o mesmo espírito para raciocinar acerca de criaturas como fadas, gnomos e sereias, que Jack tão bem honrou em seus livros ditos “infantis” (“As Crônicas de Nárnia”), sem omitir razões lógicas para essas crenças nos livros ditos “adultos”. Num deles, inclusive, chegou a dar a explicação definitiva para o “sumiço” dos duendes, quando revelou que as ondas de rádio e TV afastaram tais seres para outra dimensão (livro “Cartas a uma senhora americana”). Da mesma forma, podemos alegar aqui que os mares também foram afetados por “ondas modernas”, sobretudo aquelas emanadas por sonares de submarinos; as quais, se perturbam a audição de golfinhos e focas, quanto mais não terão perturbado o ouvido humano sensibilíssimo de tritões e sereias (sem contar as terríveis explosões nucleares submarinas, que podem ter causado outras desgraças que os governos esconderam da mídia). É isso. Viva a Internet, que nos permite receber, de graça, essas “curiosas” notícias.

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