Recente Censo
Estatístico mostra os números das igrejas cristãs no Brasil e
aponta considerável crescimento das igrejas evangélicas e redução
proporcional de fiéis católicos, numa relação que a rigor não é
nem deveria ser novidade para ninguém. Porquanto não poderia ser
nada espantoso “a divisão gerar proliferação”, como muito bem
sabem os homens de ciências biológicas em seus laboratórios de
manipulação de bactérias, genes e óvulos das mais variadas
espécimes. Na verdade, divisão quase significa crescimento e
este é o processo natural de toda a vida celular desde que o mundo é
mundo. Isto é apenas o detalhe mais direto dos resultados da
pesquisa supracitada (veja NESTE
link) e ela nos obriga a lembrar da divisão introduzida no seio
da Cristandade há uns 500/600 anos atrás, no movimento chamado
“Reforma Protestante”. Isto é o ponto em questão. O problema é
que NÃO DEVERIA OCORRER DIVISÕES entre cristãos, em hipótese
nenhuma, e assim o passado é, ao invés de honroso para nós, é
vergonhoso, calando os apelos desesperados de Jesus para a união
universal dos seus irmãos e filhos adotivos. Com efeito, a
existência de milhares (literalmente milhares) de denominações
atuais no meio da Cristandade, conquanto tenha servido de alerta para
abusos de ambos os lados, nada mais fez que prejudicar a difusão da
Verdade e da sã doutrina, já que o excesso de opções nunca
facilita uma tomada de decisão, da qual o Cristianismo depende. E
pior, o divisionismo foi crescendo (VEJA
AQUI) ao ponto de produzir verdadeiras aberrações eclesiais,
arapucas espirituais para almas sedentas da salvação que agora
configura-se obscura e sem foco. Só resta perguntar: apontar um
único caminho correto não teria sido melhor do que dizer: “há
vários caminhos corretos: escolha um”?... – Para nossa reflexão
e “own shame”.
segunda-feira, 23 de julho de 2012
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