Revista científica pensou em dar um “golpe de misericórdia”
contra a crença em Deus e nada mais fez que oferecer um conjunto de argumentos
sólidos para a crença numa inteligência criadora do universo (multiverso).
Certamente munida das armas mais ferinas da crítica antiteológica, os
cientistas bem pagos desfilaram toda a sua sapiência sintetizadora das
descobertas mal sacadas das observações planetárias e astronômicas, acreditando
ao inverso, ou seja, confiando que os dados apontavam para uma ausência
sepulcral na imensidão cósmica, na velha cegueira que move o saber desde a
época da Revolução Industrial (veja as descobertas NESTE link). O tiro saiu pela culatra (para variar). As
“provas” da sublime ausência e da ilógica acasualidade nada mais fazem que
indicar a intenção secreta por trás da vida humana, cuja existência jamais
seria possível sem que o universo não tivesse sido premeditado para concebê-la,
e a intencionalidade é também prova de personalidade. Portanto, uma pessoa
estaria por trás de todo o desígnio e destino humano, como aquela que desejou e
planejou compartilhar a sua existência junto com suas criaturas. Como Eugene
Mallove certa vez declarou
aqui, e Michio Kaku outra vez declarou aqui (veja NESTE
link), as evidências de uma intenção estão espalhadas por toda parte, e a
descrença só se justifica pela liberdade de crer (em qualquer coisa) ensejada
por Deus, já que não crer é crer no inverso. Finalmente, o arrolamento de tais
provas deve ser encarado como uma bênção para nós que cremos, e isto se
auto-explica sem nenhuma dificuldade.
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
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