SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Mãe-África repousa sobre um mar de água doce


Uma notícia sensacional acaba de chegar ao conhecimento desta Escola, que de há muito suspeitava que uma coisa assim fosse plausível, a julgar pelo atraso considerável da Parusia e à declaração de Lewis de que o Cristianismo ainda está sofrendo doenças da infância, e não de uma suposta velhice (isto ele falou quando tratava das brigas e divisões ocorridas no meio da cristandade, das quais os ateus e não-cristãos sempre concluem que “nós não nos entendemos justamente porque já estamos arcaicos demais para sobreviver à modernidade). À parte este ledo engano diabólico, o que existe neste mundo e que justificaria o atraso da parusia seria justamente a descoberta de fontes alternativas de energia barata e limpa, bem como de fontes inesgotáveis de alimento, as quais podem retardar os efeitos danosos da Explosão Demográfica que grassa desgraçadamente em Tellus. Porém a principal e mais “divina” fonte a ser descoberta seria justamente uma que ensejasse dessedentar as populações africanas, sobretudo aquelas que vivem nos desertos ou à margem deles, como se Deus estivesse mostrando uma outra ROCHA MOSAICA por onde os nativos fizessem jorrar água, fendendo a rocha a seus pés [Veja que excelente boa nova NESTE link]. Ipso facto, resta aos governos locais e mundiais (vamos orar por isso) providenciarem o trabalho de coleta daquelas águas, seja perfurando poços ou abrindo indústrias de processamento desses mananciais, desde que operacionalizando-os a custo zero para as populações carentes. Como dissemos, nosso trabalho efetivo é orar para que a descoberta não seja outra fonte de guerras e dominações de ricos sobre pobres, coincidindo com uma ajuda internacional caracterizada pela piedade e solidariedade para com aqueles tão sofridos povos afros, nossos mais remotos irmãos na História da Evolução.

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