SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Clima de espionagem global escancara Conspiração


Após as mais recentes notícias de espionagem geral das agências secretas dos EUA aos mais diversos governos do mundo, inclusive “aliados”, os teóricos da Conspiração ganham um apoio inesperado à sua afirmação de que o mundo inteiro jaz sob uma grande trama global de desconfiança generalizada, que só se explica pela certeza que o EMFA norte-americano tem de que nosso planeta está sob domínio de uma força superior e da qual não há escapatória, exceto em conluio de rendição de armas e soberania (veja a notícia NESTE link). Assim sendo, e dada a “antiguidade” de tal Conspiração (ela teria sido descoberta logo após a 2a Guerra) e os muitos de seus denunciadores (Assange, Lazar, Bono, etc.), os militares americanos já teriam feito o “pacto com as trevas” e por isso as atuais revelações de Snowden não passariam de um “acidente de percurso”, chatíssimo, embora sem maiores implicações no que tange a alterar o status quo dos conspiradores. Podemos então lembrar com horror que filmes como “Eles vivem” e “Resista ao futuro” (Arquivo-X) não eram apenas ficção, pelo contrário, agora se mostram como a mais dura verdade a nos esbofetear, levando nossos olhos lewisianos a enxergar outros tentáculos da trama, como Lewis mostrou no livro “Esta força medonha”. O que esperar do futuro, então? A longo prazo será a Glória do Reino de Deus, já inaugurado após um terrível período de Tribulação, do qual foram resgatados os filhos do Senhor, os que o Evangelho diz que “resistiram até o fim”. A médio prazo será uma nova era das trevas, muito pior do que a da Santa Inquisição e caça às bruxas. A curto prazo, será o pesadelo de um planeta desgovernado, onde governo algum confia em governo algum, e onde seus cidadãos civis ficarão a experimentar as piores agruras de uma luta inglória pela sobrevivência, sem ter a quem apelar. Valham-nos as nossas orações! Que Deus tenha pena de nós.

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