SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Grande, corajosa e “milagrosa” lição de Joana Prado


Não admire o leitor desta Escola, já acostumado a ler e conhecer nossa posição em relação ao texto de São Pedro (I Pe 3,1-6) e ao livro da Dra. Elizabeth Rice Handford, termos encontrado recentemente uma declaração pra lá de bombástica da “antiga” feiticeira Joana Prado, na qual a linda “celebridade” parece reverberar tudo aquilo que disse a Dra. Liz Hanford, como se tivesse lido – ou tido a coragem de ler – o livro “Eu obedecê-lo?”, maior e mais verdadeiro documento cristão acerca da postura escriturística para o homem e a mulher, enquanto esposos e esposas. Confira o leitor, e principalmente, as leitoras, o que disse a Joana Prado NESTE link, mas sem levar em conta as ingratas maldades que as feministas replicaram (a saber: que ela só disse isso “porque seu marido é um lutador brutamontes, e ela falou somente por medo dele”). De fato, das feministas não há muito o que esperar, como soi acontecer com qualquer tipo de fanático. O problema está muito maior hoje em dia pelo longo tempo de exposição das consciências femininas à manipulação subliminar das novelas globais (estopim e coroamento da onda erotizante) e a sedução da sociedade para o erotismo desenfreado, com os quais todo mundo fez uma espécie de “acordo imoral e secreto com seu instinto sexual”, dando a ele todas as prerrogativas e cumprindo-lhe todas as vontades. Então, sem os freios sadios da vontade de Deus, explicitada na Moral cristã, a Humanidade marcha célere para uma nova sodomização do mundo, ficando apenas à espera da última “vingança” do Senhor, como testemunharam as duas cidades (Sodoma e Gomorra) e os escritores canônicos do Novo Testamento, quando transcreveram os sermões proféticos de Jesus.

Por tudo, ficamos felizes e até gratos à evangélica Joana Prado, por não ter qualquer receio de parecer patética e demente, com o uso de vestuário evangélico (clique na figura ao lado para ampliar) e demonstrando confiança “num homem qualquer de instintos aflorados”, e teoricamente capaz de traí-la na primeira oportunidade que tiver. É claro que Victor Belfort não é um homem qualquer, pois, além de um bom marido, ele também já se entregou a Jesus e deve conhecer bem o peso da ameaça feita às costas de quem, tendo conhecido a vontade de Deus, volta a chafurdar-se na lama (II Pe 2,20-22 e Hb 6,4-6). Parabéns Victor e Joana: os céus também comemoram bons testemunhos como os seus.

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