SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

A Grande Terra de CS Lewis – O Reino Unido

Mistérios sem fim no Reino Unido: até Aslam é visto do alto (Clique na figura para ampliar)

A dois dias de iniciar a "SEMANA LEWIS", este BLOG vem dizer que recentemente tivemos a grata surpresa de encontrar na Internet um vídeo muito bem feito, de um canal do Youtube chamado “Assombrados.com”, no qual um simpático casal (Mateus e Ana) conta casos “assombrados” pelos quatro cantos do mundo, e NESTE vídeo em particular, eles chamam a atenção para um ponto que não poderia passar despercebido de um fã de Lewis. A saber, eles declaram que “a Inglaterra ainda é um país que leva o sobrenatural a sério”, e isso nos incentivou a dedicar uma postagem à Terra de Lewis, às vésperas da SEMANA LEWIS 2015. Com efeito, o povo britânico em geral, os escoceses e sobretudo os irlandeses, irmãos patrícios de Lewis, são um povo efetivamente “encantado” (encantado pelos encantos divinos) e cativado pelas estranhezas do mundo, como se intuíssem, acima de qualquer suspeita, que Deus encravou mistérios sem fim entre a Terra e o Céu, lembrando outro patrício de Lewis (Shakespeare) que nos ensinou que “há mais mistérios entre o Céu e Terra do que pode supor a nossa vã filosofia”. Mas enfim, por que será que Jack e o povo do Reino Unido são tão sensíveis aos mistérios deste mundo? Muitas respostas poderiam ser dadas AQUI, porém uma delas é a que mais se aproxima do pensamento de Lewis: “É que Deus operou tantas obras maravilhosas e sobrenaturais naquela gigantesca ilha (ao ponto até de deixar, quem sabe, no DNA de seu povo, um certo “dom paranormal de vidência” dos mistérios, centrado sobre a fé pura dos celtas e a boa vontade incentivada pelo Cristianismo insular) que não lhe foi mais possível impedir que seus povos “intuíssem” ou sentissem, como verdadeiros sensitivos, objetos doutro mundo e até seres estranhos, com os quais Lewis se inspirou para escrever suas obras “ditas ficcionais”. O mais extraordinário é sentir, até mesmo no coração de um brasileiro nordestino, que aquele mundo “mágico” onde Lewis viveu e de onde Jack aprendeu e apreendeu o sobrenatural, aquela atmosfera mística e mítica, era precisamente o resultado de milhões de anos de incursões angélicas a este mundo, das incontáveis milícias celestiais que operam unidas a Cristo, das quais Lucas falou em Lc 2,13 (Hb 12,1). Jack até chegou a chamar tais missões de “estranha comunicação do Além-mundo” que nenhum silenciamento pode calar, chegando sempre às nossas mais longínquas e estranhas memórias. Enfim, que Deus continue abençoando a grande Ilha (no original, Inglaterra significa “Insula Angelorum” = Terra dos anjos), assim como tem abençoado Israel, até que Jesus volte para seu povo! Maranata!.

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