SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

terça-feira, 31 de maio de 2016

Outra exata da Lei de Murphy: “Uma desgraça nunca vem sozinha”…

Esta Escola tem batido sempre nesta tecla, a da iminência da Parusia e do cumprimento dos sinais proféticos das Escrituras Sagradas. E neste sentido, temos explorado os mais diversos temas, intrínsecos e em paralelo ao assunto, oportunizando uma visão de conjunto aos seus leitores, sejam eles cristãos ou não, como qualquer veículo de comunicação de massas deve fazer. Pois bem. Imaginem os senhores então, agora, que mais uma notícia-bomba das mais esquisitas vem bater à nossa porta, e não é exagero dizer que nos espantou a todos, diretoria, professores e alunos, tal a esdruxulice de tal “boa nova”. Ora vejam pois. Lembram vocês que há alguns anos houve um tremendo terremoto no Japão, aquele que trouxe o registro em vídeo do maior tsunami da história moderna, e o qual causou a destruição de uma usina nuclear chamada “Fukushima”? Lembram bem? (Coisa maior mas mais ou menos parecida com o Caso Chernobyl...), pois bem. O que aconteceu com Chernobyl foi uma gota d’água em número de mortos, em comparação com o Japão, todos sabem. O que ninguém captou bem foi a extensão do problema da radiação liberada com as duas catástrofes, em relação aos ecossistemas e aos biomas afetados. Em Chernobyl os pássaros morreram, os insetos se foram, os peixes se tornaram imprestáveis, os animais de fazenda (bois, cavalos e galinhas) foram sacrificados e até as plantas perderam sua seiva e utilidade. Enfim, parece que devido à localização distante de Chernobyl (distante dos grandes centros urbanos), o problema foi minorado e menosprezado, e seus moradores conduzidos a outras casas e endereços, construídos pelo governo de Moscou. Porém no Japão a coisa foi muito pior. Fukushima está localizada numa praia relativamente próxima de populações e cidades populosas, de belas praias e balneários turísticos, todos direta ou indiretamente afetados pela tragédia. Como todos sabem, os reatores explodiram com o grande tremor, e a água radioativa vazou para o oceano, sem contar a poluição do ar e da terra. As pessoas foram evacuadas das proximidades e numa vasta região circunvizinha, apenas técnicos (todos bem protegidos com roupas e máscaras especiais) passaram a estar no local, tentando estabilizar o ocorrido e sustar os efeitos danosos ao meio ambiente. Bem, pelo menos, isso é o fato em si. Todavia, imaginem os senhores, como a Lei de Murphy diz que uma desgraça nunca chega sozinha, devemos perguntar com temor da resposta: o que houve com os animais de lá? Morreram? Foram sacrificados? Foram deslocados ou desinfetados? Não. Nada disso. Pelo menos não com todos. Os porcos venceram esta guerra! Vejam AQUI a desgraça!: Eles conseguiram sobreviver à radioatividade e pior, estão se reproduzindo em larga escala e invadindo as terras vizinhas, levando pânico à população! Até a sua agressividade aumentou, o que gera dúvida sobre os efeitos da radiação no cérebro! Estão mais fortes, mais famintos e mais destemidos, caminhando para conquistar mais território e dizimar tudo o que encontram pela frente. Enfim, aqui está mais um sinal evidente da proximidade da Parusia. Que Deus tenha pena de nós.

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