Eis uma verdade que não pode mais ficar calada. Nossa época
está a exigir a sua declamação em altos brados, como alguém que gritasse
“Maranata!” para surdos! Porquanto quando qualquer discussão política começa e
vai se desenrolando a plenos pulmões, não dura muito até que alguém diga,
ignorantemente, que os Estados Unidos não são modelo para ninguém (e em certos
aspectos não são mesmo!) e que a desbragada venda de armas em qualquer loja de
varejo é um absurdo, porque não haveria nenhuma outra nação que tenha, em seu
meio, tantas armas de tantos calibres nas mãos da população (ledo engano:
pesquise sobre venda de armas na Europa). Entretanto e a rigor, sem entrar no
mérito de outras nações onde seus cidadãos podem possuir armas em casa e guias
de transporte, a verdade é que a alma americana entendeu perfeitamente
(certamente uma herança do Cristianismo trazido pelos europeus) o antigo recado
militar que diz: “se queres a paz,
prepara-ter para a guerra”. E a bem da verdade, este mesmo recado se
encontra nas entrelinhas da Palavra
de Deus, e nem será necessário examinar o Velho Testamento, onde o Senhor dos Exércitos armava seus
escolhidos até os dentes para as mais
sangrentas batalhas, e os reis de Israel eram respeitados tanto quando tinham
autoridade moral, tanto quando tinham exércitos bem armados. Todavia a
ignorância gritará que o Novo Testamento aboliu as armas e que Jesus Cristo
nunca falou bem delas, como se João não tivesse registrado que “o mundo inteiro jaz no maligno” e que
“todos os reinos deste mundo pertencem a satanás”, que os tentou dar a Jesus no
monte da Tentação! Jesus nunca falou bem delas? Você disse isso?
Ora, você
esqueceu do encontro de Jesus com o Centurião? Por que Jesus não lhe disse para
abandonar o exército e as armas? Então, amigo, saiba de uma vez que o Nazareno
chegou até a pedir para os apóstolos COMPRAREM armas (Lucas 22,35-36) para
determinados tipos de missão, em sua presciência de uma grande guerra contra o
império romano, que um dia iria se voltar contra a “nação santa” e assim tentar
dizimá-la da face da Terra. Mas a nação santa nunca será dizimada! Ela é a
única nação ESCOLHIDA por Deus para receber dele os golpes do oleiro para a perfeição da alma, e por isso o Senhor
se desagradou de todas as outras nações da Terra! Mas aquela que protegesse
Israel com seus exércitos, e ajudasse Israel com “dízimos e ofertas”, também
seria abençoada e teria na Terra vida tão longa quanto a dos filhos de mãe
judia! E o tempo que passou e chegou até nós apenas tem provado e comprovado
esta verdade, a de que Israel é a única nação do coração do Senhor, e agora já
começa a ser descoberta por quem tem
olhos de ver e ouvidos de ouvir, como certamente é o caso de Geert Wilders,
quando ele diz, noutras palavras, que Israel é uma tocha de luz no meio da escuridão! (confira AQUI a sua belíssima
declaração). De fato, a julgar pela escalada da violência e da imoralidade
sexual no mundo, não há outra coisa a nos pasmar, por assim dizer: “Israel se
apresenta como um verdadeiro oásis de ordem e espiritualidade no meio do caos,
e então está chamando todos os homens de bem a se juntar a ele, na grande
profecia do retorno das multidões a Israel”. Enfim, quando o mundo todo estiver
debaixo de dor e treva, brilhará a luz de Israel como uma cidade edificada
sobre o monte, a qual estará a iluminar o único caminho que nos conduz para a
porta estreita do Paraíso. Viva Sião! Que a paz reine em teus átrios para sempre!
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