SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Caso raríssimo e extraordinário bombardeia a Antropologia

Imaginem vocês leitores que o crescimento populacional no mundo moderno acabou por revelar uma história absolutamente estranha para os anais da Antropologia, pondo em cheque praticamente toda a História da Evolução das Espécies e outros ramos da Ciência. Trata-se de uma senhora idosa chinesa que, pasmem, viu nascer e crescer em sua fronte (na testa, na exata posição do sinal da besta), um chifre caprino, lembrando os pequenos chifres dos faunos de que falava CS Lewis [Confira a foto e a estranha história NESTE link]. Pois bem. O problema é que até então nenhum ramo das ciências ligadas à Antropologia e ao Darwinismo haviam expressado nada que colocasse, na cabeça de um macaco, qualquer coisa nem parecida com um chifre, e muito menos na cabeça deste macaco “evoluído” (evoluído?) chamado homo sapiens sapiens... Então é aqui que o bicho pega, de verdade! Vejamos: Esporas nas vértebras, um falso rim que murchou, uma cavidade a mais entre o esôfago e as cordas vocais, membranas ictiformes entre os dedos, mamilos múltiplos do tórax ao abdômen, cabelos pelo corpo inteiro e até um rabo no final da coluna vertebral, ah, disso tudo a Ciência já havia dado notícia como possibilidades reais de intercorrências “teratogênicas” verificadas ao longo da evolução humana. Todavia um chifre é de fato uma cousa inusitada, até para o Livro do Guinness! Logo, sendo assim, a pergunta óbvia que fica é: “COM QUAL animal aquela senhora chinesa tem parentesco? De qual animal passou para a raça humana tão esdrúxulo atavismo? Quem responderá esta? Enfim, podemos estar diante de uma prova viva de um parentesco extra-dimensional, “irmanando” a raça humana com um ser tido por mitológico, o fauno [que é um “hnau” que tem metade do corpo de bode e a outra metade assemelhada a um macaco-capriniforme]. Eita bomba dos diabos! – Mas a verdade é que para quem conhece a Teologia Lewisiana, isso quase nem chega a ser uma “novidade”...

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