Imaginem
vocês leitores que o crescimento populacional no mundo moderno acabou por
revelar uma história absolutamente estranha para os anais da Antropologia,
pondo em cheque praticamente toda a História da Evolução das Espécies e outros
ramos da Ciência. Trata-se de uma senhora idosa chinesa que, pasmem, viu nascer
e crescer em sua fronte (na testa, na exata posição do sinal da besta), um
chifre caprino, lembrando os pequenos chifres dos faunos
de que falava CS Lewis [Confira a foto e a estranha história NESTE link]. Pois bem.
O problema é que até então nenhum ramo das ciências ligadas à Antropologia e ao
Darwinismo haviam expressado nada que colocasse, na cabeça de um macaco,
qualquer coisa nem parecida com um chifre, e muito menos na cabeça deste macaco
“evoluído” (evoluído?) chamado homo sapiens sapiens... Então é aqui que
o bicho pega, de verdade! Vejamos: Esporas nas vértebras, um falso rim que
murchou, uma cavidade a mais entre o esôfago e as cordas vocais, membranas
ictiformes entre os dedos, mamilos múltiplos do tórax ao abdômen, cabelos pelo
corpo inteiro e até um rabo no final da coluna vertebral, ah, disso tudo a
Ciência já havia dado notícia como possibilidades reais de intercorrências
“teratogênicas” verificadas ao longo da evolução humana. Todavia um chifre é de
fato uma cousa inusitada, até para o Livro do Guinness! Logo, sendo assim, a
pergunta óbvia que fica é: “COM QUAL
animal aquela senhora chinesa tem parentesco? De qual animal passou para a raça humana tão esdrúxulo atavismo? Quem
responderá esta? Enfim, podemos estar diante de uma prova viva de um parentesco
extra-dimensional, “irmanando” a raça humana com um ser tido por mitológico, o fauno [que é um “hnau” que tem
metade do corpo de bode e a outra metade assemelhada a um macaco-capriniforme].
Eita bomba dos diabos! – Mas a verdade é que para quem conhece a Teologia
Lewisiana, isso quase nem chega a ser uma “novidade”...
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
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