Em recente notícia de cunho científico, o filho do grande Jacques Cousteau acaba de informar à Humanidade que, aquele tão ideal e sadio alimento dos mares (os peixes), estão apresentando estranhos sinais de contaminação, e pior, de contaminação via radioatividade! E não é para menos! Com tantos experimentos nucleares no fundo dos oceanos, não é de admirar que o ganha-pão de São Pedro e outros apóstolos (junto à uma imensa classe social que vive da pesca) esteja em sério risco, não apenas de mutações genéticas e extinção, mas de faltar na dieta alimentar dos humanos, os quais sempre tiveram nos peixes sua grande fonte de proteína e saúde. A notícia diz mais ainda (ver NESTE link) que as mutações genéticas têm consequências imprevisíveis, as quais podem resultar num desfecho tão grave quanto a extinção total, cuja ocorrência pode levar à fragilização do sistema imunológico dos seus predadores, dentre eles os humanos. Enfim, qualquer que seja a escalada factual com que tal desgraça ocorra, o seu fim é inteiramente danoso ao Planeta, conquanto acelerará a extinção de toda a biosfera ou à utilização de recursos extremos de sobrevivência, tal como a criação de alimento marinho via clonagem (se é que isto é viável do ponto de vista de adequação ao metabolismo humano) ou via “Soylent Green” como lembrava o sensacional filme “No ano de 2020”. Finalmente, ressalte-se que o filho de Cousteau pode ter sido levado por alguma outra ocorrência de prognóstico assustador para a sua pesquisa científica, com a qual julgou por bem alarmar – com maior grau de alarde – seus colegas acadêmicos para encorajar mudanças mais drásticas e urgentes nos programas científicos de salvaguarda da espécie humana. Certamente é este o caso, tomara Deus que sim. Vale lembrar que seu pai, Jacques Cousteau, também já havia cometido um engano em suas pesquisas, quando fez um documentário absolutamente desmerecedor da credibilidade de Platão, após procurar nas imediações do Mar Mediterrâneo as ruínas submarinas da Atlântida, quando estas estão de fato no meio do Atlântico, como mostrou Charles Berlitz.
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