SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Eleição de TRUMP: Deus interferiu na batalha?



Uma nova era parece estar raiando no horizonte, como raia o sol no nascente. Estávamos todos meio embriagados com uma avalanche de notícias desesperadas, onde nenhum sinal da Misericórdia parecia triunfar, e onde cada reportagem entregava, sem piedade, o terror da maioria e a alegria tresloucada de um pequeno rebanho, protegido pelo sangue do Cordeiro. Todo o quadro apontava o triunfo esmagador das ideologias de Esquerda nos quatro cantos do mundo, como se Aslam tivesse abandonado Nárnia para sempre e deixado livre e solta a Feiticeira do inverno sem fim. Nós mesmos – eu mesmo – vínhamos seguindo, alegres, o faro fino apontado em Lucas 21:28, na consciência de que “é necessário que primeiro venha a apostasia e seja revelado o iníquo, mas ainda não será o fim”. Vivíamos entre a alegria dos israelitas protegidos das doze pragas e a tensão das horas paradas, diante dos sinais cada vez mais perto de nós, como que a ouvir o inimigo a rugir ao nosso redor. E naquele cotidiano bruxuleante dos enganos seculares, surgiu uma notícia 100% inquietante, duvidosa e misteriosa, a saber, a de que um cara “louco” havia sido escolhido por Deus (Romanos 13,1) para sustar a escalada crescente da esquerdização mundial, esbofeteando de frente os demônios do Apocalipse. E ele de fato dava sinais de um louco, dando respostas aparentemente absurdas mas jamais mentirosas, e justamente com isso se deixava entrever como uma alma diferente das almas enganadas e enganosas da manipulação esquerdista. Ele tinha altura (postura), tinha pele branquíssima (transparência), tinha opinião bombástica (Mateus 5,37) e tinha um topete alvíssimo, isto é, a cabeça sinalizada pela missão. E toda a imprensa mundial, manipulada até o pescoço pelos gênios esquerdopatas, saía a detratá-lo como um bandido, distorcendo o que ele dizia, aumentando opiniões e pontuando como maligna a parte da verdade que dói por ser verdade. Mas a vontade de Deus era outra: o Comunismo e o Socialismo já tinham ofendido demais o Senhor dos Exércitos para ficarem impunes, e então o Rei interferiu e fê-lo triunfar, contra tudo e contra todos, pegando todo o planeta de surpresa e desmoralizando os institutos de pesquisa venais. Ele venceu a eleição dos delegados com pequena margem (perdeu na votação individual) e assim Deus o conduziu à Cadeira mais poderosa do mundo, na qual poderá conversar com o Comunista-mor, Vladimir Putin. Ouvirá deste que Obama e os democratas foram os verdadeiros autores do Estado Islâmico (ISIS) e pedirá aos EUA amizade e aliança para derrotar o Terrorismo do Califado. Enfim, somente Trump poderia trazer um pouco de paz para este momento conturbado da Terra, conquanto fosse necessário que o maior amigo defensor de Israel estivesse forte, rico e alerta, impedindo o avanço da Esquerda. Não é à-toa que Benjamin Netanyahu fez um discurso tão feliz com a vitória de Trump! Que venham os novos tempos!

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