Uma nova era parece estar raiando no horizonte, como raia o
sol no nascente. Estávamos todos meio embriagados com uma avalanche de notícias
desesperadas, onde nenhum sinal da Misericórdia parecia triunfar, e onde cada
reportagem entregava, sem piedade, o terror da maioria e a alegria tresloucada
de um pequeno rebanho, protegido pelo sangue do Cordeiro. Todo o quadro
apontava o triunfo esmagador das ideologias de Esquerda nos quatro cantos do
mundo, como se Aslam tivesse abandonado Nárnia para sempre e deixado livre e
solta a Feiticeira do inverno sem fim. Nós mesmos – eu mesmo – vínhamos seguindo, alegres,
o faro fino apontado em Lucas 21:28,
na consciência de que “é necessário que primeiro venha a apostasia e seja
revelado o iníquo, mas ainda não será o fim”. Vivíamos entre a alegria dos
israelitas protegidos das doze pragas e a tensão das horas paradas, diante dos
sinais cada vez mais perto de nós, como que a ouvir o inimigo a rugir ao nosso
redor. E naquele cotidiano bruxuleante dos enganos seculares, surgiu uma
notícia 100% inquietante, duvidosa e misteriosa, a saber, a de que um cara
“louco” havia sido escolhido por Deus (Romanos
13,1) para sustar a escalada crescente da esquerdização mundial, esbofeteando
de frente os demônios do Apocalipse. E ele de fato dava sinais de um louco,
dando respostas aparentemente absurdas mas jamais mentirosas, e justamente com
isso se deixava entrever como uma alma diferente das almas enganadas e
enganosas da manipulação esquerdista. Ele tinha altura (postura), tinha pele
branquíssima (transparência), tinha opinião bombástica (Mateus 5,37) e tinha um topete alvíssimo, isto é, a cabeça
sinalizada pela missão. E toda a imprensa mundial, manipulada até o pescoço
pelos gênios esquerdopatas, saía a detratá-lo como um bandido, distorcendo o
que ele dizia, aumentando opiniões e pontuando como maligna a parte da verdade
que dói por ser verdade. Mas a vontade de Deus era outra: o Comunismo e o
Socialismo já tinham ofendido demais o Senhor dos Exércitos para ficarem
impunes, e então o Rei interferiu e fê-lo triunfar, contra tudo e contra todos,
pegando todo o planeta de surpresa e desmoralizando os institutos de pesquisa
venais. Ele venceu a eleição dos delegados com pequena margem (perdeu na
votação individual) e assim Deus o conduziu à Cadeira mais poderosa do mundo,
na qual poderá conversar com o Comunista-mor, Vladimir Putin. Ouvirá deste que
Obama e os democratas foram os verdadeiros autores do Estado Islâmico (ISIS) e
pedirá aos EUA amizade e aliança para derrotar o Terrorismo do Califado. Enfim,
somente Trump poderia trazer um pouco de paz para este momento conturbado da
Terra, conquanto fosse necessário que o maior amigo defensor de Israel
estivesse forte, rico e alerta, impedindo o avanço da Esquerda. Não é à-toa que
Benjamin Netanyahu fez um discurso tão feliz com a vitória de Trump! Que venham
os novos tempos!
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