SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

sábado, 5 de novembro de 2011

Menininho viaja ao Céu e lá vê um Leão...

Teólogo de Portugal acaba de nos enviar suas impressões sobre a leitura do livro “O Céu existe mesmo: a história real do menino que esteve no céu e trouxe de lá uma mensagem” – Por TODD Burpo (com Lynn Vincent), Ed. Lua de Papel, Alfragide, 82011, pp.159 – o livro já vendeu 65.000 exemplares em 2011. Ficamos felizes quando nos deparamos com novidades literárias que nos remetem às obras de CS Lewis, sobretudo quando envolvendo personagens centrais de seus livros. Em “O Céu existe mesmo” a personagem central faz diversos relatos de sua inaudita experiência (o leitor poderá ver uma boa indicação clicando no título deste post), com toda a autoridade daqueles que podem dar a Deus perfeito louvor, a saber, as crianças. O menino Colton, de vívida inteligência, explica com detalhes a sua inefável viagem, relatando por seus olhos cristãos – o garoto é católico romano – os seus mais variados encontros no Paraíso, sem contar outros detalhes para não ser muito cansativo. É claro que contou ter visto Maria, a qual ainda trata Jesus como seu Filho amado (e ainda o é, porque o Céu é um presente eterno, e por isso, o tempo de Maria não passa como passa o nosso) e com seu amor de mãe tão caro a Jesus; contou que viu anjos com espadas na mão (protegendo o Céu de entradas furtivas de demônios) e contou, para nossa surpresa e alegria, ter visto animais por lá. Dentre estes, contou que não viu, atente bem, leões no plural, mas 1 (um) único Leão, que era – enfim – manso e humilde como Jesus Cristo. Neste caso, independente do livro “terminar bem”, vale a leitura desta obra, a qual poderá ser lida em português lusitano, pois a mesma ainda não foi publicada no Brasil. “O CÉU EXISTE MESMO” também são palavras de Jack, como vimos em seus livros “Mere Christianity”, ‘O problema do sofrimento’, “The Great Divorce” e outros. Porém, além de tudo isso, devemos dar glória a Deus que usou Lewis para nos revelar o seu Leão de Judá, aquele que aprendemos a chamar de Aslam.

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