SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Duas notícias "quentes" da terra de CS Lewis


Terra de Lewis aparece mais uma vez como "assombrada"


Recente notícia de site turístico aponta o Reino Unido como “O país dos castelos mal-assombrados”, fornecendo para nós lewisianos material para entendermos porque Lewis tinha tanta fé nas lendas e dizeres de sua gente (acostumada a conviver com o material real das histórias antes da pós-modernidade destruir as provas ou afugentar seus autores, como Lewis explicou no livro “Cartas a uma senhora americana”) que escreveu diversas obras abordando o tema. Resta a cada um de nós a oportunidade de conhecer melhor CS Lewis e/ou conhecer a terra de Jack, incluindo a Escócia e as duas Irlandas, e não ficando só nas capitais. Clicando no título deste post, o leitor pode ler a matéria do site turístico onde a terra chamada nas origens de “Insula Angelorum” é indicada como um dos melhores passeios a se fazer no velho continente.

Magia divina ainda desperta confissões no Reino Unido

Recentemente (veja notícia clicando no título deste post) um velhinho simpático veio a público confessar que sua saúde de aço – que lhe permitiu chegar aos 94 anos – e sua longevidade se devem, em grande parte, ao uso e carinho que ele sempre teve por uma plantinha chamada “Trevo-de-quatro-folhas”, a qual guarda a chamada “magia vegetal das formas”, particularmente e especialmente presente no território das ilhas britânicas. É um minúsculo vegetal com poderes especiais de regeneração de tecidos humanos e saúde cardiovascular, além de possuir componentes de harmonização espiritual de jardins e casas onde seus proprietários cuidam bem de suas plantas. Ela adquire um florecimento diferenciado quando nascida ou plantada próxima de velhos “carvalhos-de-fadas”, como ocorre em quase todo o interior britânico, sobretudo em lugares como Yorkshire, Escócia e Sul da Inglaterra. Para nós lewisianos, a notícia não traz nenhuma novidade “científica”, mas tem o mérito de mostrar que, apesar da descrença geral na pós-modernidade, o espírito místico lewisiano ainda está presente na velha “Insula Angelorum”, ou sem conseguir ocultar o seu lado numinoso.

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