SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Uma história que perdura por sua imponderabilidade


Submetido à pior das experiências de uma vida humana, um homem do interior do Ceará teve sua existência marcada para sempre por um fenômeno macabro, com o qual os grandes mestres do terror ganhariam inspiração suficiente para séries e mais séries de filmes de suspense e documentários assustadores. Trata-se do “Caso Barroso”, ou o fenômeno que golpeou impiedosamente o pobre agricultor de Quixadá, no sertão central do Ceará, que contém todos os elementos dramáticos das piores narrativas da “crueldade universal”, se é que se pode chamar assim a inexorável ocorrência da maldade propriamente dita, sem pé nem cabeça, que graça vez por outra entre seres humanos, sem deixar rastro ou explicação lógica. Barroso simplesmente voltava de seu trabalho à noitinha e foi pego de surpresa por uma luz do espaço que baixou sobre ele, abduzindo-o e deixando-o para sempre aprisionado num estado decrescente de consciência, como se estivesse voltando a ser criança até apagar-se de vez no útero da Mãe-Gaia. O pobre azarado foi examinado por médicos competentes com todo o rigor da Medicina de sua época (década de 70) e por outros pesquisadores e estudiosos, sem que ninguém conseguisse chegar a uma explicação qualquer do ocorrido (exceto aquela mais aparentemente óbvia, i.e, a de um sequestro por alienígenas). Este é o caso que serve de pano de fundo no filme "Área Q" recentemente exibido nos cinemas do mundo todo, o qual nenhum brasileiro deveria desconhecer ou deixar de ver. Finalmente, dada a quantidade de livros e artigos já escritos sobre o Caso Barroso, o que importa aqui é ensejar a difícil reflexão sobre a fragilidade da segurança humana neste planeta, e lembrar que a Palavra de Deus explica tal insegurança pela própria vontade do Homem, que impôs a Deus uma negociata no mínimo maliciosa e no máximo traiçoeira, a saber, gozar da liberdade de tomar todas as decisões sem ouvir a Deus, mas também sem perder (da parte de Deus) a segurança de Sua amizade. Belo engodo, hem? – A EAT já deu palestra em Quixadá sobre o Caso Barroso: veja o vídeo NESTE link.

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