Recentemente, a bela atriz global MARINA RUY BARBOSA (foto)
fez uma declaração pra lá de bombástica, mas que não deveria causar espécie em
ninguém, dada a extrema exatidão e veracidade da mesma. Marina disse, para
todas as mulheres pós-modernas: “Não adianta querer um príncipe, se você não
é uma princesa; é muito difícil uma mulher rodada encontrar um cara legal”
(veja NESTE
link). Uma bomba atômica, sobretudo para os ouvidos libertinos, que não
suportam olhar para o espelho, a não ser na hora da maquiagem. Porém, como
frisamos, uma frase tão óbvia que não deveria chocar ninguém. E por que a frase
é óbvia? É porque ela não pode ser refutada, exceto com um arremedo de
fingimento ou com uma mentira velada. Na verdade e com efeito, os homens
(apenas machos) do mundo pós-moderno, não querem outra coisa senão diversão, e
é por isso que a profusão de mulheres fáceis e promíscuas está grassando a 3
por 4, como prole de ratazanas. E aí, com seu instinto sexual já insuflado por
séculos de vadiagem desregrada, não há como conter o furor de um vício há tanto
tempo desejado e alimentado pela infeliz e desarrazoada aquiescência das
mulheres (CS Lewis
explicou isso no livro “Mere
Christianity”). Quem alimentou este vício? Os próprios homens, no início
levados pelo marasmo da vida sem Deus, e depois re-estimulados pelo comércio,
que lucra horrores com a venda de produtos relacionados a sexo e prazeres. E o
resultado? Desastrosamente, as mulheres caíram na conversa dos homens, e,
unanimemente (por incrível que parecia aos olhos das mulheres de antigamente),
aderiram à vida libertina, assumindo aquele tipo de promiscuidade animal que os
macacos-homens desejavam. Logo, como a decência passa longe da mulher moderna,
as princesas sumiram e só restaram sapos e sapas. Eis aqui a razão da fala da
mais linda descendente de Ruy Barbosa: “Só uma mulher decente, uma “princesa”
(moralmente falando), poderia encontrar um homem que a desejasse além da mera
experiência sexual, pois as outras só servem mesmo para a cama dos motéis”.
Agora a última pergunta é outra bomba: “Quem confirmaria tal verdade diante das
câmeras?”... Homem nenhum, exceto um príncipe de verdade. Ou então, uma
princesa como uma ruiva chamada Marina.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
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