SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

domingo, 7 de julho de 2013

Uma história vivida com o grande astrônomo Cláudio Pamplona



Com indesculpável atraso, esta Escola vem divulgar o passamento do grande “mestre cósmico” Cláudio Benevides Pamplona, no último dia 1 (primeiro) de julho, aqui na Terra da Luz que ele tanto amava.
Diversos portais deram a notícia (UECE, CASF, Vicente Alencar etc.) e por isso nosso professor JV vem expressar sua tristeza pelo fato, mas ao mesmo tempo a alegria de saber que o amigo Cláudio já deve estar voando entre as estrelas que estudava, e o faz apenas para registrar um fato bem interessante na vida do grande astrônomo cearense. É o seguinte. Cláudio sempre foi cético quanto à questão da visita de ETs à Terra, até mais ou menos meados de 1992, então com 49 anos. Inobstante, talvez por aquele tipo de “coincidência de Deus” (como o ‘sem querer querendo’ do Chaves e Chapolin), e por sempre observar com muito cuidado cometas e fenômenos atmosféricos, acabou visualizando uma estranha nuvem amarelada em plena noite e contatou o CPU (Centro de Pesquisa Ufológica de Fortaleza), como que para tirar a última dúvida... já que o que via parecia não se encaixar na fenomenologia “natural” dos céus de sua/nossa Fortaleza. Então, qual não foi sua surpresa, quando ali conseguiu fotografar um objeto enorme e esbranquiçado, próximo à estranha nuvem, concluindo, após análises técnicas com o CPU, tratar-se de uma nave alienígena ali presente. Isto está testemunhado NESTE link. Todavia, a história que quero contar ocorreu antes de Cláudio se “converter” à Ufologia. Foi em meados de 1982, quando eu entreguei para ele um livro de CS Lewis, e pedi para ele analisá-lo à luz da ciência. Cláudio então leu o livro em mais ou menos 10 dias e me disse o seguinte: “esta estória não pode ser real porque não existe vida extraterrestre e porque, se existisse, a NASA já saberia de tudo e já teria divulgado aos cientistas”. Isto foi no primeiro “período literário lewisiano” dele, e a coisa teria morrido por aí se nossos estudos não tivessem apontado na direção oposta, e por isso entregamos um outro livro de Lewis a ele, com a complementação da história. Então, ali, Cláudio não teve outra alternativa a não ser dizer algo como: “Bem, se se parte da premissa de que anjos ou espíritos poderiam camuflar a realidade viva em outro planeta, então isto significa que tudo é possível, e CS Lewis pode ter registrado o maior evento da História da Humanidade, após a vinda de Cristo”. Claro que não lembro exatamente as palavras dele, mas foi dele o grande impulso que recebemos para acreditar na direção em que crê esta Escola, i.e., sem ver qualquer sinal de falseamento da verdade (ou mesmo invencionice) de CS Lewis naquilo que o mundo chama de “ficções lewisianas”.

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