Um dia alguém escreveu que “há
mais louco fora do que dentro do asilo”, e estava certo. O mundo é um
grande hospital psiquiátrico, e a maioria de nós não vê ou não quer ver esta
realidade. (Até o número crescente de suicídios
entre crianças, adolescentes
e índios desnuda esta triste realidade, cuja extensão pode indicar que o
problema maior da sociedade é mesmo uma grave doença mental oriunda da Queda
edênica, contra a qual o único remédio é a salvação oferecida por Cristo, única
chance de se evitar o desequilíbrio e a desintegração da psique!). Pior, nada
parece indicar que as coisas estão melhorando, pois a sociedade pós-moderna, ao
invés de ter exorcizado seus ‘demônios’, está a cada dia incorporando-os à sua
convivência, e pior, tomando-os por gente “normal” e seus distúrbios por coisa
‘natural’ da diversidade de escolha. Assim o bicho pega, pega e come, e se
continuar como vai, em breve o canibalismo anímico vai extirpar da Humanidade a
sua humanidade. De que malucos estamos falando? Vamos falar apenas de um grupo
que é atualmente emblemático e sintomático desta era decadente, deixando o
texto adequado a uma notícia ligeira e o leitor livre para pensar noutros
“bichos anômalos” de nosso tempo. O leitor deve ver o grupo-modelo referido NESTE
link e procurar outros exemplos no Google, pois a web está cheia dessas
figuras absolutamente teratológicas. Finalmente, o que esta nota vem pontuar é
o fato de que esta mesma sociedade (que recebe tais figuras sem o menor sinal
de espanto e a máxima tolerância) também está engolindo sem arranhões toda uma
outra leva de lunáticos, como é o caso cabível de se pensar quanto aos
distúrbios mentais que levam um homem a desejar outro homem e uma mulher a
desejar outra mulher, consensualmente rejeitados noutras eras por uma sociedade
mentalmente sadia, baseada na Moralidade e na Ética, e sem endeusar o dinheiro
e o sexo [Veja NESTE
link que não é apenas no Brasil que se defende a “cura” para tais
distúrbios – Aproveite esta leitura e a complemente com um ARTIGO desta Escola, que trata do maior hospício do universo, ou seja, a terra pós-Queda]. Afinal, o que se pode
esperar de uma civilização que, pelo materialismo avassalador e pelo ateísmo
preconceituoso (que grita sem investigação científica profunda ou é mantido por
cientistas a quem os governos negam informações!), perdeu toda a esperança de
uma vida além-túmulo e com ela o amor ao próximo? Ou qual o final de uma era de
incentivo ao rancor, à vingança e à impiedade? Durma-se com um barulho
desses...
domingo, 22 de setembro de 2013
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