SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Prova de auto-equívocos da memória está a caminho

Cientistas estão comprovando a possibilidade de nosso cérebro “inventar” falsas lembranças, deixando suas vítimas firmemente convencidas de ter vivido alguma experiência que jamais experienciaram!. Isto é uma notícia alvissareira, e que abre as portas (ou as escancara) para se chegar à prova de que as lembranças recônditas do passado nada têm a ver com reencarnação, e podem ser meramente uma confusão mental provocada pelas falhas comuns da fisiologia cerebral após a Queda do Homem. Eis aqui uma boa notícia (leia neste link), capaz de abrir um enorme leque de possibilidades para a mensagem de Deus chegar ao coração das almas perdidas, quase sempre confusas e confundidas pelas doutrinas reencarnacionistas (a notícia trata de experiências COM RATOS, como sempre, mas a relação direta com o Homem ali é inevitável). Este é o ponto. Entretanto e contudo, os estudos nada sugerem de ter chegado a tatear memórias fixadas no subconsciente humano, as quais configuram resíduos naturais das vivências anteriores à concepção terrestre, e que jamais precisariam de uma vida carnal anterior, a qual poderia até apagar ou confundir a memorização da consciência. Noutras palavras, lembrar indefinidamente de pequenos sinais (embora tão caros muitas vezes e, em geral, agradáveis ou amedrontadores) deve ser encarado como o resultado normal de uma “pré-consciência em construção”, a qual independe totalmente de haver a alma encarnado. Quanto ao mais, agora já podemos antecipar que aquilo que é lembrado confusamente como lembrança de uma vida anterior na carne, não passa de uma falsa memória produzida por falha da fisiologia danificada do cérebro pós-Queda, e aquilo que restar de nossas lembranças recônditas deve ser encarado como “o telefone tocando junto ao sono de tua alma” (como disse o poeta Costa Matos), ou como ‘o bater de Cristo à nossa porta’ (Ap 3,20), os quais equivalem ao “formão do Criador” dilapidando a futura alma que iríamos ganhar na carne. [PS: Infelizmente a notícia também serve para desacreditar relatos de contato com UFOs, por tornar absolutamente inseguras as lembranças recônditas. Não há como fugir deste revés, sem dúvida; entretanto, é bom lembrar que a Ufologia também possui casos – inúmeros – em que o ocorrido é lembrado sem uso algum de hipnose, e sim, pela presença viva de quem viu a cena com seus próprios olhos, como se pode confirmar vendo ESTE vídeo sensacional, feito pelas próprias testemunhas! É isso].

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