Cientistas
estão comprovando a possibilidade de nosso cérebro “inventar” falsas
lembranças, deixando suas vítimas firmemente convencidas de ter vivido alguma
experiência que jamais experienciaram!. Isto é uma notícia alvissareira, e que
abre as portas (ou as escancara) para se chegar à prova de que as lembranças
recônditas do passado nada têm a ver com reencarnação, e podem ser meramente
uma confusão mental provocada pelas falhas comuns da fisiologia cerebral após a
Queda do Homem. Eis
aqui uma boa notícia (leia neste link), capaz de abrir um enorme leque de
possibilidades para a mensagem de Deus chegar ao coração das almas perdidas,
quase sempre confusas e confundidas pelas doutrinas reencarnacionistas (a
notícia trata de experiências COM RATOS,
como sempre, mas a relação direta com o Homem ali é inevitável). Este é o
ponto. Entretanto e contudo, os estudos nada sugerem de ter chegado a tatear memórias
fixadas no subconsciente humano, as quais configuram resíduos naturais das
vivências anteriores à concepção terrestre, e que jamais precisariam de uma
vida carnal anterior, a qual poderia até apagar ou confundir a memorização da
consciência. Noutras palavras, lembrar indefinidamente de pequenos sinais
(embora tão caros muitas vezes e, em geral, agradáveis ou amedrontadores) deve
ser encarado como o resultado normal de uma “pré-consciência em construção”, a qual independe
totalmente de haver a alma encarnado. Quanto ao mais, agora já podemos
antecipar que aquilo que é lembrado confusamente como lembrança de uma vida
anterior na carne, não passa de uma falsa memória produzida por falha da
fisiologia danificada do cérebro pós-Queda, e aquilo que restar de nossas
lembranças recônditas deve ser encarado como “o telefone tocando junto ao sono de
tua alma” (como disse o poeta Costa Matos), ou como ‘o bater de Cristo à
nossa porta’ (Ap 3,20), os quais equivalem ao “formão do Criador” dilapidando a
futura alma que iríamos ganhar na carne. [PS: Infelizmente a notícia também
serve para desacreditar relatos de contato com UFOs, por tornar absolutamente
inseguras as lembranças recônditas. Não há como fugir deste revés, sem dúvida;
entretanto, é bom lembrar que a Ufologia também possui casos – inúmeros – em
que o ocorrido é lembrado sem uso algum de hipnose, e sim, pela presença viva
de quem viu a cena com seus próprios olhos, como se pode confirmar vendo ESTE
vídeo sensacional, feito pelas próprias testemunhas! É isso].
terça-feira, 10 de setembro de 2013
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