Um extraordinário documentário sobre “Sereias”
exibido pelo Canal “Discovery” há alguns anos revelou que a inteligência dos
golfinhos se desenvolveu muito mais por causa do contato pessoal deles com
sereias (que os ensinaram a “conversar’, como os animais aprenderam a conversar
com as “aulas” de Adão e Eva, ANTES da tragédia da Queda que vitimou toda a
Humanidade, segundo CS Lewis), do que por uma suposta Evolução natural, incapaz de tão grande salto em poucos
milhões de anos. Aliás, é justamente esta “rapidez” no desenvolvimento humano
que leva crentes a duvidarem da Evolução e cientistas a engolirem no seco o tão
abrupto “salto”, que se mantém como o mais forte aliado do ‘fundamentalismo
bíblico’ e do Criacionismo cego.
Porém “os filhos de CS Lewis” não
têm nenhum problema com a Evolução.
Eles sabem que toda a realidade, passada, presente e futura, depende da vontade
de Deus (Romanos 9,14-19), e Ele é 100% soberano para “apressar ou atrasar” as
coisas, e por isso a Evolução não pode ser descartada. De fato, há sinais
fortíssimos de que algumas espécies se desenvolveram num período longuíssimo,
de milhões e milhões de anos (como os dinossauros, que aqui dominaram por mais
de 500.000.000 de anos), e outras espécies cuja inteligência pareceu decolar
como foguete, ou pilotada por pilotos de foguete (“quem lê entenda”), e não
deixam explicações fáceis para ninguém! Neste quadro pedagógico é que se
encontram os golfinhos. Eles são mamíferos, e portanto, muito mais recentes na
escala zoológica, tendo nascido quase ao tempo dos primeiros primatas
inferiores, após a tragédia que tirou de cena os grandes répteis. Mas um grande
evento ontológico ocorreu em certo
ponto da Evolução dos primatas. Certamente um grande cataclismo teria vitimado
a maioria das espécies na ocasião, não fosse a inteligência dos primatas
superiores. Alguns deles correram para as montanhas e cavernas e escaparam da
extinção, e outros deles, ao contrário, julgaram por certo que deveriam mesmo
era ir pro mar. Só que estes últimos já haviam evoluído em íntimo contato com os
oceanos, e por isso seus corpos já apresentavam “melhoramentos” que facilitariam
uma vida aquática, e é aqui que a Ciência pode encontrar a origem das sereias
(a mesma origem dos macacos). E sem dúvida, foram elas que “lapidaram” a
inteligência dos golfinhos, tal como nós humanos terrestres lapidamos a
inteligência dos cães. Para Lewis, essa “obra professoral” de ambos foi herdada
de Adão e Eva, primeiros professores de todos os animais “mudos”.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
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