SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

“Semana Lewis 2018”: Despedida, "há exatos 55 anos"...


Já se foram exatos 55 anos que o coração físico de CS Lewis, nosso maior mestre humano e por nós considerado um 13º apóstolo, parou de bater numa madrugada fria do Reino Unido, deixando “órfãos” uma galeria incontável de fás em todo o mundo, galeria essa que ele nunca imaginou crescer tanto, até porque nunca “previu” que suas “Crônicas de Nárnia” chegassem tão longe, alcançando o “cinema rico” por meio de uma megaprodução e conquistasse tanta gente, desde meninos a adultos, num dos maiores fenômenos de bilheteria da história do cinema moderno. Eis o legado universal de Jack, o qual ressoará como orquestra de anjos na entrada do Paraíso, para todo olho ver. No dia 22 de novembro de 1963, seu coração físico parou de bater, e seu coração extra físico – sua alma imortal – subia à Glória após toda a santificação que Jack permitiu ao Espírito Santo operar em si, e assim chegava ao Céu aquele que Deus fez o maior intérprete das Escrituras Sagradas além dos autores canônicos. Com efeito, é neste dia 22 de Novembro que a “comunidade Lewis mundial” inicia a chamada SEMANA LEWIS, certamente acompanhada por um coral de anjos que já louva por todo o sempre ao Cordeiro imaculado, e com os quais teve contatos em sua vida física, revelados em sua extraordinária “revelação” batizada de “Trilogia Espacial”. Com efeito, aqui em Tellus, nos juntamos ao coral de anjos para render homenagens ao nosso mestre, comemorando mais uma SEMANA LEWIS entre os lewisianos brasileiros mais caros, como o Pr. Antônio Maltos, o Prof. Eridam Junior, o irmão Valtemar, as “resenhistas” Nany de Castro, Paula Marisa, Claire Scorzi e Beatriz Back, o escritor Glauco Magalhães, a mestra Gabriele Greggersen e todos aqueles que amam Lewis e que aparecem “do nada aos montes”, para resumir tudo numa só frase. Nesta Edição da SEMANA LEWIS, abordamos “curiosidades inquietantes” nas obras de Jack, sobretudo coisas que geralmente escapam ao olhar “distraído” do homem moderno. Que esta SEMANA LEWIS tenha sido santa e abençoada para toda a crescente legião de fãs de nosso mestre. Viva Lewis para sempre!

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