SALA DE LEITURA DA EAT

SALA DE LEITURA DA EAT
Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

sábado, 26 de maio de 2012

Cada dia mais perto de Adão e Eva?


Uma recente pesquisa por árvore genealógica terminou por apontar outra descoberta fascinante, lembrada por CS Lewis no livro “Mere Christianity” (“Cristianismo Autêntico”), a saber: a de que se olharmos para trás em direção aos nossos ascendentes genealógicos, acabaremos por descobrir que somos de fato todos irmãos, com nossos pais transparecendo alguns milhões de anos antes de nossa civilização caracterizar-se como tal, e ali, para nosso espanto, descobrirmos Adão e Eva na origem de todos nós. Eis aí o segredo descortinado pela pesquisa de Carol Zall, a qual desembocou em sua origem (pasmem) neandestalesca, o que deve ter feito Darwin bater palmas no túmulo ou onde estiver. Mas o que a espécie Neandertal tem a ver com a crença cristã em Adão e Eva? É que pelas insinuações de CS Lewis, a quem esta Escola segue, nossos primeiros pais podem ter sido justamente os filhos mais evoluídos dos neandertais, escolhidos por Deus para governarem o mundo. Cremos que foi com a intervenção do Espírito de Deus que a nossa raça evoluiu para o Homo sapiens sapiens (Adão), e com a intervenção de Jesus, o segundo Adão, o homem evoluiu para o Homo spiritu. Conheça a pesquisa de Carol Zall clicando NESTE link. [No site de nossa Escola há também um artigo que toca na questão da Evolução, chamado "A resposta do prof Cortella explica o 'silêncio' de Deus"].

domingo, 20 de maio de 2012

Um mistério intrigante a serviço da imaginação lewisiana


É uma cena que sempre nos leva à reflexão profunda nos mistérios da Terra, e aqui se vê um exemplo fenomenal de algo que “funde a cuca”, no jargão popular. Refiro-me às estranhas árvores curvadas da Floresta de Gryfino, no Noroeste da Polônia. O leitor amigo pode conferir clicando no título deste post. Tão impressionante seria a visão dessas árvores, certamente; porém não mais impressionante do que aquilo que a imaginação pode extrair dali, sem muito esforço científico ou cultural. Alega-se que, talvez, o objetivo de se plantar essas árvores (se é que foram plantadas e não nasceram no local) provavelmente teria sido a utilização destes troncos na fabricação de móveis estilizados, ou talvez para serem utilizadas em cascos de embarcações, ou ainda para servirem a arados puxados por bois, etc. De qualquer modo, tudo não passa de especulação. O mistério existe de fato, e o máximo que nós chegaríamos a supor seria o seguinte: que em algum passado mais ou menos distante, quando a planície onde o matagal se encontra não passava de um descampado, essas árvores faziam fronteira com a floresta, como que limitando a área própria de uma grande clareira. Então, em algum momento do passado, quando um veículo alado discoidal teve problemas e precisou pousar, os seus “viajantes” viram a clareira do alto e julgaram por bem que ali daria um bom pouso com seus problemas de frenagem. Ao arrefecer os reatores para diminuir o impacto, não conseguiram evitar que a circunferência da nave encostasse nos troncos ainda verdes, e, com o campo externo da nave ainda quente e ionizado, acabaram “moldando” os caules na posição arredondada da fuselagem discóide. É isso. Todavia, um problema persiste nesta hipótese: é que, como foram inúmeras as árvores a assumir aquela curvatura (a idéia precisa ser mais sofisticada), teria sido apenas a energia externa da nave que se espalhou pela planície, curvando todas as árvores do lugar. Lembre o leitor que algo parecido  aconteceu na Tunguska, embora ali as árvores apenas “deitaram”, sem curvatura alguma nos seus caules. Ufa! De qualquer modo, não há nada de mais em especular, desde que permitindo a manutenção do mistério, que é sempre maior do que pode supor “a nossa vã filosofia”...

terça-feira, 15 de maio de 2012

Uma história que perdura por sua imponderabilidade


Submetido à pior das experiências de uma vida humana, um homem do interior do Ceará teve sua existência marcada para sempre por um fenômeno macabro, com o qual os grandes mestres do terror ganhariam inspiração suficiente para séries e mais séries de filmes de suspense e documentários assustadores. Trata-se do “Caso Barroso”, ou o fenômeno que golpeou impiedosamente o pobre agricultor de Quixadá, no sertão central do Ceará, que contém todos os elementos dramáticos das piores narrativas da “crueldade universal”, se é que se pode chamar assim a inexorável ocorrência da maldade propriamente dita, sem pé nem cabeça, que graça vez por outra entre seres humanos, sem deixar rastro ou explicação lógica. Barroso simplesmente voltava de seu trabalho à noitinha e foi pego de surpresa por uma luz do espaço que baixou sobre ele, abduzindo-o e deixando-o para sempre aprisionado num estado decrescente de consciência, como se estivesse voltando a ser criança até apagar-se de vez no útero da Mãe-Gaia. O pobre azarado foi examinado por médicos competentes com todo o rigor da Medicina de sua época (década de 70) e por outros pesquisadores e estudiosos, sem que ninguém conseguisse chegar a uma explicação qualquer do ocorrido (exceto aquela mais aparentemente óbvia, i.e, a de um sequestro por alienígenas). Este é o caso que serve de pano de fundo no filme "Área Q" recentemente exibido nos cinemas do mundo todo, o qual nenhum brasileiro deveria desconhecer ou deixar de ver. Finalmente, dada a quantidade de livros e artigos já escritos sobre o Caso Barroso, o que importa aqui é ensejar a difícil reflexão sobre a fragilidade da segurança humana neste planeta, e lembrar que a Palavra de Deus explica tal insegurança pela própria vontade do Homem, que impôs a Deus uma negociata no mínimo maliciosa e no máximo traiçoeira, a saber, gozar da liberdade de tomar todas as decisões sem ouvir a Deus, mas também sem perder (da parte de Deus) a segurança de Sua amizade. Belo engodo, hem? – A EAT já deu palestra em Quixadá sobre o Caso Barroso: veja o vídeo NESTE link.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

O que significa “pais sem limites”?

No livro "Meu Filho Chegou à Adolescência, e Agora?", Leo Fraiman defende que a modernidade tem se levantado com razão contra a má educação das crianças de hoje (acusando-as de não terem sido criadas com limites, ou completamente sem regras morais ou punitivas, como antigamente se fazia), mas que na verdade são os pais pós-modernos que não possuem limites em sua vida desregrada, ou regada ao vinho da pseudoliberdade ou permissividade. De fato, não há como negar que a culpa da má educação recai sobre os pais, num país aonde os governos vão e vêm camuflando apoio em verbas para a Educação, mas tendo ao contrário interesse eleitoreiro em manter o povo na ignorância e da amoralidade. A ausência de limites dos pais, com efeito, produz não apenas o mau exemplo para os filhos, como constrói uma sociedade edonista, sem qualquer responsabilidade moral ou espiritual, afundando o planeta no caos generalizado que hoje se vê. Sem dúvida que os governos e as religiões têm culpa no cartório, pois a omissão destes foi o fator determinante para a vida “irresponsável”, na qual o respeito às leis e as autoridades não passa de obrigação imposta, quando deveria ser um prazer de boa consciência. Este assunto pode ser visto como resenha do livro NESTE link.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Duas notícias "quentes" da terra de CS Lewis


Terra de Lewis aparece mais uma vez como "assombrada"


Recente notícia de site turístico aponta o Reino Unido como “O país dos castelos mal-assombrados”, fornecendo para nós lewisianos material para entendermos porque Lewis tinha tanta fé nas lendas e dizeres de sua gente (acostumada a conviver com o material real das histórias antes da pós-modernidade destruir as provas ou afugentar seus autores, como Lewis explicou no livro “Cartas a uma senhora americana”) que escreveu diversas obras abordando o tema. Resta a cada um de nós a oportunidade de conhecer melhor CS Lewis e/ou conhecer a terra de Jack, incluindo a Escócia e as duas Irlandas, e não ficando só nas capitais. Clicando no título deste post, o leitor pode ler a matéria do site turístico onde a terra chamada nas origens de “Insula Angelorum” é indicada como um dos melhores passeios a se fazer no velho continente.

Magia divina ainda desperta confissões no Reino Unido

Recentemente (veja notícia clicando no título deste post) um velhinho simpático veio a público confessar que sua saúde de aço – que lhe permitiu chegar aos 94 anos – e sua longevidade se devem, em grande parte, ao uso e carinho que ele sempre teve por uma plantinha chamada “Trevo-de-quatro-folhas”, a qual guarda a chamada “magia vegetal das formas”, particularmente e especialmente presente no território das ilhas britânicas. É um minúsculo vegetal com poderes especiais de regeneração de tecidos humanos e saúde cardiovascular, além de possuir componentes de harmonização espiritual de jardins e casas onde seus proprietários cuidam bem de suas plantas. Ela adquire um florecimento diferenciado quando nascida ou plantada próxima de velhos “carvalhos-de-fadas”, como ocorre em quase todo o interior britânico, sobretudo em lugares como Yorkshire, Escócia e Sul da Inglaterra. Para nós lewisianos, a notícia não traz nenhuma novidade “científica”, mas tem o mérito de mostrar que, apesar da descrença geral na pós-modernidade, o espírito místico lewisiano ainda está presente na velha “Insula Angelorum”, ou sem conseguir ocultar o seu lado numinoso.