SALA DE LEITURA DA EAT

SALA DE LEITURA DA EAT
Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Por que havia muito mais bruxas do que bruxos na Antiguidade?


Deus criou a mulher com uma característica especial: ser muito mais capaz de servir do que ser servida, e por isso a sentença de Jesus (Marcos 10,43-45) cabe tão bem a elas e nos envergonha a nós homens. São elas o grande fundamento das obras de Deus feitas pelos homens, e sem elas o Homem, enquanto primata superior, certamente ainda não teria saído das cavernas. E desde todo sempre, esta qualidade feminina foi vista e convivida sobejamente, com uma participação tão eficaz e natural que quase ninguém se deu conta de que a mola do mundo era ela, o motor das gerações e a usina perfeita das famílias, baluartes da sociedade. E nem cabe a ingrata hipótese de que a mulher só servia enquanto era escrava, pois ela era puro-serviço desde antes da Queda, porque na sua própria criação Deus disse que ela seria a perfeita AUXILIAR do Homem (Gn 2,18). Na própria sentença de Deus estavam ocultos todos os tesouros da dedicação feminina à salvaguarda da vida, sobretudo no que diz respeito a alimentar quem tinha fome, algo cujo símbolo ela trazia em seu próprio corpo: os seios dados aos seus próprios bebês ou aos bebês de outras. Portanto e com efeito, ela aprendeu desde cedo as artes da alimentação (trazendo certamente do próprio “Deus-cozinheiro” a sua inteligência brilhante à mesa) e jamais se negou a ser a “rainha do lar”, encantando a todos com as gostosuras que fazia para almoços e jantares. Ao mesmo tempo, o homem sempre esteve muito mais interessado em armas e conquistas, para suas caças e guerras, sem se dar conta de que a Magia poderia ser a maior de todas as armas e conquistas!
Enfim, este é um resumo do quadro embasador do presente argumento: Um dia, após a decadência e depravações cada vez maiores do macho, ela começou a trilhar um caminho menos visível, ou a fazer aquilo que ela tinha que esconder para evitar cair na violência machista. Assim, das artes culinárias para a Alquimia foi um passo. É claro que alguns primitivos magos lhes assopraram porções de ensinos alquímicos úteis, sobretudo para a cura de doenças. Porém foram elas que, de posse das porções e de sua sapiência culinária, enveredaram pelos caminhos ocultos da Magia, e assim terminaram por se tornar bruxas (a princípio, com razão, dada a violência bestial masculina). Todavia, como o diabo sempre esteve por trás de tudo, não demorou para que ele as tornasse realmente perigosas, e elas passaram a ser um grande malefício para as famílias e para a sociedade, como mostrou Lewis nas Crônicas de Nárnia, mormente nos 2 primeiros livros. Finalmente, por terem tanto amor ao trabalho, por ficarem felizes em ver seus servidos felizes, por serem “doutoras das emoções” e por serem mestras da cozinha, a manipulação das fórmulas mágicas foi para elas algo líquido e fácil, rápido e até aprazível, pois agora elas viraram o jogo, e passaram a mandar no mundo. Isto explica o título deste post, e explicará o próximo. Muito obrigado pela atenção.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Dynamo: Mágica impossível ou Magia Narniana?


Não é o primeiro mágico a usar de magia real para impressionar suas platéias, mas será certamente o primeiro a deixá-la tão exposta e desprotegida quanto possível imaginar, numa espécie de concessão final de Deus aos sinais da volta de Jesus. Quando outros ilusionistas andaram indo longe demais, Deus chegou a providenciar outros “contra-ilusionistas”, como o famoso mágico “Mister M”, que causou rebuliço no mundo e tristeza e indignação entre os mágicos. E para nós, sempre há o risco de não estarmos vivendo o calendário da parusia e enaltecermos um mago para, logo em seguida (meses ou anos depois), termos a notícia de sua desmoralização flagrante, como foi o caso do paranormal Thomaz Green Morton, capaz de iludir até um presidente de entidade paracientífica do Brasil. Entretanto, “revogadas as disposições em contrário”, se podemos especular com a chegada da agenda do Juízo Final como no livro “Esta força medonha”, não haverá mal algum em apontar os atuais “truques” de Dynamo como obras-primas de Magia Real, o que imediatamente os torna imerecedores do nome “truques”. Tratar-se-ia de verdadeira manipulação de forças naturais via energias mentais do mago e/ou de agentes a seu serviço, como estudamos em Teurgia. Isto é, se e quando em operação a fisiologia dos fenômenos manipulados, capazes de colidir com (e até impedir a atuação das) leis físicas, pelo que só resta a crítica de se praticar uma “Magia Cara” para fins pobres, ou melhor, de usar o poder de Deus para glória pessoal ou fins mesquinhos. Por que afinal aquele rapaz faz isso? Não haveria outra maneira de ganhar a vida? Teve ele sonhos de ficar multimilionário? Enfim, este seria o único argumento contrário ao jovem Steve Frayne, apelidado Dynamo, nascido e bem nascido na Terra de CS Lewis. Uma amostra de suas operações pode ser bem vista NESTE link e o leitor poderá tirar suas próprias conclusões. Uma excelente discussão segue NESTE outro link. A Internet e o Youtube estão cheios de links para se assistir ao mago Dynamo, sem contar com sua apresentação semanal no Canal Discovery. Resta-nos orar para que Deus proteja a Magia Real do comércio barato de um Tellus decadente, ou que esteja mesmo voltando em Glória, para mostrar aos seus filhos diletos a sua Magia Narniana ao vivo! Aleluia Maranata!.

domingo, 20 de julho de 2014

“Não podemos competir com quem inventa uma religião simples”...



A expressão de CS Lewis capaz de explicar a extrema popularidade das atuais denominações cristãs é um convite à reflexão filosófica e uma bofetada no pensamento simplório da maioria dos crentes.
Alguém já parou para se perguntar por que as igrejas pós-modernas têm uma tão alastrada popularidade? Alguém já procurou fazer o teste da pregação difícil e descobriu o quão distante o Zé-povão quer ficar desta mensagem? Não é à-toa que Lewis disse aquela sua frase-bomba nos seguintes termos: “Não podemos competir com quem inventa uma religião simples”! Se o objetivo era apenas oferecer uma farofa dura e com caroços grandes, sem gosto de nada e sem sal, e se o Zé-povão não tem bom gosto ou gosta de porcarias, então, por óbvio, uma igreja que propicie isto sempre estará superlotada, e assim a verdade jamais chegará ao povo. Ou então, a verdade será sempre filtrada ao máximo, oferecendo-se apenas a parte “agradável” ou ilusória dela, como satanás fez com Eva. Deste jeito, não há como a verdadeira “eclesia” de Deus triunfar na Terra, já que Cristo a fundou justamente para colocar o povão diante da verdade completa, a saber, o “imbróglio labiríntico de sua perdição”, sempre ocultado nas pregações populistas. O caminho do sucesso na criação de uma nova igreja seria traçado assim: “procure tirar do Evangelho aqueles trechos que dizem coisas como 'bem-aventurados os que não viram e creram'; ou aquele que diz 'porque a salvação é um dom gratuito de Deus'; ou aquele que diz 'crê no Senhor Jesus e serás salvo'; e por último, ofereça-se a encorajadora declaração de Jesus na cruz: 'hoje mesmo estarás comigo no Paraíso' e pronto: seu sucesso está garantido”. Ora: quem não quer uma religião que diz que a mensagem de Deus é simples e que o plano de salvação é de graça, sem exigir absolutamente NADA de seus 'usuários'? Qual analfabeto ou ocioso quer ouvir outra coisa além disso? Quem não se deleita numa proposta de descanso? Eis porque Lewis disse que ninguém pode “competir com quem inventa uma religião simples”! A maior vítima desta enrolação humana é a Verdade, para não dizer o próprio Cristo, e será preciso apenas olhar a vida dEle e ver que Suas explicações para a salvação não eram tão simples como essas pregações pós-modernas. Basta ler o que Ele explicou sobre o Juízo Final em Mt 25,31-46 e o que Ele respondeu ao jovem rico quando este LHE perguntou sobre o que precisava fazer para herdar a vida eterna (Mt 19,16-21). E talvez nem seja preciso ler, na carta de Tiago, o versículo que diz que a fé precisa das obras para salvar (Tg 2,24).

Isto posto, bastaria este verso para embaralhar o meio de campo e complicar tudo, pois se os protestantes erram por dar teor salvífico apenas à fé, também muitos católicos ficam inchados de orgulho por apresentar boas obras a Deus como mérito pessoal, quando todos os méritos de nossas obras pertencem a Deus, e não a nós (Ef 2,10). Logo, é a figura da tesoura de CS Lewis que explica tudo: uma das lâminas é a fé, e a outra é a obra: se uma das lâminas é retirada, a tesoura não serve mais para nada. Tornou-se 100% inútil, ou “morta”.

“A imensa maioria das idéias que são disseminadas como novidades hoje em dia são as que os verdadeiros teólogos testaram vários séculos atrás e rejeitaram. Acreditar na religião popular moderna é a mesma coisa que acreditar que a Terra é plana — um retrocesso” (Citação de Lewis, no Livro “Mere Christianity”, Livro IV – Além da Personalidade ou Os Primeiros Passos na Doutrina da Trindade – Cap. Fazer e Gerar, parág. 5).


terça-feira, 15 de julho de 2014

Disse Lewis: “A religião tem reclamado o Purgatório”...


O que quis dizer nosso mestre quando declarou: “A religião tem reclamado o Purgatório”??? Ou o que significaria dizer: “Este time tem reclamado um líder”? Ou então “as crianças de hoje têm reclamado um pai”?... Ora; não nos parece difícil ver que a expressão “tem reclamado de” significa ‘estar passando uma ausência de’ ou mais popularmente “está sentindo a falta de”. Então, por que CS Lewis expressou-se assim? Obviamente é porque a religião moderna (principalmente a protestante, embora a falta esteja sendo sentida em todas as outras, a exceção do Catolicismo Romano) excluiu o Purgatório de sua doutrina e de sua evangelização, e não está mais vendo as razões lógicas para tê-lo em seus credos. Isto é extremamente desastroso para a missão evangelizatória das almas, pois extirpar o Purgatório da mecânica da salvação (e não colocar nada no lugar) é deixar um vácuo impreenchível na cabeça das pessoas, e ainda abrir uma brecha perigosa para o engodo da reencarnação! (Não é à-toa que tantos crentes nominais e cristãos fracos se dizem espíritas ou simpatizantes do Espiritismo). Porquanto o Purgatório, justamente por estar contido – ainda que sublinarmente, como a Trindade – na Revelação de Deus, é um fato real e nenhum raciocínio se encaixa bem quando um fato é suprimido! Senão vejamos: se você vai procurar numa casa por um alicate desaparecido, e na procura não inclui o sótão, é muito provável que não ache mais o alicate (as coisas costumam esconder-se no lugar que não visitamos). Na doutrina da Salvação, há um lugar especial para o Purgatório, e sem ele a doutrina não consegue explicar tudo. Assim sendo, se uma alma qualquer chegar e perguntar: “Eu já aceitei Jesus mas ainda não venci um velho vício de infância, a cleptomania; então se eu morrer hoje, irei para o Inferno?”. A resposta correta seria: “Não, mas também não poderá entrar no Céu, pois ali é um lugar de santidade infinita e com o pecado ninguém verá a Deus”. Se a pessoa perguntar: “E para onde irei?”, só haverá uma resposta que satisfaz ao plano de Deus e à lógica das Escrituras: “Irá para o Hades, apelidado de Purgatório, até que tenha sido purificado de tal vício”. E pior: se ESTA resposta não for dada, vem um espírita e diz: “Você terá que reencarnar até atingir a purificação necessária para ascender ao plano superior”. Logo, eis a razão da frase de Lewis. Então, que todos os cristãos façam retornar a crença e a pregação do Purgatório às almas perdidas. Amém.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Um hino cristão traz uma falha absurda na doutrina da salvação


É o hino 376 do CANTOR CRISTÃO, muito utilizado na Igreja Batista tradicional. E pior, traz o nome de “Salvação Perfeita”, mas a letra, de perfeita não tem nada. Ouça o hino antes de continuar, clicando NESTE link. Veja o que diz a primeira estrofe e o refrão que se repete todo tempo: “Livres do medo temos ficado;/Cristo morreu levando o pecado;/Eis o resgate: o pacto de fez;/Fomos remidos de uma vez!/”(...) O refrão diz: “De uma vez, oh, sim, acredita!/Ó pecador tens sorte bendita!/Tudo Jesus por nós satisfez!/Cristo salvou-nos de uma vez!”. Onde está o absurdo e o simplismo ilógico da doutrina protestante? Trata-se de iludir o povo com uma mensagem que induz o pensamento de que a salvação é alcançada DE UMA VEZ! É a ilusão confortável e populista (não é à-toa que as igrejas evangélicas estão lotadas!) de que Deus fez tudo por nós e que não há nada mais para fazermos, a não ser crer nisso! É como se chegássemos para um bicho-preguiça e disséssemos: “Ei, bicho, Deus te salvou!”; e a preguiça perguntasse: “Que eu preciso fazer?”; e a resposta fosse: “Nada, só continuar dormindo”. 
Esta Escola tem batido sempre nesta tecla: quando a Teologia cristã diz que “Deus já fez tudo o que era preciso fazer”, está também dizendo que “Deus só fez o que LHE era possível fazer”. I.e., toda a obra da morte e ressurreição de Jesus só podia alcançar até onde o Livre-arbítrio humano LHE permitia ir, ou seja, garantir que não houvesse condenação pelos pecados cometidos até ao dia em que a alma perdida decidisse aceitar Jesus. É como um selo de garantia de que Deus não olhará mais os pecados do passado, e, naquele exato instante, se a pessoa morresse (como o bom ladrão na cruz), não teria mais dívida com a perfeição exigida pelo Reino de Deus. Porém, como é óbvio, raras pessoas morrem no mesmo dia em que aceitam Jesus! Logo: o que dizer dos pecados cometidos após a decisão, quando a alma não consegue vencer um vício antigo e volta a praticá-lo? (Aqui os protestantes se saem com uma ‘astúcia fina’ ao dizer: “Então aquela alma não havia se convertido de fato!”; porém pergunto: quem é que aceita a Jesus e se converte de modo completo? Ninguém! Pois conversão é um processo, e, como tal, necessita de tempo, tal como a confiança e o amor, que são as duas ferramentas da salvação). Logo, quando o ilusório hino “Salvação Perfeita” repete a expressão “Cristo salvou-nos DE UMA VEZ”, está cometendo uma heresia sutil, enganando seus próprios seguidores. Ninguém é salvo DE UMA VEZ, pois a salvação não depende só de Deus! Depende de um troço chamado “vontade humana”, e esta é teimosa e rebelde, pegajosa e viciosa, ilusória e traiçoeira (Jr 17,9). Você não é salvo de uma vez, pois precisa cuidar para apegar-se às boas obras – único modo de mudar seu caráter pecador – que precisarão lapidar seu coração de pedra, até ele se tornar um coração de carne. Isso leva tempo, suor e lágrimas: pode crer aqui sem medo. Ninguém está salvo DE UMA VEZ: Deus já fez tudo, sim, mas você não é um bicho-preguiça e precisa levantar e trabalhar para lavar sua alma. E se não conseguir lavá-la de todo na Terra, a salvação garantida por Jesus ainda lhe garante uma temporada no Purgatório, na qual o mesmo processo de purificação terá lugar. Fique tranqüilo, mas jamais negligente. Finalmente, o tal hino “Salvação Perfeita” é tão absurdo que tem ainda esta triste frase: “Cristo enriquece de uma vez!”: Não parece coisa da teologia da prosperidade?
 

sábado, 5 de julho de 2014

A “Panevolução”: O conceito pela ótica de Lewis



Ao sentenciar a ordenança “conduzí todas as naturezas à perfeição”, o personagem de Lewis expõe um processo gigantesco e multidimensional que atinge todas as criaturas, inclusive as do reino mineral (Clique na figura para ampliar).
O Reino de Deus é a figura máxima da democracia e da monarquia, a um só tempo. É monarquia porque seu chefe é Deus, e Deus é Senhor e Rei. É democracia porque, sendo o chefe um pai amoroso e justo, delega todas as obras grandiosas aos seus filhos, desde o primeiro ao último. Desde o mais elevado arcanjo, à mais pura das criancinhas. Ao concluir a primeira obra da Criação, aquela parte do espaço multidimensional que cabe aos anjos e deuses, Deus deu uma ordem que ecoa até hoje: “conduzí todas as naturezas à perfeição” pois nada menos que isso importa, e nada mais que isso é possível”. Logo, ali estava o conceito de Evolução elevado ao seu mais alto grau, espalhado democraticamente por todos os lados, no que convém chamar o processo de “Panevolução” (“Pan” = Tudo; + “Evolução” = processo de crescer multidimensionalmente). Deus, então, nunca desejou criar um Reino de criaturas no qual Ele fosse sempre o Chefão frio, berrador de ordens atrás de ordens, sem que nada de mais interessante acontecesse em meio à multidão de criaturas. Então, para tornar as coisas agradáveis e interessantes, a primeira obra de doação foi outorgar às criaturas o seu mesmo Livre-arbítrio, embora sem o seu mesmo poder (este, se fosse dado, seria uma temeridade, pois o Livre-arbítrio permitiria uma rebeldia tal que toda a criação correria o risco de destruição, e por isso Lúcifer tinha muito poder, mas jamais igual ao de Deus. Concluída a primeira parte desta grande obra, quem tinha bondade n’alma iria sempre desejar ver as criaturas inferiores crescerem e ficarem grandes, o que certamente não seria desejado pelas almas más. Aqui está o conceito final de Evolução: Deus sempre desejou ver todas as criaturas crescerem ao máximo, e pediu a cada uma que conduzisse ao alto aquelas que lhes fossem inferiores. Assim, Arcanjos fariam crescer anjos, anjos fariam crescer homens, homens fariam crescer animais, animais fariam crescer plantas, e assim por diante. Esta é a Panevolução que CS Lewis tão bem pontuou em suas obras, notadamente nas Crônicas de Nárnia e na Trilogia Espacial. E a pedra-de-toque de sua explicação foi esta: como o Homem aceitou a sedução do pecado por aquele que lhe deveria fazer evoluir (Lúcifer), então Deus providenciou um outro plano de evolução: A Imitação de Cristo pela descida à Terra do próprio Deus, para elevar os homens à estatura dEle mesmo, único modelo santo e confiável de crescer após milênios de pecados. “Sede meus imitadores como eu sou de Cristo”, foi a forma como Paulo entendeu a Panevolução. Que todos imitemos Paulo. Amém.