Em recente matéria no
Yahoo Notícias (veja NESTE
link), o Papa vem dizer que a pedofilia acaba com a
credibilidade da Igreja. A pergunta que suscita de imediato é:
“Será que era preciso um Papa (para) dizer isto?”... Obviamente
que não. Isto é a verdade mais óbvia e clara de todas as que estão
afetando a Igreja pós-moderna!. Por isso, nosso título tem uma
pergunta melhor: “De onde vem a força que transforma ministros
religiosos em pedófilos?”. Arriscamos uma resposta que também
nos parece óbvia: “vem da degradação moral do mundo e da
depravação nos meios de comunicação de massas, as quais,
facilitadas pelo inconsciente coletivo e pela perversão do instinto
sexual, não poupam ninguém!”. Porquanto agora está claro o grau
de influência de um mundo erotizado sobre as consciências
individuais de quem quer que seja, já que afeta até padres e
pastores. Por isso esta Escola reitera com frequência o conselho
(visto até em nossa home-page) que diz: “desligue a TV e leia
um bom livro”, embora saiba que dizer isso hoje em dia já
virou sermão aos peixes e que nenhum vício, depois de longos
anos de fixação, se vence sem dor e sacrifício; muito pelo
contrário, tende a fixar-se cada vez mais, de um modo tal que só
Deus pode ajudar, junto com a boa vontade do viciado. Finalmente, CS
Lewis explicou muito bem esta questão da depravação do instinto
sexual, e o fez sem nunca ter assistido a um só capítulo das
novelas brasileiras! – Em nosso lamento, dizemos: “Deus tenha
pena desta geração, onde até seus pastores jazem na lama de porcos
e porcas, deixando o povo como ovelhas sem pastor”.
sábado, 28 de julho de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Cristianismo em ebulição
Recente Censo
Estatístico mostra os números das igrejas cristãs no Brasil e
aponta considerável crescimento das igrejas evangélicas e redução
proporcional de fiéis católicos, numa relação que a rigor não é
nem deveria ser novidade para ninguém. Porquanto não poderia ser
nada espantoso “a divisão gerar proliferação”, como muito bem
sabem os homens de ciências biológicas em seus laboratórios de
manipulação de bactérias, genes e óvulos das mais variadas
espécimes. Na verdade, divisão quase significa crescimento e
este é o processo natural de toda a vida celular desde que o mundo é
mundo. Isto é apenas o detalhe mais direto dos resultados da
pesquisa supracitada (veja NESTE
link) e ela nos obriga a lembrar da divisão introduzida no seio
da Cristandade há uns 500/600 anos atrás, no movimento chamado
“Reforma Protestante”. Isto é o ponto em questão. O problema é
que NÃO DEVERIA OCORRER DIVISÕES entre cristãos, em hipótese
nenhuma, e assim o passado é, ao invés de honroso para nós, é
vergonhoso, calando os apelos desesperados de Jesus para a união
universal dos seus irmãos e filhos adotivos. Com efeito, a
existência de milhares (literalmente milhares) de denominações
atuais no meio da Cristandade, conquanto tenha servido de alerta para
abusos de ambos os lados, nada mais fez que prejudicar a difusão da
Verdade e da sã doutrina, já que o excesso de opções nunca
facilita uma tomada de decisão, da qual o Cristianismo depende. E
pior, o divisionismo foi crescendo (VEJA
AQUI) ao ponto de produzir verdadeiras aberrações eclesiais,
arapucas espirituais para almas sedentas da salvação que agora
configura-se obscura e sem foco. Só resta perguntar: apontar um
único caminho correto não teria sido melhor do que dizer: “há
vários caminhos corretos: escolha um”?... – Para nossa reflexão
e “own shame”.
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Por que Deus fez o homem um animal gregário?
É
uma pergunta difícil, se usarmos a lógica individualista do homem moderno.
Porquanto a vida solitária, diante de uma sociedade sem nenhum critério moral
de convivência, termina apresentando vantagens inegáveis para uma opção
consciente de quem esteja procurando um lugar para morar. Isto porque a
convivência humana, pautada na fome de liberdade desregrada do mundo atual, não
deixa mais espaço para vidas mais reflexivas ou onde a orientação espiritual
seja de algum modo respeitada. Com efeito, Deus desejou fazer de todas as suas
criaturas uma grande família, na qual Ele seria o único líder e onde a sua
Palavra seria lei, mas uma lei aprazível e adequada às necessidades do Homem.
Por esta razão, inoculou na alma humana o desejo da eternidade e com ele um
senso de companheirismo que se sente mal com o isolamento, independente da situação
financeira ou da opção religiosa. Eis porque o homem que se isola ou que não
forma família, vivendo sozinho, jamais poderá se sentir feliz a vida inteira,
pois seu coração “vai choramingar para a Lua” e sentir o frio do silêncio sepulcral bater à sua porta muito antes da morte. Clicando NESTE
link, o amigo verá uma reportagem sobre um livro que quer propor como
viável a vida solitária. Leia e tire suas conclusões, levando em conta o que
dizem as Escrituras e o que foi dito aqui. [EAT].
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Mais uma prova da Evolução das Espécies é apresentada
Recente experimento com babuínos (clique NESTE
link para ver a notícia) vêm coroar de êxito as suspeitas de ligação
psicogenética entre humanos e macacos defendida por Charles Darwin, cujas
comprovações deixam a verdade do Cristianismo cada vez mais dependente de CS
Lewis para vingar triunfalmente no meio da Cristandade. Porquanto somente CS
Lewis (ou sobremaneira Lewis) foi o grande baluarte desta constatação que vem
unir criacionistas e evolucionistas, numa verdadeira revolução
intelecto-emocional que obriga a uma caridosa revisão das crenças
denominacionais, sobretudo do lado reformado do Cristianismo. Após cada nova
prova alcançada, os cristãos (os honestos, os sábios, ou simplesmente os
amantes de Lewis) veem crescer as fronteiras de sua gigantesca família
terrestre, incluindo nela não apenas muitos evolucionistas, mas principalmente
aqueles irmãos crentes que já acreditavam em Darwin e não tinham como ter
comunhão plena com as igrejas “tradicionais” ou exclusivamente criacionistas.
Afinal, ser parente dos macacos – ou mesmo irmãos (Aslam provou isso quando
se autointitulou de “animal”, no livro "O Cavalo e seu menino") não denigre
em hipótese alguma a nossa honra, pelo contrário, com tantos “humanos
corruptos” no planeta, talvez o parentesco com chimpanzés e gorilas até nos
honre mais. Parabéns à Ciência pelos avanços na ideia darwiniana e glória a
Deus por não esconder Sua verdade de nós, crentes ou descrentes. Parabéns a Lewis por nos dar esta
chance de conhecer a verdade. E parabéns aos que nela creem.
sexta-feira, 6 de julho de 2012
O peso da obesidade também custa caro ao planeta
Recente matéria no
Yahoo Notícias (veja NESTE
link) informa que a Terra está com 15 milhões de toneladas de
excesso de peso, dos quais 3,5 milhões se devem à obesidade
pandêmica da pós-modernidade. A conclusão do estudo é uma bomba:
estamos devorando os recursos do planeta!
Ninguém pode saber até quando Gaia suportará tamanho desequilíbrio
em sua balança, sobretudo se contarmos com todos os outros
“excessos” que a ganância do ser humano tem obrigado a Terra a
engolir, como o peso dos açudes, as explosões subterrâneas e os
testes de armas geoclimáticas, para citar alguns. O que deve
ressaltar aos olhos dos cristãos é a abrangência multifacetal dos
sinais escatológicos e a polissemia ilimitada das profecias
bíblicas, que alcançam detalhes aparentemente insignificantes
diante dos grandes sinais, os quais muitas vezes são menosprezados
pelos estudiosos da parusia. Assim sendo, a mera engorda das massas
como se fosse gado para abate raras vezes foi considerada como fator
agravante da agressão ambiental, tendo sido, no máximo, aceita como
uma crise civilizatória desta geração. Todavia, a leitura mais
atenciosa das linhas e entrelinhas da apocalíptica bíblica
(incluindo sobretudo o sermão profético) jamais deixa de fora esses
sintomas pessoais de decadência, apresentando-os como de alguma
forma ligados ao fim dos tempos. Um exemplo disso é a recomendação
de Jesus para que as mulheres não engravidem naquele período (Mt
24,16-20), em razão do fato de que precisarão correr bastante para
escapar de perigos em seu encalço. Por tudo isso, parabenizamos o
estudo dos pesquisadores da terra de Lewis, membros da conceituada
London School of Hygiene & Tropical Medicine.
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