SALA DE LEITURA DA EAT

SALA DE LEITURA DA EAT
Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

domingo, 30 de abril de 2017

Os sinais do fim nunca estiveram tão “ao vivo” quanto agora



Os próprios cristãos, sejam eles católicos ou protestantes, quando são do tipo “céticos quanto ao fim do mundo”, sempre usaram a expressão de Salomão “nada há de novo sob o sol” (Eclesiastes 1,9) para desacreditar e desmerecer qualquer seriedade empregada para a pregação da Parusia, ou mesmo agindo até em flagrante desrespeito à fé alheia, já que o próprio Jesus nunca desestimulou um cristão a crer que seu retorno à Terra estivesse próximo, pelo contrário, Ele mesmo falava como se este “próximo” estivesse às portas! Enfim, intrigas e descrenças à parte (e deixando passar o fato de que a História humana nunca havia registrado explosões atômicas como as de 1945!), o fato é que a Humanidade NUNCA viveu um tempo onde TANTOS e tão portentosos sinais proféticos estivessem em evidência concreta à vista de todos, desafiando a confiança dos cristãos e abalando até a tranqüilidade dos cientistas mais céticos! Eis um resumo deste post. Os fatos são os seguintes, veja:
(1)               Tempestade solar acontecerá a qualquer momento! Confira aqui: https://www.youtube.com/watch?v=d4AX560_l1E
Obama Ordena que EUA se preparem para uma imensa “tormenta solar”:
(2)               Algo estranho está se passando com o nosso sol: https://www.youtube.com/watch?v=XdcKYKKYbTo
(3)               Um 2º Sol chegou ou é uma nave ET gigantesca a “sugar” o Sol? (Confira AQUI).
(4)               O 2º Sol se aproxima e EUA tremem: https://www.youtube.com/watch?v=unNcR_pbMLM
(5)               La Casa Blanca se prepara para el impacto de un Gran Asteroide: https://www.youtube.com/watch?v=YEnJ62B55T0
(6)               Buraco Negro viajante ameaça o Sistema Solar?:
https://www.youtube.com/watch?v=-B0VLwVy0N4
Enfim, a atual oferta de Deus aos nossos olhos descrentes está cada vez mais “recheada”, tal como ficou recheada a rede de pescar da descrença de Pedro e seus pescadores, que já haviam jogado a rede várias vezes e nenhum peixe haviam colhido. Sim, nosso Senhor é o Deus das abundâncias! O Deus dos sinais profícuos e prolíficos, o Deus do sentido exato de alta produtividade da multiforme Graça, está agora nos acordando para ver tantos sinais a bater em nossa janela sonolenta! Afinal, se o mundo quiser descrer de sua chegada iminente, pode descrer, sim e sempre, mas jamais o fará contando com alguma “negligência ou sonolência” dEle em nos avisar, como Ele avisou em Lucas 12,35-40!

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Até onde chegou o fanatismo anti idolatria do Protestantismo



Como sempre dizemos em relação à Reforma Protestante, ela errou justamente por ser “reforma”, pois reforma opõe-se a “conservação”, bandeira número 1 do conservadorismo, que luta pela manutenção dos valores morais cristãos mais antigos, aqueles encabeçados pelos 10 Mandamentos de Moisés. Todavia errou sobretudo quando, abrindo um ferida purulenta no Corpo de Cristo (que é a “Igreja”, Noiva do Senhor), levou todo o Cristianismo a amargar um perigosíssimo relativismo no mundo cultural e social da modernidade, culminando subsequentemente com a eclosão de um sem número de denominações que se intitulam “cristãs”, dentre elas as aberrações doutrinárias das Testemunhas de Jeová, o politeísmo insidioso do Mormonismo, o legalismo judaizante do Adventismo e até o teatro de marionetes do Neopentecostalismo, que culminou na urdidura da Teologia da Prosperidade (a qual traz de volta a venda do sagrado que a Reforma dizia combater!). E pior, com o passar dos anos e o arrefecimento dos ideais luteranos, cada líder agora “solto na buraqueira”, ia fundando igrejas novas cada vez mais “loucas”, loucas varridas e vendidas, cujo futuro as levaria a naufragar nos mesmos pecados que motivaram o início da Reforma. Pior, até a bandeira insípida da acusação de idolatria por parte do Catolicismo (que em princípio apenas dignificou a arte sacra) foi espichada até o gogó, pois uma das igrejas filhas da Reforma acabou entendendo como “idolatria” QUALQUER RESQUÍCIO DE HUMANIDADE que Deus sofreu horrores para defender, e com isso condenou até datas de aniversário, festas de aniversário, presentes de Natal, casamentos entre cristãos de denominações diferentes, servir à Pátria, transfusão de sangue e outras dádivas de Deus, que agora são tidas como pecados de “idolatria” e mundanismo dentro da igreja, que nem mais possui este nome. Os protestantes mais espertos saberão que me refiro às tresloucadas Testemunhas de Jeová, as quais, além de tudo isso e muito mais grave, negam a divindade de Cristo e com isso aniquilam toda possibilidade de salvação de seus membros, os quais quase sempre terminam em depressão e suicídio (ambos abafados pela mafiosa Torre de Vigia). Enfim, irmãos, é preciso sentir a dor que Jesus sente quando vê sua Noiva toda despedaçada, seu vestido rasgado, sua pele carcomida, seu cheiro ora insuportável, e ainda, com a acusação incoerente de estar imunda, quando são as demais igrejas que a sujam – julgam – quando ela toma banho e tenta se apresentar com novo perfume. Uma tristeza só, que faz molhar os olhos do Senhor! Idolatria católica? Ora, quem não é idólatra? (Pergunta a Torre de Vigia: você responde?)...

segunda-feira, 10 de abril de 2017

A vigilância anti presunção é urgentemente necessária



Certamente o mais estranho e doentio fenômeno social de nossos dias acontece da seguinte forma, em argumentação ligeira. Há alguns séculos atrás (talvez há pouco mais de 60 anos), era raro encontrar uma pessoa que, chegando de repente no meio de uma discussão – ou de uma exposição – de um tema que até então não participava, entrasse no assunto já dando sua opinião ou cantando de galo, ao invés de OUVIR primeiro para depois opinar. Ou seja, parecia haver uma espécie de “espírito de atenção” (para não dizer “humildade discipular”) com o qual o recém chegado se postava sem precipitação, entrando quieto e ouvindo o que os presentes já estavam conversando antes de sua chegada. E mais ainda, que o recém chegado parecia ter PRAZER DE OUVIR a conversa, mesmo quando o assunto aparentemente não estava contido em seu cardápio de preferências intelectuais ou culturais. A chegada em silêncio era praxe e norma tácita tanto em ambientes escolares/acadêmicos, quanto em conversas tratadas dentro das casas, quando as famílias estavam reunidas trocando ideias. Enfim, aquele comportamento “silencioso” de audição atenciosa praticamente ditava toda a Educação intrínseca das pessoas, alfabetizadas ou não, e por isso havia muito mais ambientes tranqüilos para diálogos, quanto situações de paz social, com o efeito de produzir toda uma atmosfera sadia para o desenvolvimento psíquico e intelectual. Todavia alguma coisa mudou, e mudou gravemente, para pior. E encontrar as causas da mudança é um tremendo desafio, o que nos leva a aventar hipóteses sem estar livre de dúvidas pontuais. A saber: (1) pensamos tratar-se da escalada inexorável da depravação mundial, a qual, a partir da desobediência bíblica, leva cada alma a se achar “poderosa”, com opinião igual ou superior aos outros, e por isso não necessitando ouvir mais a ninguém acima de ninguém; (2) pensamos tratar-se de mero resultado da ansiedade de uma era de desespero, na qual todas as almas se vêem espiritualmente solitárias, sobretudo na satisfação de seus desejos pouco castos, e por isso a ansiedade atiça o “centro da fala” e a pessoa chega já acossada para falar e ser ouvida; e, por fim (3), pensamos tratar-se do resultado de um longo tempo de exposição às seduções degenerativas da Mídia a serviço do Comunismo, a qual gerou a ilusão de igualdade que garante a inexistência de uma Lei Moral, e sem ela TODAS AS OPINIÕES individuais ganham poder, e por isso todo mundo agora “se acha”, e se acha no direito de opinar sobre qualquer assunto, mesmo um que ela desconheça ou do qual não estava participando. Daí que a pessoa entra na sala e solta a sua opinião, muitas vezes um total desatino ou em total descompasso com o tema, muitas vezes até faltando com a verdade, e tão somente porque não soube ouvir e foi acostumado a falar de assuntos que nunca estudou! Eis aí o quadro atual, 100% diferente de épocas passadas, onde a cultura e o saber alheios eram respeitados, e onde as pessoas realmente APRENDIAM nas conversas e com as conversas, como o próprio Jesus também “aprendeu” conversando com os doutores. Fica aí a denúncia para olharmos para dentro de nós.