A morte de Robin Williams prova: Ninguém é o que aparenta ser

De fato, como bem explicou o analista de arte Regis Tadeu, a morte de Robin Williams deixa claro que há uma diferença enorme entre aquilo que todos nós somos no íntimo e aquilo que exibimos no grande palco da vida, como lembrava uma velha canção do grupo Slade. Não há mais dúvida alguma de que todos nós usamos máscaras em sociedade, algumas toscas e tolas, outras terríveis e aterradoras, até onde pode chegar a falsidade e a hipocrisia humanas. E aqui lembramos que CS Lewis também tocou neste ponto, quando, ao contar o encontro de uma personagem sua com outra, lembrou do quanto aquela figura diminuta (em sua humildade verdadeira), deveria ser recebida de joelhos no outro mundo, em atitude de pura reverência e até veneração. Houve até outra ocasião, mais prática, em que Lewis mencionou aquilo que entendeu como “inclinação natural” surgida na mente de um “santo herói” como Dr. ER, quando este se encontrou diante do santo governador de Perelandra e reconheceu, extasiado: “meus olhos nunca estiveram diante de um Homem, senhor” (Livro “Perelandra”). Enfim, é a exposição nua e crua do Reino de Deus, no qual todas as máscaras terão caído (no Tribunal de Cristo que fechará o Juízo Final) e onde nenhuma máscara subsistirá, quando cada ser e criatura se apresentará de cara e coração limpos, sendo impossível alguém enganar outrem. Tudo isto é dito sob motivação do artigo de Régis Tadeu já indicado acima, no qual fica evidenciado o triste fim de um dos maiores artistas de todos os tempos, o grande Robin Williams, ator que interpretou até um personagem “meio lewisiano”, descendo ao Hades para salvar alguém no filme “Amor além da vida”.

Finalmente é preciso refletir bem sobre a questão: ninguém se apresenta a nós neste planeta com sua face real, e as faces que nossos olhos veem podem ser tão mentirosas quanto antagônicas, e cada um de nós nem sequer sabe COM QUEM está convivendo: isto se aplica a amigos, colegas de trabalho, parentes, etc., mas principalmente aos nossos pais e irmãos, quando os maus vícios da convivência íntima nos impedem de enxergar tudo, seja o mal ou o bem que carregam nossos convivas [veja que era esta a realidade a que Jesus se referia quando disse que “os inimigos do homem serão os de sua própria casa” (Mateus 10,36)]. Isto tudo vem explicar, de modo preciso, mas por outro ângulo, a noção de “ministério angelical sob disfarce humano”, que o livro de Hebreus deixa bem claro em Hb 13,1-2. Que Deus esteja no meio de nós!

Para um certo comentarista, nós é quem temos que engolir lixo!

INFLUÊNCIA DE CRISTÃOS ESTÁ MUDANDO NOVELAS: DEUS QUEIRA! (Clique na figura para ampliar).

Imagine o leitor que, no dia 18/8/2014, um certo comentarista fez um artigo indignado com a direção da Rede Globo, por esta não exibir, em suas perniciosas novelas, cenas de sexo explícito (ou mais claro), beijos entre homossexuais, corpos nus, sexo grupal ou coisa que o valha. Pode? Ali ele deixa claro que acredita que a atual atitude da Direção da Globo se deve ao amplo e onipresente processo de interferência subliminar das igrejas católica e evangélica na imposição de enredos onde a Moral Cristã triunfe, deixando orgulhosa – no bom sentido – toda a cristandade, por saber o quanto sua influência ainda tem poder no mundo! Ora, é claro que a explicação se deve ao desespero por audiência a qualquer custo, para a qual vende-se até a alma da mãe ao diabo, desde que isto signifique cativar mais almas alienadas diante das telinhas imorais! Então é a atração hipnotizante das massas que interessa de fato, e não apenas sodomizar o planeta! Mas é claro que se as duas coisas puderem acontecer ao mesmo tempo, é isso que farão, porque é isso o que o diabo (chefe deles) quer! Assim, o leitor está diante de um espetáculo deprimente, quando um viciado em sexo promíscuo e sem lei, desejoso de ver suas fantasias eróticas mais grotescas serem exibidas na telinha, sai a espernear contra o Canal de TV mais imoral do mundo, julgando-o não tão imoral quando o diabo quer! Ora bolas! “Que seu desejo vá para o inferno, junto com seu desejador!”... Nada mais se pode dizer aqui. E veja: o destrambelho de tal arroubo foi de tal monta que o tal comentarista chegou ao cúmulo de dizer que nós todos, os que poderíamos chamar de “cidadãos decentes”, se de fato queremos programas decentes, deveríamos mudar de canal, indo para Canais religiosos e coisas do tipo, muito comuns nos Pacotes PAGOS (TVs por assinatura, geralmente muito caras para o Zé Povão)! Ora vejam só que presunção!: O Zé Povão, que não pode pagar pela TV a cabo, tem que arranjar dinheiro para ver programas decentes dentro de sua própria casa, enquanto a TV aberta passa todo tipo de “sacanagem” para satisfazer as taras sórdidas do sr. Articulista! Pode?

Ora caramba, ocorre JUSTAMANTE O CONTRÁRIO: “QUEM QUER VER LIXO, ISTO É, ‘PUTARIA’ (perdão pelo palavrão), É QUE DEVE CLICAR NO CONTROLE REMOTO E IR PARA CANAIS DE SEXO E IMORALIDADE (pois ali tais programas fazem sentido, já que são pagos pelos tarados que infestam tanto a audiência quanto a direção das emissoras!), tão comuns no submundo da mídia imoral pós-moderna. Ora ora vejam só! Que petulância! Durma-se com uma presunção dessas!...

"Rastros Químicos": outra pavorosa possibilidade (um segredo)

Recentemente este articulista teve oportunidade de assistir, pelo Canal Discovery, um documentário de um seriado sobre CONSPIRAÇÕES (Arquivo Confidencial), onde a questão dos “Chemtrails” (clique na figura para ampliar) era mais uma vez abordada, agora com um dado alarmante, capaz de fazer pensar numa outra inquietante possibilidade ensejada por este estranho fenômeno. Trata-se da hipótese – bastante plausível – de que os governos do mundo, tendo sabido que em breve o sol explodirá sua corona solar numa explosão colossal direcionada à Terra, teriam começado um sistema de pulverização da alta atmosfera (com superjatos, os chamados aviões cinzentos, que podem nem ser pilotados), visando impedir ou interceptar os raios solares e evitar um apagão tecnológico de proporções globais, o qual faria a humanidade voltar à era das trevas, literalmente. Noutras palavras, a hipótese é a de que, sabedores da iminência de uma mega-explosão solar, os governos estariam pulverizando a atmosfera com um defensivo químico de alta densidade quântica, pois o Projeto HAARP teria provado que determinados elementos químicos são capazes de frear ou bloquear as emissões de raios e explosões de corona solar, quando estas chegam ao cinturão magnético da Terra. Isto é, a rigor, uma ótima notícia, pois permite ao desgraçado ser humano viver mais uns séculos na terra cambaleante, antes que uma outra megacatástrofe não o extinga de vez. Todavia, justamente por ser uma boa notícia, é que pode estar dentro do caderninho de estratégias de Lúcifer para coroar o seu filho (o antiCristo) com todo o aparato tecnológico de uma portentosa obra, deixando público um milagre para seduzir a humanidade inteira como o salvador da Terra. Ele então, o demo em pessoa, é que viria a público mostrar que foi ele quem salvou a terra, e que o escudo protetor da atmosfera foi obra dele. Como a Bíblia diz que, quando o iníquo se manifestar, até os crentes “eleitos” poderão crer nele e segui-lo (Mateus 24,23-26), então não custa nada ficar antenado nesta hipótese, pesquisando as escaramuças irritadiças de Arbol (o nosso Sol) e lapidando o coração na fé racional da Palavra de Deus, para evitar ser um daqueles tristes “eleitos” que elegerão um falso cristo como o Senhor dos Exércitos em sua Segunda vinda. Portanto, todo cuidado é pouco! Olho vivo!...

NASA nem se importa de mentir e desmentir logo em seguida

Imagine o leitor amigo: A paz na Terra esteve por um fio em 2012, exatamente como alertavam todos os novos profetas das novas seitas e do fim dos tempos, aqueles mesmos que estão predizendo os terríveis dias que virão ao mundo pela instauração do governo único, engendrado por um governo oculto chamado “Nova Ordem Mundial”. Confira o leitor a terrível notícia-bomba NESTE link e veja o quanto nos enoja saber que, antes de 23 de julho de 2012, quando todas as mentes lúcidas do planeta anunciavam uma nova era de trevas para a Humanidade (na qual todas as fontes de energia estariam interrompidas por longos anos de reparos de todas as comunicações e meios eletro-eletrônicos, se é que poderiam ser reparados), os ditadores da NASA e outros ramos da corrupta Ciência Oficial vinham à mídia para desdizer tudo, negando qualquer veracidade à explosão solar gigantesca, e pior, ridicularizando aqueles que, contra tudo e contra todos, mantinham-se firmes na declaração de que o sol iria por um fim a mais de 10 décadas de evolução tecnológica, e a Terra voltaria ao tempo em que não havia rádio, nem TV e muito menos luz elétrica (uma verdadeira era de trevas). Até físicos e cosmólogos de prestígio, como Michio Kaku e Brian Greene, em cujos estudos e preleções deixavam patente a certeza dos cientistas de que o sol iria mesmo ter uma gigantesca explosão de sua massa coronal, foram sumariamente desconsiderados (e até meio desmoralizados), todas as vezes que a NASA e outras agências vinham a público e desmentiam tudo, como se Kaku e outros fossem meros alarmistas! Ora, na chegada daquela era pós-explosão, como todos os sistemas estariam “fora do ar”, não haveria como conter o pânico-histeria das massas e o vandalismo mundial que, percebendo o caos nas cidades e a impossibilidade de proteção das famílias, sairiam às ruas e saqueariam supermercados, lojas, residências e até igrejas, fazendo nossa sociedade experimentar a barbárie como nos piores capítulos da história antiga. Enfim, para encerrar, a própria NASA agora reconhece que o risco de uma tal megaexplosão ainda permanece, pois o próprio envelhecimento do sol caminha para um crescente aumento de sua atividade interior, da qual viriam à superfície gigantescas erupções, com os mesmos riscos que corremos em 23 de julho de 2012. Não é à-toa que tanta gente, inclusive parentes dos tais cientistas, em países como os EUA e Europa, já estão se preparando para o pior, comprando casas subterrâneas, antigos silos de mísseis, armas para defesa contra saqueadores e estocando provisões. Finalmente, só nos resta repetir velhas máximas: durma-se com um barulho desses. Que Deus tenha pena de nós...

Está chegando a sede medonha da profecia da falta d’água

A falta de água não é mencionada de modo espalhafatoso nas Escrituras Sagradas como um sinal direto da volta de Jesus, Ele mesmo simbolizado por ela. Todavia e contudo, a água é o tipo da coisa que não precisaria de menção, pois ela está presente em tudo, desde o início da Revelação (Velho Testamento). A água servia de testemunha no princípio do Gênesis, servia de lavagem da maldade no Dilúvio, servia de demonstração da ira divina nas pragas lançadas contra o faraó do Egito, enfim, tinha 1.001 utilidades como na propaganda do Bombril. No Novo Testamento, ela tornou-se símbolo e símbolo vivo (sacramento) em todas as expressões da obra de Cristo, aparecendo desde um simples copo d’água como promessa do Reino, uma fonte a jorrar para a vida eterna, aquela que bebida faria quem bebe jamais sentir sede, do seu interior fluindo rios de água viva. Até ao ponto de, anexada ao maior do todos os sacramentos, ficou presente junto ao sangue do Cordeiro, seja quando o guarda espetou a lança no peito de Jesus, seja quando foi misturada ao vinho da Eucaristia. Assim sendo, conquanto tenha tido sempre uma importância decisiva no plano da salvação, ela também entrou, malogradamente, nos derradeiros acontecimentos marcantes do princípio das dores, antecipando, de modo catastrófico, os anos que antecedem a volta gloriosa do Senhor. Refiro-me às profecias relativas ao antiCristo e suas últimas crueldades operadas em Tellus, tendo estas encabeçadas pela falta d’água no planeta inteiro (hoje em dia já quase 2 bilhões de pessoas sofrem com a sede): imagine o leitor que o último golpe neste mister seria o momento em que as forças do Mal tomariam posse de todos os mananciais da Terra (sobretudo rios como o Nilo e o Amazonas), privando a população em geral de matar sua sede com água potável. Com efeito, a água passará a ser um bem estritamente de comércio, onde só beberá quem pagar por ela, e assim por ela muitos morrerão. E pior: parece que tal coisa já está transparecendo no cenário mundial, o qual deverá ser encabeçado pelo Brasil, maior produtor mundial do precioso líquido: o maior sinal desta terrível profecia parece ser este que está afetando São Paulo e as regiões próximas da capital paulista, quando a mídia e os governos, mancomunados com os grandes grupos que deterão o monopólio da água, vierem a público mentir e dizer que os reservatórios hídricos não estão mais recebendo chuva e por isso estão no fim, pelo que precisarão encarecer o preço da água e depois cobrar alto para distribuí-la aos poucos escolhidos do Sistema. Bem, pelo menos é isso o que diz ESTE vídeo estarrecedor, publicado pelo Canal Verdade Oculta. Que é verdade é... Só não sabemos quando irá começar a tragédia da falta d’água! Isto sim, é um tremendo apocalipse: Que Deus tenha pena de nós...

O erotismo das Bruxas: Um segredo que Deus tem guardado a 7 chaves

Já não é sem reservas que esta Escola vem declarando, em diversas mídias (vide um exemplo NESTE link chamado “O encanto dos encantos”), que a beleza e sobretudo a sensualidade das feiticeiras da antiguidade era um fator-chave no poder de sedução dos inimigos de Deus (os demônios) e que este fator está prestes a reaparecer no mundo e reinaugurar todas as desgraças que a bruxaria fazia nas sociedades antigas e medievais. Uma prova de que esta verdade está já a bater às portas de nossos lares é a série "Charmed" (estranhamente encerrada há uns 15 anos), na qual as bruxas eram lindíssimas e sobretudo sensuais, e pior, vencendo as batalhas como se fossem do Bem ou como se as “danadas das fogueiras” tivessem sido injustiçadas pela História(*NR). Todavia e contudo, o ponto onde tal matéria vem a calhar com a Teologia Lewisiana que esta Escola ensina precisa ser sempre reexplicado, porquanto não há neste século uma só inteligência capaz de ver a sutileza de tal maldade e o perigo de tal malícia e muito menos quem tenha boa vontade para ouvir o outro lado. Com efeito, adicionar beleza e sensualidade a quem já detém um poder enorme de seduzir e desviar, não poderia deixar de ser a arma mais utilizada por Satanás, sobretudo numa sociedade hedonista e instintivamente corrompida como a pós-moderna. Aliás, a bem da verdade (embora talvez fazendo mal à atual verdade oculta nesta época), não está faltando muita coisa para que as mulheres deem este último e derradeiro salto, a partir do qual não haverá mais retorno à sensatez e a Humanidade cairá de vez no Lago de Fogo. O diabo fez o que quis, i.e., levou as mulheres à depravação total e à maior leviandade de toda a História (golpeando de morte todo pudor), e por isso para aquele último passo não falta mais nada, a não ser a entrega da “chave dos feitiços”. Se assim é, nada mais há a dizer até que Jesus volte: “Deus tenha pena de nós”.

__________________________

(*NR) – Segundo CS Lewis, não houve injustiça alguma na história, se levarmos em conta que a mentalidade da época acreditava, piamente, que havia pessoas pérfidas, cujo coração planejava a crueldade contra crianças e a aniquilação do juízo mental de suas vítimas. Mas veja o que disse Lewis, nas palavras dele: “(...) A razão pela qual não se executam mais bruxas hoje em dia é que não acreditamos que elas existam. Se acreditássemos – se realmente pensássemos que existem pessoas pérfidas entre nós, que venderam a alma para o diabo, receberam em troca poderes sobrenaturais e usaram esses poderes para matar ou enlouquecer os vizinhos, ou para provocar calamidades naturais —, certamente concordaríamos que, se alguém merecesse a pena de morte, seriam essas sórdidas traidoras. Não há aqui uma diferença de princípios morais, apenas de enfoque dos fatos. Pode ser que o fato de não acreditarmos em bruxas seja um grande avanço do conhecimento, mas não existe avanço moral algum em deixar de executá-las quando pensamos que elas não existem. Não consideraríamos bonzinho um homem que não armasse ratoeiras por não acreditar que houvesse ratos na casa”. [“Mere Christianity”, livro 1, Cap. 2, ‘Algumas objeções’, parág. 8, pág. 13, em pdf].