Mais uma bomba para provar que os teóricos da
Conspiração estão cobertos de razão! Imaginem os senhores que uma
conspiraçãozinha mixuruca que nunca ninguém ousou comunicar aos estudiosos da
Grande Conspiração (como Ernesto Bono, Daniel Giese e outros), poderia
facilmente passar despercebida... Não por não ser grave e terrível, mas por
quase ‘desaparecer’ no meio de mega-conspirações chocantes, como a da morte de
JFK, a da farsa dos aviões vazios que
foram arremessados contra as Torres Gêmeas e outras, que nossos leitores já bem
conhecem. Entretanto, para chocar todo o atordoado Século XXI (e primeiro
chocar este articulista), acabamos de receber uma notícia-bomba, a saber (em
palavras populares): “Botaram esterco no
ventilador da NASA, e escancararam a diabólica trama do falso acidente do
ônibus espacial Challenger!” Pode? Você acredita? Pois ela foi uma farsa
tão bem feita que convenceu todo mundo da triste realidade mostrada na TV, aquela
daquele desastre que matou 7 astronautas em 1986, o qual iludiu até o grande Jean Michel Jarre (que criou uma música
belíssima para homenagear Ron McNair,
como você pode ouvir NESTE
link: Até a cara meio sorridente dos pais de uma astronauta supostamente
morta é uma bofetada na
nossa cara: TODOS os supostos mortos teriam ficado multimilionários após a
farsa!). Com efeito, veja a notícia-bomba aqui AGORA
mesmo e não deixe de investigar o
site que a noticiou em inglês, NESTE
link, para calar de vez a sua descrença em conspirações, pois desde que o
Novo Testamento nos informou que “o mundo inteiro jaz no maligno”, nossa
obrigação como crentes é crer mesmo num mundo conspurcado, trevoso, enganoso
(Romanos 3,4), onde a verdade não tem vez e onde por trás de cada notícia, há
sempre o macabro a espreitar a
liberação da Verdade, a qual somente a Parusia restaurará! Enfim, é o caso de
dizer: “então durma com um barulho desses!”... Olho vivo!
quinta-feira, 30 de abril de 2015
sábado, 25 de abril de 2015
Igreja santa e pecadora, triunfante e infiltrada
Toda a Teologia sabe que a
mesma realidade psicossocial encontrada em todas as sociedades humanas está
presente na Igreja, e assim esteve desde sempre e assim estará até que Jesus
ordene aos anjos recolher os escolhidos na Parusia. Refiro-me à constante
convivência do justo e do injusto, ou do trigo e do joio, os quais Cristo fez
questão de deixar viver juntos, até o fim dos tempos. Isto posto, devemos
lembrar que a dialética proposital da convivência humana mantida por Jesus
também se estende a muitas outras facetas da vida, como veremos agora. Desde
que assumiu o seu pontificado, o novo papa (o grande Francisco) esteve e está,
neste exato momento, enfrentando pressões múltiplas do joio que Jesus manteve
entre nós, do joio que manteve em sua própria Igreja, e por causa deste o
futuro da Santa Sé é uma incógnita, por mais que lutem seus filhos benditos,
por mais fé que tenhamos na Providência, e por mais reza que o papa dirija a
Deus. É claro que o joio não destruirá a Igreja enquanto instituição e
construção de alvenaria! A destruição desejada pelas trevas é a queda
espiritual, e esta muitos defendem que já está a ocorrer! Porquanto, presentemente,
podemos ouvir ótimas notícias da Santa Sé (como ESTA
aqui, p.ex., que informa que o Vaticano mantém seu Observatório Astronômico
funcionando a todo vapor, doa em quem doer!) e também más notícias, como ESTA
aqui, na qual fica-se sabendo da tremenda luta que tem travado o papa para
evitar o seu “congelamento” espiritual e até a sua virtual paralisação, por conta das forças de oposição ao seu pontificado
(sobretudo aquelas ligadas ao banco e às finanças do Vaticano). Antonio Cortez
chega mesmo a falar em “pavor no Vaticano”, com muitos padres próximos à Sé
temendo pela segurança do papa em manter o seu pontificado revolucionário,
lembrando o caso do papa João Paulo I, cuja morte nunca ficou 100% esclarecida.
Enfim, esta é a Igreja profetizada de Jesus: a santa e pecadora Noiva,
triunfante e infiltrada de inimigos, cuja glória inabalável reside apenas no
Céu, sob a proteção de sua Mãe divina.
segunda-feira, 20 de abril de 2015
A conversão de Chesterton põe às claras a verdade mariana
Não é possível ser um bom cristão sem conhecer GK
Chesterton, assim como CS Lewis, São João da Cruz, São Francisco, Santa Tereza
e outras figuras de peso na vasta galeria de grandes cristãos, se nossa memória
não faz injustiça por esquecer de citar outros nomes. Todavia, com o perdão da
omissão, quero centrar este post na
figura singular daquele inglês erudito, autor do livro “O Homem Eterno” e
muitos outros de elevada categoria, para quem o conhece pelas lides literárias.
Chesterton possuía um discurso inteligentíssimo, cheio de sutilezas e
trocadilhos geniais, capazes de sozinhos alicerçarem toda a sua Teologia,
calando tanto crentes quanto descrentes. São dele os argumentos mais sólidos na
defesa da primazia e hegemonia da Igreja Católica, demonstrando por lógica
irretorquível a validade da crença de que o Senhor Jesus de fato fundou uma só
Igreja, ou pelo menos, desejou uma só Igreja, e que esta teve em São Pedro a pedra
filosofal (a pedra fundamental é Cristo) e doutrinal do legado dos apóstolos,
não cabendo a nenhum outro o direito – ou mesmo a necessidade – de se fundar
outra igreja, ou de colocar na única válida outro fundamento, além do apóstolo escolhido
por Jesus. Se a Noiva de Cristo claudicou e chegou ao fundo do poço, ou ao
ponto de vender indulgências, a solução era a paciência e a influência profunda
do Espírito Santo por meio de orações a Deus, pedindo ao próprio defensor de
sua Noiva um novo rumo, o que infelizmente não foi feito, resultando apenas numa
contra-reforma apagadora de incêndio, a qual trouxe, por não cortar o mal pela
raiz, o divisionismo e a proliferação de denominações (enfim, prejuízo ao Reino
de Deus!). Mas prossigamos. Em Chesterton, além da defesa perfeita da doutrina
católica, encontramos a exatidão da harmonia com a idéia católica acerca de
Maria Santíssima, ao ponto de dar a melhor explicação acerca do valor divino da
Virgem. Conta-se em livro que os anglicanos atribuem aos católicos o que chamam
de “honra excessiva” à Mãe de Deus. Chesterton, com a intuição própria das
pessoas simples nas questões da Mariologia, com uma só sacada resolve a
tradicional divergência entre católicos e anglicanos sobre a justiça do culto à
Nossa Senhora. Ele relata que ouviu dois anglicanos que mencionavam com
estremecido pavor uma terrível blasfêmia sobre a Santíssima Virgem, de um
místico católico que escrevia: “Todas as
criaturas devem tudo a Deus; mas a Ela, e somente a ela, até o próprio Deus
deve algum agradecimento”. Isso – contou
Chesterton – o surpreendeu como o som de uma trombeta tocada por anjos, e
ele disse a si mesmo quase em voz alta: “Que maravilhosa descoberta!”. Eis
porque não há razão alguma para não ser católico, pois somente no Catolicismo a
mãe de Deus recebe as honras absolutamente merecidas à sua santidade.
quarta-feira, 15 de abril de 2015
Exemplo de conversão ocorrida por intermédio de Lewis
Mais um caso real de
conversão a Cristo por intermédio da leitura/pregação de CS Lewis,
deixando-nos a sensação de irmandade latente, pois nós também fomos salvos por
intermédio dele. E foi ele mesmo que explicou que Jesus executou todo o seu
plano salvífico prevendo nossa “sagrada imitação de Cristo”, e com esta nos fez
ser instrumentos por meio dos quais Ele salvaria outros e mais outros, até o
fim dos tempos. Isto Lewis explicou mais claramente na Trilogia Espacial, mas
nada que ele disse nos livros de “ficção” foge às explicações que ele deixou
nas suas obras não-ficcionais. Assim nos sentimos irmanados não apenas com a
história da Sra. Sandra Elam
(conheça-a AQUI
mesmo), mas irmanados com o próprio Lewis, pois ele também deve a sua
conversão a terceiros, sendo um dos principais o escritor genial chamado GK Chesterton (acompanhe a história da
conversão de Chesterton NESTE
link). No nosso caso, a época em que o milagre se deu, nós estávamos
envolvidos não com o ateísmo, mas com a ignorância das várias denominações
cristãs, cuja negligência jamais chegou a explicar as coisas difíceis da
Teologia para almas curiosas e inquietas como a minha. O momento era o de um
católico romano pouco instruído na Teologia da Santa Sé, em cuja adolescência
estava a transferência para um colégio protestante, e ali o contato com o
Evangelho se daria tão somente pela ótica da igreja batista, fundadora do
Colégio de igual nome. Porém, como ocorreu comigo, com Lewis, com Chesterton e
com Sandra Elam, o grande interessado por trás dos nossos caminhos era o
próprio Deus, e por isso todos nós viemos atracar no cais cristão, iluminado
pela Tradição milenar da Igreja. A Moral da História é: não mude de igreja, de
crença ou mesmo de descrença sem antes trilhar o caminho da iluminação de Deus,
pois só nele você encontrará a paz de uma decisão sóbria, sem as incertezas de “interpretações”
pessoais e com a certeza da lógica de Deus.
sexta-feira, 10 de abril de 2015
Único modo de chegar ao “Santuário do Céu” é tornar-se santo
Embora a Teologia
cristã parta do princípio inegociável de que ninguém conseguirá “ficar” no Céu
se não tiver adquirido santidade (Hb 12,14)
por meio do arrependimento genuíno dos seus pecados, o papel da crucificação de
Cristo ainda gera muitas dúvidas na cristandade, inclusive dúvidas em bons pregadores, como
o Pr. Ed René Kivitz. CS Lewis foi o único que, ao explicar a questão do
“ficar” no Céu, trouxe a resposta que responde tudo, a saber: que não
adquirindo a santidade completa (ou o bom caráter espiritual profundo), a alma
da pessoa não irá gostar ou apreciar o ambiente celestial e preferirá, de livre
e espontânea vontade, manter-se longe daquele lugar “piegas e enfadonho, cheio
de santinhos babões”, descendo feliz à sua solidão presunçosa, a qual lhe dá os
aplausos de sua ilusão e autojustificação (este lugar da solidão presunçosa é o
tal “grande abismo”, que a Igreja entendeu como Purgatório). Quem quer que
entenda isso terá a visão perfeita da verdade de Deus, e perderá toda a má
compreensão da ausência de pecado em quem se entregou a Cristo, pois esta
entrega não pressupõe uma extinção dos atos e sentimentos pecaminosos, cujo
combate precisa ser travado diariamente, “ferindo a serpente na cabeça”, como
ensinou Lewis em seu livro "Mere Christianity" ("Cristianismo Puro e Simples").
Como este assunto foi um dos mais reprisados por esta Escola (procure nos posts antigos), só temos agora a lamentar que irmãos tão preparados, como o Pr. Kivitz, tenha demonstrado interpretação tão desastrosa para a frase de João Batista: “Eis o Cordeiro de Deus que TIRA o pecado do mundo”. Porquanto nem João, nem Jesus e nem o Novo Testamento inteiro quiseram dizer que a ida de Jesus à cruz eliminou ou extinguiu todos os pecados do mundo, pelo contrário: a cruz expôs a vergonhosa verdade de que o planeta Terra é tão pecaminoso que chegou a matar Deus, e que o pecado é tão descomunal que somente Cristo estaria livre dele, e nem mesmo Ele esteve livre na cruz, pois a Escritura diz que Ele se fez pecado por nós. O pecado tomou conta de tudo, ao ponto de cegar Jesus, e o fazer dizer: “Pai, Pai, por que me abandonas-te?”. Logo, neste caso, quando João disse que Ele tira o pecado do mundo, ali se dizia: “O mundo inteiro jaz no maligno, e o único lugar onde o pecado não entrou como proprietário da alma, foi na alma de Jesus, embora seu corpo tenha sido coberto e ferido pelas nossas transgressões”. Enfim, quem quer que se entregue a Jesus precisa abrir o olho e ficar 100% vigilante, “para que não entreis em pecado”, como Jesus mesmo advertiu em Marcos 14,38. É isso. Olho vivo!
Como este assunto foi um dos mais reprisados por esta Escola (procure nos posts antigos), só temos agora a lamentar que irmãos tão preparados, como o Pr. Kivitz, tenha demonstrado interpretação tão desastrosa para a frase de João Batista: “Eis o Cordeiro de Deus que TIRA o pecado do mundo”. Porquanto nem João, nem Jesus e nem o Novo Testamento inteiro quiseram dizer que a ida de Jesus à cruz eliminou ou extinguiu todos os pecados do mundo, pelo contrário: a cruz expôs a vergonhosa verdade de que o planeta Terra é tão pecaminoso que chegou a matar Deus, e que o pecado é tão descomunal que somente Cristo estaria livre dele, e nem mesmo Ele esteve livre na cruz, pois a Escritura diz que Ele se fez pecado por nós. O pecado tomou conta de tudo, ao ponto de cegar Jesus, e o fazer dizer: “Pai, Pai, por que me abandonas-te?”. Logo, neste caso, quando João disse que Ele tira o pecado do mundo, ali se dizia: “O mundo inteiro jaz no maligno, e o único lugar onde o pecado não entrou como proprietário da alma, foi na alma de Jesus, embora seu corpo tenha sido coberto e ferido pelas nossas transgressões”. Enfim, quem quer que se entregue a Jesus precisa abrir o olho e ficar 100% vigilante, “para que não entreis em pecado”, como Jesus mesmo advertiu em Marcos 14,38. É isso. Olho vivo!
domingo, 5 de abril de 2015
Se o mundo todo aprovar, não iria a Igreja ceder e aprovar também?
Talvez seja preciso encarar de vez
a idéia freudiana de que o mundo inteiro é um grande hospital psiquiátrico a
céu aberto, e dentro dele estamos todos nós, menos ou mais mansos, a saracutear
nossas esquisoidices pra todo lado, andando feito lunáticos farejando a Lua
Cheia. E assim, com esta devida correção de perspectiva, ficaria muito mais
fácil vislumbrar o tema todo, e redigir qualquer texto neste mister. Refiro-me
a este instante de elevada paranóia em que o mundo, vendo-se às moscas no meio
do lixo de toda violência mórbida e gratuita, se enxerga todo enlameado nas
mais sórdidas orgias e depravações, sem qualquer sinal de gente séria e decente
para, pelo menos, desejar um mínimo de moralidade naquilo que vê diante de seus
olhos, já sem nenhuma reação ou mesmo fôlego. É o caso de se exemplificar o
caos atual com a exposição ad nauseam
do comportamento gay, sobretudo o beijo gay, agora exposto em horário nobre
(que de nobre não tem nada!) em
TV Aberta, escancarando até mesmo o homossexualismo feminino em idade
avançada, com a cooperação de atrizes do naipe de uma Fernanda Montenegro, para
espanto geral da nação. Com efeito, naquilo que o dito popular chamaria de
“duas velhas se beijando” (como se a libido naquela idade ainda efervescesse
como na adolescência), está a ponta do
iceberg para nossa reflexão (conversamos sobre esta NESTE link).
E ela
começa com a pergunta: Se uma Igreja milenar como a Católica Romana perceber
sua suposta “inadequação” aos ‘tempos modernos’, e com isso entender que está
perdendo todo o seu público para o mundo (ou pior, para as igrejas
evangélicas), e com isso, julgar oportuno abandonar toda a Moral Cristã para a
admissão das massas depravadas de nosso Século, com tudo isso um bom cristão
não poderá deixar de encarar a possibilidade aterradora de ver, daqui a pouco,
um Papa desses atuais (seja um emérito ou um Oficial) chegar e dizer pra todo
mundo que a Igreja recebe o homossexualismo de braços abertos, admitindo
inclusive o beijo gay dentro de seus templos! E isto a rigor não deverá ser um
espanto, pois a Igreja sempre agiu
assim: revogando verdades inegociáveis em busca de manter o negócio
multimilionário dos templos superlotados! Logo, não será nenhuma grande novidade se isto vier a acontecer; e
assim, se este dia fatídico chegar, teremos pelo menos o consolo de nos lembrar
da Profecia que diz que: “os últimos tempos serão como nos tempos de Noé,
quando a ira de Deus destruiu o mundo todo em razão da depravação globalizada daquela
época”. Sem falar que a própria igreja está na profecia mais terrível, a saber,
aquela que diz que ela mesma perseguirá
e matará ‘cristãos’, julgando com isso prestar culto a Deus! (João 16,1-2).
Cruz credo! Que venha logo o Senhor! Maranata!
Assinar:
Postagens (Atom)