Nosso mestre CS Lewis nos deu prazeres mil em conhecê-lo,
alegria em desfrutar de sua lógica imbatível e segurança em nossa caminhada
espiritual. Além de tudo isso, o tempo, senhor da História, nunca veio
decepcionar seus inúmeros fãs, sobretudo aqueles que, com sua fé
simultaneamente madura e pueril, depositaram toda a sua confiança nas
investigações que Lewis fez e suas respectivas deduções, sobretudo no caso da
Astronomia terrestre, que talvez seja a Ciência mais manipulada de todos os
ramos do Conhecimento. Não admirem os leitores que a Astronomia dita “oficial”,
espalhou a falácia de que necessariamente “planetas próximos de sua estrela
jamais poderiam conter gelo e muito menos água”, e esta patuscada firmou-se no
ideário científico e popular, sobrevivendo a quem quer que tenha pesquisado o
assunto, com seriedade e na solidão de seu anonimato obrigatório. Mas CS Lewis
nunca engoliu esta história, até porque suas fontes apontavam para a direção
oposta, e seu conhecimento da cosmogonia antiga lhe direcionava para um
universo “ultracontrolado”, ou seja, um universo cujas leis não são apenas
“acidentes da Física”, mas determinações voluntárias de uma inteligência
cósmica, com alma e personalidade individuais. Suas fontes, estas nunca muito
bem explicitadas (ele tinha razão em escondê-las ou apenas aludi-las), lhe
trouxeram, antecipadamente, todas as informações da vida extraterrestre, e a
“conversa transcendental” lhe informou que um planeta pode ter água em
abundância, mesmo estando muito próximo de sua estrela, porque uma força
pessoal onipresente era a responsável por “lapidar e organizar o leiaute” de
cada planeta, e não a Física cega da Ciência venal da Humanidade. Pois bem. Não
se espante o leitor lewisiano mais do que se alegre com esta notícia: “até no
planeta Mercúrio, vizinho do Sol, foram encontrados calotas polares e glaciares
imensos, com uma faixa longitudinal onde o gelo pode derreter e filetes de água
líquida escorrerem pelos vales mercurianos”! (Confiram a notícia NESTE
link). Ora, irmãos, se isto pode acontecer em Mercúrio, o que não poderá
ocorrer em Vênus? Lembram da Trilogia Espacial? O que Lewis revelou sobre
Vênus? Revelou que a vida venusiana, escondida sob o espesso manto do albedo,
corre livre pelos campos floridos e banhados por mares revoltos, onde ilhas
flutuantes dão o colorido pictórico para um viajante espacial pintar em êxtase!
Enfim, quem poderá duvidar do “Lewis profeta”? – Aguardem a Semana Lewis
2017...
terça-feira, 31 de outubro de 2017
domingo, 22 de outubro de 2017
“Semana Lewis 2017” daqui há exatos 30 dias...
Aproxima-se jubiloso o início de mais uma SEMANA LEWIS, esta
agora comemorada neste palpitante ano de 2017, ou seja, há exatos 54 anos da
“páscoa” de Lewis, isto é, de sua passagem para a Glória. Como sempre
comemorada entre nós entre os dias 22 a 29 de novembro, trata-se de evento dos
mais promissores e particularmente alegres na vida de seus milhares – senão
milhões – de fãs no mundo todo, sem contar seus estudiosos e pesquisadores “não
declarados” (aqueles que pesquisam Jack
em segredo). Promissores porque pesquisar Lewis, em público ou em segredo,
é uma das atividades mais recompensadoras da arte da leitura, uma vez que a
investigação das obras e missões de nosso mestre irlandês sempre faz aparecer “coisas novas e ocultas que não sabes”
(Jr 33,3), tal como acontece com a leitura da Palavra de Deus. Com efeito, há
ótimas razões para se pesquisar Lewis em público, mas também em segredo, e neste particular extraímos
grandiosas contribuições às nossas crenças pessoais e até à Teologia
fundamental desta Escola, como nossos alunos podem constatar a cada publicação
nossa, seja em notas, artigos, livros ou vídeos, e a Internet aqui tem o papel
crucial como ferramenta ensejada por Deus para a divulgação da Verdade. Aliás,
tendo em vista o grande sistema de
silenciamento – ou desvirtuamento – da verdade imposto ao planeta inteiro
pelos governos a serviço da Nova Ordem Mundial, qualquer pesquisa secreta ganha
em qualidade e cresce geometricamente, sobretudo quando a fonte pesquisada é CS
Lewis, o gênio cristão literalmente falando. A propósito, foram justamente as
pesquisas “secretas” em Lewis que abriram as portas para a realidade subjacente
contida
na Ficção, e não apenas ganhou o negócio de publicações
e editoras, mas principalmente o negócio da Evolução do Pensamento, que obrigou todo o Cristianismo a rever-se
e requalificar-se na sua abordagem do mundo, mundo agora 100% secularizado e
chefiado pelo inimigo de Deus. Em Lewis, disseram analistas anônimos, nem a
Medicina, nem a Sociologia, nem a Biologia, nem a Psicologia, nem a Astronomia,
nem a Cosmologia nem outras ciências se mantiveram incólumes às revelações possibilitadas
pela visão lewisiana da realidade terrestre, e o futuro necessariamente terá que
ser “lewisiano” na concepção e na
compreensão, sob pena de amargar a morte na escuridão mental/espiritual. Como se pode ver pelo atual Cartaz
ou “Outdoor” comemorativo desta SEMANA LEWIS nesta Escola (foto acima), a
tônica ou prioridade do Evento deste ano será justamente o “grau de perdição de
uma alma quando Lewis não ENTRA em sua Bíblia”. Esperamos divulgar pelo menos 4 de
todas as peças da homenagem que faremos a Lewis, e esperamos contar com o tempo
e a atenção de todos os seus fãs brasileiros. Viva Lewis para sempre!
sábado, 14 de outubro de 2017
Cientistas agora já sabem que a água tem "presença" na 4ª Dimensão
Até agora, no balançar da carruagem da Evolução humana, os
cientistas só haviam detectado 3 estados para a água, o sólido, o líquido e o
gasoso, como aprendemos na escola. Porém agora, no final de 2016, pesquisadores
descobriram que a água, caso esteja pressionada o suficiente em ambiente 100%
lacrado e impermeável, pode fazer surgir uma quarta fase, ou um quarto estado
de comportamento, do qual a física clássica não é capaz de explicar. A chocante
descoberta foi feita por pesquisadores do Laboratório
Nacional de Oak Ridge, EUA, quando os mesmos observavam moléculas de água
“aprisionadas” dentro de um “microfuro” de um mineral chamado berilo, elemento
componente da estrutura das esmeraldas. Neste mineral precioso, geralmente
afloram minúsculos canais de vácuo, de dimensões tão diminutas que são medidas
em átomos, formando pequeniníssimas “jaulinhas de vidro”. Cada jaulinha tem mais ou menos “5 átomos de diâmetro” e por
isso muitas vezes só é capaz de armazenar uma única molécula de água! Essa molécula
de H2O está ali mantida em condições de extrema pressão, uma pressão comparada
à do universo inteiro antes do Big-bang. Ora, foi nesta condição que os
cientistas descobriram algo que somente um CS Lewis poderia explicar! Imaginem
os senhores que ali estava uma prova viva de que a água possui um 4º estado de
existência, podendo ser líquido, sólido, gasoso e agora “quântico”! Na verdade
o que os ‘experts’ encontraram foi um “efeito túnel” (fenômeno só visto na
Física Quântica): os elétrons param de se mover quando não têm energia suficiente
para atravessar um objeto sólido, não necessariamente "transfixando-o". Porém
atravessar objetos é “pinto” no reino da Física Quântica, e há situações em que
vemos um elétron, sem que nada o esteja impulsionando, movimenta-se velozmente
em entropia, i.e., sem ganho de energia. Na verdade, no mundo quântico, qualquer
objeto pode estar em dois lados do obstáculo que tem para ultrapassar, ou se
postar dentro dele. Mas o “efeito túnel” torna as coisas mais fáceis para o
elétron, ou seja, quando os elétrons encontram uma barreira tão fina que há
probabilidade de que eles não sofram qualquer alteração de rota diante do
obstáculo. Ora, essas leis da Física Quântica nunca antes foram aplicadas a
moléculas de água. O que os ‘mestres do laboratório’ constataram é que, dentro
de suas jaulas, as moléculas formavam círculos estranhos, e o hidrogênio dentro
de cada jaula assumia 6 posições diferentes ao mesmo tempo. Enfim, este quarto
estado físico pode mudar a forma como a Ciência pensa no transporte da água
dentro de ambientes pequenos e apertados, como nanotubos de carbono e até de
membranas de nossas próprias células, trazendo avanços extraordinários para a
Oncologia e a Cancerologia. Não existe nenhum paralelo atualmente nem no
passado que se possa comparar a descoberta deste 4º Estado e, para falar a
verdade, nem os cientistas que participaram do estudo têm certeza de porque a
água assume esse estranho comportamento quântico. Mas de uma coisa eles têm
certeza: cada anel de esmeralda que alguém leva no dedo é testemunha viva da 4ª
Dimensão que até ontem era tida como “ficção”, e em seus mini túneis minúsculos
ETs claustrofóbicos podem estar gritando “socorro, socorro, estou preso em sua
mão!”... Tss-tss!
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