SALA DE LEITURA DA EAT

SALA DE LEITURA DA EAT
Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

sábado, 27 de julho de 2013

Snowden: “Nós não sabemos a metade da missa”...


- No recente escândalo da revelação da onipresente arapongagem do governo norte-americano a todo e qualquer cidadão do mundo (via programas de pesquisa como Google e outros), levada a cabo pelo corajoso ‘mancebo’ Edward Snowden (cujo sobrenome guarda certa aliteração com os nomes dos agentes Dana Scooly e Fox Molder de “Arquivos-X), ficou relativamente despercebida uma realidade muito mais grotesca e aterradora do que a revelada por ele, numa prova de que afinal a mega-operação de alienação promovida pela mídia de massa surtiu efeito, deixando a Humanidade “ sonolenta e escravizada” como mostrou muito bem o grande John Carpenter em seu extraordinário filme Eles Vivem. Refiro-me ao fato de que a revelação de Snowden, doa em quem doer, não foi COMPLETA; isto é, que o garoto não contou tudo o que viu, deixando uma imaginação mais solta a vislumbrar sem imagens aquilo que o ex-agente continua guardando para si como única e última esperança de sobrevivência. Assim, lembrar que Snowden pode estar sendo procurado não por aquilo que já fez vazar, mas por coisas que ainda não contou (como por exemplo, o Cover-up militar sobre a questão da presença alienígena na Terra e o conluio do Governo com os ETs). Certamente este ‘herói’ está vivo justamente por ainda guardar tais segredos, o que deixa o mundo inteiro consciente (não-alienado) do extremo perigo dos planos secretos dos EUA e da certeza de que a liberdade humana já foi extinta há décadas, quando a tecnologia possibilitou o controle mundial das mentes, como explicou George Orwell. Deus tenha pena de nós...
- A propósito de Cover-up e ufologia séria, o site “Ufologia Missioneira” acaba de publicar matéria veiculada na EAT. Confiram NESTE link. Porém, sobre a relação dos segredos de Snowden com o acobertamento ufológico, o leitor deve bisbilhotar NESTE SITE. É isso. Ah, clique na foto para ampliá-la...

terça-feira, 23 de julho de 2013

A inteligência da empatia e a burrice dos extremos


Em duas matérias muito bem organizadas e sintetizadas (pelo tamanho minúsculo às vezes se vê o quanto alguém organizou bem o que queria comunicar), Fernanda Pompeu recapitulou dois assuntos-objeto de disciplinas desta Escola, ambos de suma importância num mundo competitivo, “ímpio e impiedoso”, como diria o saudoso Dr. Silas Munguba. De fato, nesta época de relações fugazes e de desconfiança generalizada no caráter alheio (com razão!), fazer lembrar a importância da Empatia e a chamada BURRICE DOS EXTREMOS é algo por demais elogiável, sobretudo quando se trata de ensinar a boa convivência, raiz e centro do discipulado cristão. Nesta altura do campeonato, e sob a luz da Teologia Lewisiana, não é mais possível admitir que cristãos genuínos fiquem de fora desta carapuça – ou a rejeitem sumariamente –, como se ela não fosse afivelada em nossas costas pelo próprio Deus, que deseja cada cristão imparcial e empático, ou seja, sempre se colocando no lugar do próximo (para poder operacionalizar a caridade da regra áurea – “fazer para os outros o que quer que os outros lhe façam”) e sempre agindo comedidamente, jamais indo ao extremo do radicalismo. Com efeito, nunca é demais lembrar que a filosofia desta Escola se fundamenta também sobre a boa convivência entre cristãos, apesar das lamentáveis divisões denominacionais, pelas quais todo o “Corpo de Cristo” sofre as mesmas dores da cruz, como diz Hebreus 6,4-6. A propósito, esta é a razão pela qual publicamos, como matéria de memorial eterno, a excelente “Guia de Crítica Construtiva” em nossa página de “Pérolas Raras”.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

O que nos ensinou o país com a melhor Educação do mundo?

Numa visita cordial e profícua, a diretora do Ministério da Educação e Cultura da Finlândia (com status de ministra), Dra. Jaana Palojärvi, encheu os olhos de pedagogos e educadores de todos os matizes deste país semianalfabeto, dando-nos conhecimento dos conteúdos e métodos utilizados em seu país para merecer tão laudatória distinção. E foram muitos os quesitos e requisitos técnicos em que esta se baseou, no juízo dos países assistentes, sem deixar de fora questões como instalações das escolas, remuneração de professores, qualidade dos conteúdos, transporte de alunos, etc. Um resumo deste momento histórico pode ser visto NESTE link. Todavia, e com efeito, a Escola de Aprofundamento Teológico entende como essencial ressaltar, num país onde a presunção estampa todas as iniciativas político-educacionais, um ponto-chave nas instruções da Dra. Jaana, cujo teor chega na hora mais oportuna de se repensar “a Educação brasileira”: Trata-se da questão explicitada na seguinte frase: “Tecnologia é ferramenta, não conteúdo”. Sem levar em conta o valor maior da questão da qualidade de professores e currículos, o educador brasileiro está tão envolvido (e deslumbrado) com os avanços tecnológicos da Era das Comunicações que nem se dá conta de que de nada adianta treinar os alunos em softwares e hardwares, se não lhe são preenchidas as mentes com a erudição e a espiritualidade, resultando inexoravelmente na deficiência do Ensino e na vacuidade dos ensinados. Que proveito será contar com cérebros “antenados”, mas que não sabem distinguir entre uma manifestação paranormal e um “fenômeno obsessor”? Ou entre uma mera afirmação e uma pergunta? (para não lembrar de “mestres” que sabem ler mas não sabem interpretar)... Logo, é preciso pontuar que uma séria doença “metonímica” grassa no tempo atual e carece de cura urgente: confundir o essencial com o acessório, o instrumento com o instrutor, formando um exército discente e distante dos valores transcendentais da Humanidade. A “cura”, se é que ainda há tempo, pode estar na Finlândia, aquela terra fria de clima, mas quentíssima na Educação.

sábado, 13 de julho de 2013

Caem as últimas dúvidas de que os UFOs voam com a mente?


Uma notícia de inovações tecnológicas aparentemente despretensiosa veio abrir os horizontes para uma antiga discussão científica: “como voariam os objetos chamados discos voadores? Qual seria a sua propulsão? Qual a sua fonte de energia?”. Assim sendo, sem um grande esforço mental, pode-se ver que estas eram as perguntas mais frequentes entre todos os interessados (ufólogos e cientistas)  pelo absurdo voo de muitos objetos voadores não identificados, desafiando a crença dos estudiosos (oficiais e oficiosos) e principalmente as leis físicas, que dão como impossível tal movimentação dentro de nossa atmosfera. Entretanto, a recente notícia (o leitor pode vê-la aqui) põe uma discussão em evidência, baseada nas declarações de Robert Lazar: “tendo encontrado os reatores de um UFO resgatado pelo Governo americano, e revelando admitir serem eles uma manipulação de um elemento químico ainda desconhecido de nossa Tabela Periódica, temos então que entender a propulsão desses objetos como uma mente que opera tal elemento químico nos reatores, fazendo a energia interna extinguir a força gravitacional sob a nave, “levitando-a”. Como já conhecemos dos estudos da parapsicologia, é a mente que faz levitar um objeto mais pesado que o ar, e por isso devemos crer que os UFOs voam por uma força mental que opera reatores químicos antigravitacionais: isto explica porque até agora (passados mais de 60 anos de Roswell) os cientistas mais habilitados ainda não conseguiram fazer o disco voar, mesmo depois das descobertas de Lazar (há quem diga que hoje eles já conseguiram fazer isso). Por último, Lewis revelou que tais naves são veículos atmosféricos usados por anjos fora do céu profundo... Logo, o quebra-cabeça poderia ser o seguinte: “um anjo pilota uma nave sólida para penetrar em nossa atmosfera sem sofrer nenhum revés, usando seu poder mental para manipular um reator químico que produz a flutuação por antigravidade!”... Eita “maluquice danada, mas talvez divina”...

domingo, 7 de julho de 2013

Uma história vivida com o grande astrônomo Cláudio Pamplona



Com indesculpável atraso, esta Escola vem divulgar o passamento do grande “mestre cósmico” Cláudio Benevides Pamplona, no último dia 1 (primeiro) de julho, aqui na Terra da Luz que ele tanto amava.
Diversos portais deram a notícia (UECE, CASF, Vicente Alencar etc.) e por isso nosso professor JV vem expressar sua tristeza pelo fato, mas ao mesmo tempo a alegria de saber que o amigo Cláudio já deve estar voando entre as estrelas que estudava, e o faz apenas para registrar um fato bem interessante na vida do grande astrônomo cearense. É o seguinte. Cláudio sempre foi cético quanto à questão da visita de ETs à Terra, até mais ou menos meados de 1992, então com 49 anos. Inobstante, talvez por aquele tipo de “coincidência de Deus” (como o ‘sem querer querendo’ do Chaves e Chapolin), e por sempre observar com muito cuidado cometas e fenômenos atmosféricos, acabou visualizando uma estranha nuvem amarelada em plena noite e contatou o CPU (Centro de Pesquisa Ufológica de Fortaleza), como que para tirar a última dúvida... já que o que via parecia não se encaixar na fenomenologia “natural” dos céus de sua/nossa Fortaleza. Então, qual não foi sua surpresa, quando ali conseguiu fotografar um objeto enorme e esbranquiçado, próximo à estranha nuvem, concluindo, após análises técnicas com o CPU, tratar-se de uma nave alienígena ali presente. Isto está testemunhado NESTE link. Todavia, a história que quero contar ocorreu antes de Cláudio se “converter” à Ufologia. Foi em meados de 1982, quando eu entreguei para ele um livro de CS Lewis, e pedi para ele analisá-lo à luz da ciência. Cláudio então leu o livro em mais ou menos 10 dias e me disse o seguinte: “esta estória não pode ser real porque não existe vida extraterrestre e porque, se existisse, a NASA já saberia de tudo e já teria divulgado aos cientistas”. Isto foi no primeiro “período literário lewisiano” dele, e a coisa teria morrido por aí se nossos estudos não tivessem apontado na direção oposta, e por isso entregamos um outro livro de Lewis a ele, com a complementação da história. Então, ali, Cláudio não teve outra alternativa a não ser dizer algo como: “Bem, se se parte da premissa de que anjos ou espíritos poderiam camuflar a realidade viva em outro planeta, então isto significa que tudo é possível, e CS Lewis pode ter registrado o maior evento da História da Humanidade, após a vinda de Cristo”. Claro que não lembro exatamente as palavras dele, mas foi dele o grande impulso que recebemos para acreditar na direção em que crê esta Escola, i.e., sem ver qualquer sinal de falseamento da verdade (ou mesmo invencionice) de CS Lewis naquilo que o mundo chama de “ficções lewisianas”.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Quando os culpados se revoltam falou-se a verdade



Recentemente, a bela atriz global MARINA RUY BARBOSA (foto) fez uma declaração pra lá de bombástica, mas que não deveria causar espécie em ninguém, dada a extrema exatidão e veracidade da mesma. Marina disse, para todas as mulheres pós-modernas: “Não adianta querer um príncipe, se você não é uma princesa; é muito difícil uma mulher rodada encontrar um cara legal” (veja NESTE link). Uma bomba atômica, sobretudo para os ouvidos libertinos, que não suportam olhar para o espelho, a não ser na hora da maquiagem. Porém, como frisamos, uma frase tão óbvia que não deveria chocar ninguém. E por que a frase é óbvia? É porque ela não pode ser refutada, exceto com um arremedo de fingimento ou com uma mentira velada. Na verdade e com efeito, os homens (apenas machos) do mundo pós-moderno, não querem outra coisa senão diversão, e é por isso que a profusão de mulheres fáceis e promíscuas está grassando a 3 por 4, como prole de ratazanas. E aí, com seu instinto sexual já insuflado por séculos de vadiagem desregrada, não há como conter o furor de um vício há tanto tempo desejado e alimentado pela infeliz e desarrazoada aquiescência das mulheres (CS Lewis explicou isso no livro “Mere Christianity”). Quem alimentou este vício? Os próprios homens, no início levados pelo marasmo da vida sem Deus, e depois re-estimulados pelo comércio, que lucra horrores com a venda de produtos relacionados a sexo e prazeres. E o resultado? Desastrosamente, as mulheres caíram na conversa dos homens, e, unanimemente (por incrível que parecia aos olhos das mulheres de antigamente), aderiram à vida libertina, assumindo aquele tipo de promiscuidade animal que os macacos-homens desejavam. Logo, como a decência passa longe da mulher moderna, as princesas sumiram e só restaram sapos e sapas. Eis aqui a razão da fala da mais linda descendente de Ruy Barbosa: “Só uma mulher decente, uma “princesa” (moralmente falando), poderia encontrar um homem que a desejasse além da mera experiência sexual, pois as outras só servem mesmo para a cama dos motéis”. Agora a última pergunta é outra bomba: “Quem confirmaria tal verdade diante das câmeras?”... Homem nenhum, exceto um príncipe de verdade. Ou então, uma princesa como uma ruiva chamada Marina.