Recente matéria no
Yahoo Notícias (veja NESTE
link) informa que a Terra está com 15 milhões de toneladas de
excesso de peso, dos quais 3,5 milhões se devem à obesidade
pandêmica da pós-modernidade. A conclusão do estudo é uma bomba:
estamos devorando os recursos do planeta!
Ninguém pode saber até quando Gaia suportará tamanho desequilíbrio
em sua balança, sobretudo se contarmos com todos os outros
“excessos” que a ganância do ser humano tem obrigado a Terra a
engolir, como o peso dos açudes, as explosões subterrâneas e os
testes de armas geoclimáticas, para citar alguns. O que deve
ressaltar aos olhos dos cristãos é a abrangência multifacetal dos
sinais escatológicos e a polissemia ilimitada das profecias
bíblicas, que alcançam detalhes aparentemente insignificantes
diante dos grandes sinais, os quais muitas vezes são menosprezados
pelos estudiosos da parusia. Assim sendo, a mera engorda das massas
como se fosse gado para abate raras vezes foi considerada como fator
agravante da agressão ambiental, tendo sido, no máximo, aceita como
uma crise civilizatória desta geração. Todavia, a leitura mais
atenciosa das linhas e entrelinhas da apocalíptica bíblica
(incluindo sobretudo o sermão profético) jamais deixa de fora esses
sintomas pessoais de decadência, apresentando-os como de alguma
forma ligados ao fim dos tempos. Um exemplo disso é a recomendação
de Jesus para que as mulheres não engravidem naquele período (Mt
24,16-20), em razão do fato de que precisarão correr bastante para
escapar de perigos em seu encalço. Por tudo isso, parabenizamos o
estudo dos pesquisadores da terra de Lewis, membros da conceituada
London School of Hygiene & Tropical Medicine.
sexta-feira, 6 de julho de 2012
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