Após os recentes atentados
em Paris, deixando a população francesa e européia em polvorosa, podemos
voltar os olhos para remanescentes dos profetas templários, os quais,
resignados ao ostracismo humilde do anonimato domiciliar, vêm nos contar mais
um vaticínio certeiro na direção de nossa época, apontando os sinais evidentes
e eloqüentes de uma
nova Guerra das Cruzadas, para a qual o pseudo-pacifismo pós-moderno não
está preparado, em hipótese alguma. A rigor, dada a inexorável proliferação das
massas islâmicas (a maioria casais analfabetos ou semi-analfabetos, cuja
educação religiosa os obriga a ter muitos filhos) e do crescimento vertiginoso
da religião muçulmana, os povos ocidentais, sobretudo os cristãos – geralmente
alvo dos assassinos de seguidores do Nazareno – estão às voltas com a presença
sempre ameaçadora dos muçulmanos e árabes em geral, presentes no mundo todo, cuja
intolerância não aceita dar qualquer espaço
de sobrevivência para católicos e protestantes. Muito mais preparados para
a guerra do que os cristãos atuais, somente o povo de Israel pode
obstaculizá-los à altura, o que não resolve o problema da Verdade Revelada no
Novo Testamento, contra a qual os judeus se levantam. Um dos profetas já
vaticinara que, não fosse a proteção onipresente dos Estados Unidos, o mundo
todo já teria sucumbido ao islamismo, seja por conversão ou morte.
Com efeito,
agora que já há explosões “in France”, chegou a hora de nós cristãos tomarmos
as palavras de CS
Lewis ao pé da letra, ou seja, abandonarmos o falso pacifismo demagógico e
nos armarmos com nossa liberdade de expressão e nosso direito de sobreviver,
estudando em segredo fórmulas de obstaculizar e arrefecer o zelo religioso dos
filhos de Maomé, fazendo-os reduzir-se à sua insignificância diante do Senhor
Ressurreto. Sem isso, o quadro que resta é uma carnificina fratricida, com os
vários grupos de monoteístas digladiando-se entre si, brigando por causa de Deus (como cantou o padre Zezinho),
e dando a Deus o triste exemplo de imaturidade espiritual alcançado por esta
geração corrupta. Que Ele tenha pena de nós e nos proteja naquele Dia terrível
e próximo, no qual todas as religiões do mundo se sentirão mais fiéis a Deus
quando nos matarem e nos perseguirem, dando exemplo aos seus fiéis e
conquistando cristãos nominais (veja que é exatamente isto que Cristo nos diz
em João 16,1-2).
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