Pergunta-se: Um guarda-chuva fabricado com
o “pó da Atlântida”?
Nas suas “Crônicas
de Nárnia”, CS Lewis apresenta um Guarda-roupas “mágico”,
dando todas as credenciais de investigação de seu estranho conto, e deixando o
leitor com todo o caminho de pesquisa para descobrir a verdade. Jack deu a
dica: “o Guarda-roupa foi construído a partir de um pó oriundo do velho
continente Atlântida, e este continente, até hoje, ainda é um mistério para a
Ciência e para a História. Enfim, jogando um mistério contra outro, Lewis não
fez o menor esforço para facilitar as coisas, deixando as Crônicas de Nárnia em suspense, ou a depender de uma resposta científica
que a Ciência não tem nem terá jamais, exceto quando do fim do mundo. Mas
voltemos os olhos para a história, não do Guarda-roupas, mas do Guarda-chuva,
que aqui chamaremos de “Guarda-chuva do Além”. Ele possui um toque de
estranheza que, em certo sentido, supera até o Guarda-roupa de Nárnia:
acompanhe a sua narração em dois vídeos do StudioJVS
(o primeiro está AQUI)
e o segundo pode ser visto NESTE
link. Após conhecer o caso, protagonizado por nosso avô paterno, nos
sentimos à vontade para conversar com o leitor sobre as estranhezas do mundo,
em razão do fato de que nosso mestre maior (CS Lewis), foi o mais genial
escritor cristão a tocar nesses assuntos ditos insólitos, não privando os seus
leitores de nenhuma elucubração imaginativa, como que a dizer: “podem deixar
sua imaginação solta, pois sua soltura é o melhor caminho para vislumbrar,
ainda que de longe, o supremo mistério da Criação, do qual Deus jamais reduziu
um milímetro para poupar-nos de fantasias, sonhos ou contos infantis, e ainda
disse pessoalmente, quando esteve presente em carne e osso na Terra, que o
Reino dos Céus pertence justamente às crianças”. Enfim, nossa intenção de
divulgar a história real do Guarda-chuva (contrária ao desejo de seu
protagonista) é precisamente abrir nossa mente para o planeta absurdamente
misterioso no qual Deus nos fez existir, e com isso, abrir caminho para que
possamos ler uma história como a das Crônicas
de Nárnia e dizer, para nós mesmos: “será que uma história assim poderia
ter ocorrido de fato?”...quinta-feira, 5 de março de 2015
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