Podemos constatar esse erro até nas mentes mais aplaudidas
do mundo moderno. O besteirol-sem-fim aparece quando um fulano, metido a
entender do amor humano, disse “os opostos se
atraem”. Depois quando outro fulano, metido a entender o Livre-arbítrio da
mulher, disse “a mulher
tem direito a fazer o que quer com seu próprio corpo”. Quando Normam
Vincent Peale diz que seu otimismo e seu pensar positivo o levarão à felicidade
eterna. Quando Richard Dawkins, um pseudocientista metido a sábio, chama Deus
de “um delírio”. Enfim, são tantos os exemplos de gente aparentemente sábia a
nos passar “sermões” com a arrogância de seu eterno ar professoral, que ficamos
preocupados como ficou John
Stott. Stott se preocupou com o risco que corremos de daqui a alguns dias,
aparecer um “erudito” na mídia dizendo ter inventado a roda! E não é que ele
tinha razão? Pois temos encontrado cada “defecação verbal” nestes dias que nem
precisamos correr atrás: a m... parece correr atrás de nós!... Assim, não se admire
o leitor cristão que, num mundo perdido e longe da inteligência divina, até
poetas de requintado besteirol são aplaudidos, e as massas, bestificadas como
sonâmbulos, os ouvem e leem como ávidos da sapiência burra, sem saber que podem
estar sorvendo apenas lixo. Vamos à última: um poeta chamado “Carpinejar”,
cujas credenciais descrevemos, vem nos dizer, como se fosse o próprio Cristo,
que “é mais fácil nascer de novo do que ressuscitar um amor”: os irmãos vêem
algum absurdo aí? Ora: quem é A Autoridade máxima para falar de nascer de novo, mesmo diante de um sábio
como Nicodemos? É o próprio Deus! E onde está na Bíblia qualquer alusão a
alguma “facilidade” para se nascer de novo? O próprio Nicodemos confundiu-se
todo! Ora, amigos: para o próprio Deus (Jesus Cristo), nascer de novo é uma
barra, e das mais pesadas! Tão pesada que foi preciso o peso do próprio Deus
numa cruz para dar alguma esperança
de salvação para a Humanidade! Foi preciso derramar o precioso sangue do
Cordeiro para depois ouvir Ele mesmo dizer: “se alguém quiser me seguir, a si
mesmo SE NEGUE e tome a sua cruz” (a mesma cruz que Ele carregou!). Isso sem
contar todas as regras morais “complicadas” para a prática cristã que Paulo,
Pedro e os outros nos fizeram engolir! Pior, diante de tão intrincado labirinto
moral, ressuscitar o amor por uma mulher pode até ser pinto! (sem o duplo sentido, i.e., é uma
besteirinha qualquer, pois nem todos os amores terminam mal!): ali houve alguma
paixão, houve tesão, houve bons momentos na cama, houve viagens inesquecíveis,
enfim, coisas que o coração ilusionista pode muito bem reaquecer, fazendo
reinflamar o primeiro incêndio e o amor voltar a sorrir! Afinal, quem de nós
nunca experimentou o retorno de alguma paixão adormecida? E também quem de nós
nunca experimentou o quanto é difícil agradar a Deus? Logo, errou feio o senhor
Carpinejar. Pena que ele falou para um mundo cego, onde a Palavra de Deus passa
longe, como os conselhos da vovó. Triste mundo moderno! Mas tem uma solução:
confira-a NESTE link
e tenha paz em seus ouvidos! Bola pra frente.
sábado, 20 de junho de 2015
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