Ninguém sabe, mas é isso o que ESTA
reportagem permite que se especule com o Cover-up generalizado imposto pelo
Conluio (para bom entendedor). Ora, imagine o leitor que, conquanto ninguém
acreditasse ou lembrasse disso, existem bombas nucleares literalmente perdidas no fundo dos oceanos, bem como
reatores e ‘usinas náuticas’ inteiras, e é isso que pode ter provocado o
terremoto “no piso do mar” que gerou o tsunami de 2011 no Japão! Mas por favor
entenda bem este raciocínio: artefatos nucleares foram perdidos, isto mesmo,
PERDIDOS, pela irresponsabilidade tresloucada da Guerra-fria e outras
“guerras”, e acabaram ‘descansando’ no fundo do mar, ou pousando no leito mais
profundo onde a pressão esmagadora da água comprime tudo, pondo em risco
sistemas perigosíssimos de espraiamento radioativo e deixando o fundo dos
oceanos sob contagem regressiva de uma explosão (sem contar a contaminação
decorrente). Então isto dá margem a pensar que, assim como no espaço orbital
qualquer satélite pode ser atingido por restos de antigos satélites (o chamado
“lixo espacial”), no oceano o lixo submarino também pode atingir submarinos e
navios, sem falar na crosta onde repousam, gerando um terremoto subaquático e
sua onda de choque formando os tais ‘tsunamis imprevisíveis’. Pior, se a crosta
onde repousam alguns artefatos for uma crosta frágil, desestruturada ou
desarraigada (como uma falha geológica de grande extensão que abranja o globo
de norte a sul), quem poderá garantir que o planeta não se retorça feito um
rocambole ou não se reparta em 3 partes, como profetizou a Escritura? Enfim,
aqui estamos diante de mais uma ameaça apocalíptica como tantas que chegam hoje
ao nosso conhecimento, tudo apontando para o glorioso Dia da volta do Senhor. É
como se o próprio Deus estivesse nos lembrando da realidade frágil em que nos
encontramos nós na pós-modernidade, e com isso chamando para a humildade a
nossa alma e nos conclamando para uma vida honesta e santa, pois aquele dia
poderá vir sobre nós como um laço, ou seja, instantaneamente. Como os perigos
que cercam a presente geração não são necessariamente “culpa nossa” (ou culpa
de nosso desgoverno), a atitude de vigilância constante pedida por Jesus tem
todo amparo lógico na sã doutrina, e ai de nós se negligenciarmos tão grande
responsabilidade. Que cada um saiba escolher bem as decisões que deve tomar
frente a estes novos perigos, e que Deus nos ajude a fazer a sua santa vontade,
“salvando alguns do fogo” (como disse São Judas – Jd 22-23). Maranata!
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