Numa maneira mista de entristecer-se e enternecer-se, ao
mesmo tempo em que se revolta e reprova, aqui está uma expressão que tem
público certo e alvo perfeito, caracterizando um tipo de alma desgraçada cuja
desgraça maior é sua confusão mental. Diz-se de alguém cuja mente já lhe
controla tão pouco os instintos mais carnais que nem faz mais questão de
emendar-se, preferindo submeter-se a qualquer sorte de “uma misericórdia cega”.
E pior, o mundo está cheio disso, e bastaria um olhar mais atento para as
grotescas figuras humanas (humanas???) que perambulam neste ocaso planetário,
como as que se pode ver NESTE
link de modernoides para lá de esquisoides. Com efeito, a expressão “pobre
diabo” – ou pobres diabos – se encaixa perfeitamente bem nas figuras
monstruosas desta geração, tanto nas de carne e osso quanto nas etéreas ou
angélicas de má influência, encontradas às vezes em cada esquina das noites
cosmopolitas, do mundo todo. Aliás, até há um determinado tempo atrás, isso era
fato comum nos Estados Unidos e Europa depravados até os dentes – literalmente
– e os cidadãos remanescentes da decência ainda se assustavam um pouco com tais
teratologias! Porém hoje em dia todo o planeta enlouqueceu, e o nosso país
agora está entre os dez países mais tresloucados em matéria de moda “heavy”,
‘black-hard’, “dark”, gótica-grotesca ou qualquer outro nome que queiram lhe dar.
Pior, a Lei de Murphy garante-lhe
também outra sentença decisiva: os extremos sempre se tocam, sobretudo no lado
negativo. Assim sendo, todas as piores monstruosidades em cena numa determinada
sociedade terminam por associar-se de um modo ou doutro, e daí os “casamentos
patológicos” acontecem, com todo tipo de promiscuidade verificada! Por isso se
dá de a polícia saber muito bem que nos cassinos e casas de bingos frequentem
bebarrões e drogados de todos os matizes, atraindo a si vendedores de bebidas e
drogas, sem contar prostituição e imoralidades. Da mesma forma, entre os
tatuados, que atraem os ‘góticos-de-pele-puxada’, encontram-se os
“piercinguados loucos” e os neo-indígenas, das mais diversas “tribus”, e só
assim a festa está completa! Aliás, minto, entre eles também pousam os
libertinos de todos os matizes, os que acham que podem usar seus corpos como
bem entendem, e estes por sua vez atraem homossexuais, bissexuais, transexuais
e o diabo-a-quatro (ou o diabo de quatro), numa verdadeira Sodoma modernoide
abjeta e igualmente abominável. Alguém diria: deixa estar! São pobres diabos
sem rumo e sem ar, tentando encontrar oxigênio para suas almas perdidas, antes
que lhe apertem de vez os pescoços! São tristes licantropos sem bússola no
pântano da incerteza, procurando uma chama que lhes permita ver, ainda que
esfumaçadamente, algum rosto humano no meio dos demônios! Vivem já os seus
infernos particulares e seus purgatórios medonhos, nos últimos fôlegos à espera
do chamado de Jesus, que lhes chega quase inaudível e sem esperança! E somente
Jesus teria amor tão grande para achar que vale a pena ir atrás dessa gente,
que qualquer um de nós abandonaria pelo inútil do falar aos seus ouvidos surdos
(II Tm 4,3-4). Enfim, para finalizar com um exemplo vivo, o seguinte vídeo
parece mostrar um pobre diabo: Uma estranhíssima criatura criada pela
tecnologia ou por uma teratologia inexplicável, visível num Shopping Center moderno (veja AQUI): será que ele
também tem tatuagens?
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