SALA DE LEITURA DA EAT

SALA DE LEITURA DA EAT
Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Cérebro também aprende dormindo



Pesquisa da BBC mostra que Dr. “T” estava certo


Recente pesquisa divulgada na Inglaterra (veja NESTE link) vem lembrar que Dr. “T” estava certo. Dr. James “T” Mangan, grande fundador da "Nation of Celestial Space" ou simplesmente “Celestia”, deixou claro em seu bombástico livro “O segredo da vida abundante” que nosso cérebro aprende pelos mais diversos meios, inclusive através do sono, sem qualquer participação do “eu-consciente”. É como se o objetivo maior da criação (“aprender”, segundo o poeta Costa Matos) tivesse sido encomendado por Deus com tamanha antecedência e interesse que o Criador nem sequer fez questão de distinguir EM QUÊ ou ONDE o aprendizado entraria, como se a natureza inteira fosse uma grande Escola e seus átomos seus professores! Ou seja: isto é a verdadeira “pan-Educação” no mais refinado sentido!. E mais: Mangan explica com maestria e minúcia o quanto a mente inteira, sobretudo por meio DOS SONHOS, acumula vasta rede de conhecimentos universais, de tal modo que se uma pessoa morresse sem jamais ter podido mover os braços e as pernas (tendo passado a vida inteira numa cama), ainda assim sairia da vida com uma grande bagagem cognitiva, a ponto de o Juízo de Deus poder lhe arguir, sem qualquer omissão, acerca de suas razões pessoais e implicações do que aprendeu. É a prova de que quando a Bíblia diz que TODOS compareceremos perante o tribunal de Cristo (2 Co 5,10), não haverá para Deus nenhuma dificuldade de dialogar com as almas (inclusive cobrando-lhes responsabilidades) e ninguém será culpado ou salvo sem que uma boa explanação recíproca não seja apresentada (É isto que aponta Isaías 43,26).

sábado, 15 de setembro de 2012

Caso prova que saúde mental independe do estado do cérebro


Ao contrário do que se sabia acerca do cérebro humano, a saúde mental não está necessariamente ligada à higidez ou perfeição encefálica, podendo existir em condições precárias ou insuficientes, “dentro de um mínimo de espaço de atuação de Deus, onde o Espírito Santo possa atuar e falar”. Isto ficou provado no episódio do operário que teve o crânio trespassado por um vergalhão numa obra no Rio de Janeiro (veja NESTE link) [coisa que estranhamente quase se repetiu aqui], cujo estado final, de absoluta saúde física e mental, provou que maior é aquele que está em nós do que aquele que está no mundo. É óbvio que não pensamos que o espaço físico dos neurônios e dos miolos seja o lugar onde o Espírito de Deus age no interior da mente humana, porque o Espírito é espírito e não precisa de espaço algum, assim como os verdadeiros adoradores não precisam de templo (Jo 4,20-24). Além do mais o Espírito sopra aonde quer (Jo 3,8) e não há um lugar onde não possa ir, como sabemos por nosso Credo Escatológico (Salmo 139,7-10). Isto pode dar margem a algumas conclusões estarrecedoras: (1a) Fetos anencéfalos podem ter uma chance de viver normalmente no meio da sociedade, o que torna o seu aborto um assassinato como outro qualquer; (2a) A morte do coração ou mesmo do cérebro pode não corresponder à morte do indivíduo, e por isso a doação de órgãos deve ser revista com cuidado; (3a) A localização da consciência pode não estar no cérebro ou ter uma localização “flutuante”, dependendo do tempo que resta para o cumprimento da missão determinada pela vontade de Deus; (4a) E outras a pensar, como a da inteligência animal e a da Evolução das Espécies. Finalmente, o que devemos ter em mente é a conversão de entrega total do coração a Cristo, pois este é o único processo onde o homem passa a ser, milagrosamente, uma parte "viva" da mente de Deus, e por isso não mais vive ele, mas Cristo nele vive.

domingo, 9 de setembro de 2012

Por que somos obrigados a dizer que temos uma igreja?

Uma das piores condições da ignorância e presunção daqueles que são membros das chamadas “igrejas pós-modernas”, sobretudo das neo-pentecostais atreladas à teologia da prosperidade, é a intransigência intolerante para com quem não estiver devidamente “engajado” à vida religiosa dos templos de uma denominação. Tais indivíduos, usuários de viseiras eclesiais, engoliram sem qualquer exame lógico, apenas as razões de quem freqüenta templos, e não outras, que podem ser tão grandes ou maiores do que as deles para não estarem engajados. A decadência e o descaso com a Educação, tanto em estrito quanto em lato senso, que nós mesmos há décadas acusamos como responsáveis pelo estado simiesco das mentes pós-modernas (que gerou um país com um dos maiores índices de analfabetismo e incapacidade de interpretação do mundo), é também o responsável por este “pré-conceito” eclesial, típico de lideranças religiosas venais e populistas, para quem a precariedade da Educação é forte aliada dos planos de enriquecimento e inchamento de seus templos-empresas. Fica evidente que, entre almas letradas e sábias, o desengajamento ao templo jamais significará falta de espiritualidade ou mesmo inferioridade discipular, porquanto a consciência das virtudes anímicas estão presentes e a liberdade do Espírito Santo é a responsável pelas missões extra ou para-eclesiais. Entre as almas iletradas, a única idéia assumida é a de desvio da fé ou mesmo não-conversão, tal como pensam as lideranças de suas igrejas, que se interessam justamente por multidões que apenas freqüentem templos, conquanto signifiquem opulência de dízimo$. Isto posto, esta Escola vem tocar neste assunto não apenas por causa de afiliados e alunos que sofrem este “pré-conceito” na sociedade, mas porque o tema tem sido e deve ser cada vez mais batido nestas plagas tupiniquins, ou enquanto durarem as vozes da geração que ainda está viva e única capaz de trazer a verdade para a juventude e as massas de manobra que interessam aos pastores de hoje. Acerca do assunto, duas vozes têm se levantado estes dias com maestria, uma delas associada à EAT, o nosso nobre irmão Arthur Acastro Egg Neto (Tuco), fundador do site "A Trilha". A outra voz, respondendo à mesma questão em seu site, é a do irmão Eliel Vieira, e pode ser lida clicando-se NESTE link. Para nós da EAT, foi o melhor artigo-resumo de resposta aos modernos crentes, aqueles que esqueceram de botar a palavra IGREJA no lugar da palavra SÁBADO no versículo Marcos 2,27.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Batistas querem “simplicidade”???


Imaginem vocês que os batistas, tomando como exemplo o Cristianismo “puro e simples” de CS Lewis (título flagrantemente equivocado e traduzido em desacordo com o capítulo II deste mesmo livro, chamado ‘A Invasão’), vêm a público informar que querem simplicidade ao evangelho pregado hoje em dia, como se o atual cristianismo água-com-açúcar não passasse de um arremedo simplório do livro de Lewis, o qual, ao contrário, critica a água-com-açúcar e afirma justamente o oposto, a saber, que o Cristianismo Autêntico é muito difícil e complicado (II Pe 3,16), e ao ser assim nada mais fez que refletir com realismo a realidade do próprio Deus, ao contrário daqueles que andam, segundo Lewis, “inventando religiões simplistas” contra as quais não podemos competir em simplicidade e apelo barato ao povão. Triste quadro geral que vemos no cristianismo pós-moderno, que sempre nos surpreende pelos maus frutos colhidos das incongruências do próprio povo brasileiro, que é historicamente indolente, enrolador, interesseiro e alienado das coisas de Deus. O que os batistas deveriam estar buscando era justamente seguir CS Lewis a risca, ou seja, ensinando o Cristianismo Autêntico em suas igrejas e pregações, contribuindo para dissipar as trevas de todas as ignorâncias deste nosso povo, a começar do próprio analfabetismo e da falta do hábito da leitura. Fica aqui o nosso espanto pela notícia expressa no título deste post.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Lewis é chamado “Herói da Comunicação na igreja”...

O site cristão “GOSPEL+” publica, pelo irmão Everson Barbosa, um aspecto da genialidade de CS Lewis de um modo inusitado, pois eis que ele não teme qualquer represália por parte das instituições religiosas e vai em frente, apontando Lewis como o homem que não apenas pode instruir de teologia e espiritualidade as frágeis igrejas da pós-modernidade, mas também como único capaz de cumprir à risca o versículo de São Pedro, aquele que nos diz para darmos resposta a qualquer alma que nos venha perguntar acerca da razão da esperança que há em nós. Lewis é colocado como um pregador completo, que não apenas atende aos questionamentos da erudição, mas também traduz a complexidade do Plano de Deus para uma linguagem mais capaz de atender ao cristão nominal pouco instruído. Além de tudo isso, é considerado como um auxiliar indispensável aos pastores de hoje, que não estão mais alimentando as ovelhas com alimento sólido e por isso possuem rebanhos fracos e dependentes de cerceamentos drásticos das lideranças, para não debandarem para outros apriscos de heresias e ensinos de demônios. Outrossim, o artigo (muito bem pensado) permite entrever, sem medo de ser feliz, a postura de revolta do autor para com os rumos do cristianismo moderno, que Lewis chamou de água-com-açúcar. Neste mister, vem se irmanar com a visão desta Escola no quesito “frequência à uma igreja que alimente e se deixe alimentar”: o leitor é convidado a ler o artigo do irmão Everson clicando NESTE link. Finalmente, um convite ao irmão Everson será encaminhado para uma possível filiação dele à nossa Escola, fortalecendo este pequenino rebanho que dá sustento ao tempo presente e ao qual Deus se alegrou em dar o seu Reino.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Como educar sem usar a Bíblia?

Uma recente reportagem no Yahoo (veja NESTE link) tratou da questão daquelas crianças levadas que, após todas as aparentes “boas soluções” da Pós-modernidade (como a “educação do diálogo” e a “lei da palmada”), apresentam o comportamento extremo de DESEJAREM SER CASTIGADAS, ora por zombar dos pais, ora pela inocuidade dos castigos, ora pela ausência de bons exemplos de outros lares onde as crianças pintam e bordam e põem seus pais no bolso. Neste caso, quando as crianças, após todo diálogo e paciência dos pais, são colocadas de castigo e terminam por descobrir que este não machuca em nada e, pelo contrário, permite certa diversificação nas atividades e até uma melhora no seu ambiente mental (como quando acontece com meninos que são obrigados a ficar sentados numa cadeira e pegam seu netbook e passam a brincar com seus joguinhos eletrônicos), o que mais resta para educar ou mostrar a diferença entre o certo e o errado?

Eis que surge a pergunta irrespondível para a Pós-modernidade: Como educar sem usar a Bíblia? Ou como criar um ambiente respeitoso sem as instruções da Palavra de Deus?.
Ora, o caso tratado na matéria do Yahoo vem bem e calhar, pois nos remete ao extremo das crianças para quem NENHUMA instrução tem serventia, e nem mesmo o castigo resolve! E é justamente para educar este tipo de criança que a Bíblia tem a instrução salvadora, pois o próprio Deus, em sua santa Palavra, diz que existem mesmo casos onde “só a dor resolve”, tal como para muitos adultos também só o sofrimento muda o caráter. CS Lewis até cunhou uma frase memorável sobre isso, dizendo “o sofrimento é o megafone de Deus para acordar um mundo surdo”. Logo, se a criança NÃO OUVE NADA, e teima em se manter na insensatez contra seus pais, e estes sabem – por experiência própria com o sofrimento – que mais cedo ou mais tarde o mundo irá cobrar dela a sua rebeldia com juro e correção monetária, o único recurso para evitar que O MUNDO lhe dê a lição que faltou em casa é os pais usarem de força para educar. Ponto. Porém, como estamos falando para quem acessou nossa Escola, julgamos desnecessário dizer que “usar da força” é, por um lado, um ato muito bem pensado e comedido, e jamais pode ultrapassar aquilo que o corpo de uma criança pode suportar; e, ao mesmo tempo, por outro lado, é um ato que não pode deixar de fora o sentido da dor, pois é isso mesmo que ela irá encontrar no mundo se continuar a desobedecer aos pais e ao bom senso. Finalmente, para não faltar com o exemplo, um casal amigo de nossa Escola nos disse que educou seus filhos à base de “maços de jornal enrolados em fita gomada” (chacoalhados nas pernas, braços ou costas dos filhos quando estes “pediam pra apanhar”, para bom entendedor), embora soubessem que a Bíblia menciona “varas” ou “varetas finas” para validar o sentido da dor na educação dos filhos, pois estes muitas vezes zombavam dos pais dizendo que “as jornaladas não doem!”. Isto é um assunto para reflexão séria, pois a violência urbana atual pode ser um reflexo direto da má educação ou da falta de educação.

sábado, 18 de agosto de 2012

Há muito tempo a Igreja crê em ETs...


Há muito tempo a Igreja antiga crê em ETs e a moderna tenta negar isso, certamente movida por estranhas alianças no submundo dos interesses financeiros ou políticos (o leitor pode comprovar isto clicando NESTE link). Tal negação não consegue, entretanto, abafar a sensação de que algo está sendo escondido do povo, uma vez que os estranhos sinais da Ufologia estão chegando aos 4 cantos do mundo, desde que as câmaras fotográficas se popularizaram, e depois os vídeos e os DVDs. Porquanto a nossa geração tem o privilégio de conhecer, diretamente, aquilo em que os antigos acreditavam com tanto fervor, e ainda guardar evidências oculares dos estranhos eventos estudados pelos ufólogos. Sem analisar a enormidade de fraudes que a tecnologia moderna de som e imagem agora permite, deve-se discutir a razão pela qual a Igreja nega tal realidade aos fiéis, uma vez que a própria Bíblia é pródiga em expor a vida extraterrestre aos olhos do homem moderno, embora com a linguagem típica da época não-tecnológica onde os fenômeno se deram. Nossa opinião é que a Igreja, conquanto mantenha agora certo distanciamento dos governos, ainda se nutre destes para garantir sua sobrevivência enquanto instituição, e por isso se vê obrigada a silenciar suas pesquisas e achados acerca da vida alienígena, seguindo a ordem de não gerar pânico no mundo alienado em que vivemos. Pior: a revelação da vida extraterrestre talvez pudesse se virar contra a própria Santa Sé, uma vez que muita gente talvez não fosse entender porque a doutrina cristã é tão “moralista”, enquanto um “deus-astronauta” qualquer supostamente conta que seu planeta “não precisa de moral nenhuma!” (a rigor não precisa mesmo; só que o detalhe do “por que não precisa” não é divulgado na Terra, estranhamente, enquanto noutros planetas o caráter santo de suas criaturas dispensa qualquer “lei” – ou seja: o detalhe da santificação é omitido drasticamente, e por isso revelar a verdade pode gerar pânico, ou melhor, revolta, contra a Igreja!). Durma-se com um barulho desses...

domingo, 12 de agosto de 2012

Sola fide, sola gratia e sola scriptura: Novo livro do prof. JV

Já está disponível na Web o novo livro do Prof. JV, para conhecimento dos nossos alunos e amigos. O livro trata de uma questão complicada e polêmica, a saber, “os cinco sola”, ou seja, os cinco lemas básicos da Reforma Protestante, numa visão sem qualquer proselitismo e sem papas na língua, e, neste sentido, uma obra inédita e rara, já que só se encontram obras a favor (quando escritas por autores protestantes) ou contra, quando escritas por católicos romanos. É um texto, portanto, cuja leitura só pode ser feita com o necessário preparo emocional (e talvez intelectual) para evitar que um aborrecimento, um mau juízo e sobretudo um pré-conceito sectário não venha a impedir um conhecimento que se faz mister numa época de grande confusão doutrinária e religiosa. A Escola de Aprofundamento Teológico entrega o livro com satisfação, coragem e honra, feliz por contribuir com a iluminação de um tema até então prejudicado pelas pertenças de cada leitor a igrejas que têm interesses a zelar, as quais nem sempre auxiliam na elucidação da verdade. Urge adiantar, por isso mesmo, que não há ali qualquer proposta de filiação à igreja “x” ou “y”, pelo contrário, há um esclarecimento necessário para que cada alma se sinta mais segura em sua decisão eclesial, garantindo uma consolidação para quem já se sentia seguro, e uma revisão de postura para aqueles que já estavam inseguros da exatidão doutrinária de sua denominação. Por seu reduzido tamanho “pocket” e por sua esclarecedora síntese, o livreto poderá ser até um Guia de Consulta Rápida para professores de escolas religiosas ou evangelistas, por sua facilidade de acesso e consulta. Como tudo o que esta Escola produz, o livro também está baseado em CS Lewis e a ele presta homenagens indiretas. Leitura recomendada.

Links de acesso:


quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Razões para crer na Ressurreição (Mais um livro na praça com espírito lewisiano)

O pesquisador e escritor José Miguel Garcia escreveu um extraordinário “livro-relatório”, cujo teor, embora se apresente como um apanhado histórico-relatorial, traz a grata surpresa de tecer análises profundas da teologia cristã, sobretudo no que concerne à discussão dos temas sagrados da Ressurreição e da Vida após a morte. O livro se chama “As origens Históricas do Cristianismo” e é uma publicação das “Edições Tenacitas”, de Coimbra, do ano de 2007 (1a Edição), e tem este único inconveniente de ser escrito no português de Portugal, dada a origem do seu autor. Todavia, como uma de suas passagens é de importância capital para a fé cristã em geral, convidamos o leitor a clicar NESTE link para ler um resumo de profunda sapiência do autor (realizado pelo Pe. Pedro José), fazendo aquilo que chamei de “CONSOLAÇÕES DA FÉ” e cumprindo obra exponencial do Espírito Santo. Neste resumo, quem tiver fé vai se sentir extremamente reconfortado em sua visão da Pátria Celestial, e quem não tiver fé vai “balançar nas bases” para encontrar algum contra-argumento espúrio ou para engolir a lógica de mudar para melhor. Quem puder pedir o compêndio via Internet, ou se tiver chance de contatar algum amigo em Portugal, recomendamos com louvor a leitura desse livro. Caso o leitor queira se aprofundar no tema da vida após a morte, nossa Escola tem dois livros próprios em sua biblioteca, e eles podem ser encontrados no Google pelos seus títulos. O primeiro se chama “O Grande Divórcio do Egocentrismo”, e o segundo é “Você é um fantasma e não se enxerga”. Boa leitura: o material é farto...

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

O tiro saiu pela culatra (para variar)


Revista científica pensou em dar um “golpe de misericórdia” contra a crença em Deus e nada mais fez que oferecer um conjunto de argumentos sólidos para a crença numa inteligência criadora do universo (multiverso). Certamente munida das armas mais ferinas da crítica antiteológica, os cientistas bem pagos desfilaram toda a sua sapiência sintetizadora das descobertas mal sacadas das observações planetárias e astronômicas, acreditando ao inverso, ou seja, confiando que os dados apontavam para uma ausência sepulcral na imensidão cósmica, na velha cegueira que move o saber desde a época da Revolução Industrial (veja as descobertas NESTE link). O tiro saiu pela culatra (para variar). As “provas” da sublime ausência e da ilógica acasualidade nada mais fazem que indicar a intenção secreta por trás da vida humana, cuja existência jamais seria possível sem que o universo não tivesse sido premeditado para concebê-la, e a intencionalidade é também prova de personalidade. Portanto, uma pessoa estaria por trás de todo o desígnio e destino humano, como aquela que desejou e planejou compartilhar a sua existência junto com suas criaturas. Como Eugene Mallove certa vez declarou aqui, e Michio Kaku outra vez declarou aqui (veja NESTE link), as evidências de uma intenção estão espalhadas por toda parte, e a descrença só se justifica pela liberdade de crer (em qualquer coisa) ensejada por Deus, já que não crer é crer no inverso. Finalmente, o arrolamento de tais provas deve ser encarado como uma bênção para nós que cremos, e isto se auto-explica sem nenhuma dificuldade.