O grande Luiz
Carlos Lisboa, que esta Escola tem como um dos seus maiores ícones
fundamentais (ele foi quem deu rigor científico à crença na vida em Marte –
vide menu final do BLOG, no qual figuram “mentes brilhantes que a EAT
homenageia para a posteridade”), certa vez escrevia sobre A ATENÇÃO, que ele
chamava de “LÍMPIDA”, e sobre a qual sempre discorreu com maestria. Ipso
facto, dar atenção a alguma coisa é, além do olhar direto e concentrado,
fazer uma espécie de empatia com o objeto observado, procurando
percebê-lo em sua totalidade ontológica. Neste mister, a Atenção nunca pode ser
compreendida como uma atitude atrelada aos inúmeros vícios de observação que o
olhar humano ganhou após a Queda, quando passou a não mais conseguir “olhar com
isenção” e pureza, sem os condicionamentos explícitos e implícitos que a
pós-modernidade adiciona ao objeto visado, como uma verdadeira cola de máxima
aderência.
Aqui entram também as nefastas mensagens subliminares que chegam como parasitas em todas as novelas e propagandas, levando a mente a ser frívola como uma palha balouçando a 3 por 4 para todos os lados e sendo, finalmente, removida pelos ventos. Com efeito, sem a possibilidade de olhar com isenção e pureza, e assim, pela desatenção subsequente, a mente jamais conseguirá captar de verdade aquilo que os olhos estão vendo, e por isso o indivíduo segue como cego guia de cego, para usar palavras do Evangelho. Neste ponto, LC Lisboa dizia que, com toda a leva de bugigangas a distrair os olhares do atordoado homem moderno, este está condicionado a ver apenas aquilo que querem os novelistas e propagandistas do caos, e o Planeta gira então como um circo redondo, cheio der palhaços “felizes”, mas absolutamente cegos. Urge assim prestar a Atenção Descondicionada dos velhos sábios, que legaram ao mundo toda a sabedoria que fez a Humanidade chegar ao Século XX, ou sem a qual a nossa raça já teria sido extinta antes mesmo de chegar à Antiguidade. Prestar Atenção é, pois, (1) limpar a mente das quinquilharias vendidas pela Televisão; (2) ler livros de sábios antigos ou clássicos; (3) manter boa amizade com pessoas idôneas e de boa moral; (4) ver filmes com boas histórias, como o extraordinário “A Espera de um Milagre”; (5) apreciar a humildade em tudo, como paisagens interioranas e vida simples do sertanejo; enfim, toda uma gama de comportamentos sadios que nossos tataravós nos legaram. Atenção para tudo isso...
Aqui entram também as nefastas mensagens subliminares que chegam como parasitas em todas as novelas e propagandas, levando a mente a ser frívola como uma palha balouçando a 3 por 4 para todos os lados e sendo, finalmente, removida pelos ventos. Com efeito, sem a possibilidade de olhar com isenção e pureza, e assim, pela desatenção subsequente, a mente jamais conseguirá captar de verdade aquilo que os olhos estão vendo, e por isso o indivíduo segue como cego guia de cego, para usar palavras do Evangelho. Neste ponto, LC Lisboa dizia que, com toda a leva de bugigangas a distrair os olhares do atordoado homem moderno, este está condicionado a ver apenas aquilo que querem os novelistas e propagandistas do caos, e o Planeta gira então como um circo redondo, cheio der palhaços “felizes”, mas absolutamente cegos. Urge assim prestar a Atenção Descondicionada dos velhos sábios, que legaram ao mundo toda a sabedoria que fez a Humanidade chegar ao Século XX, ou sem a qual a nossa raça já teria sido extinta antes mesmo de chegar à Antiguidade. Prestar Atenção é, pois, (1) limpar a mente das quinquilharias vendidas pela Televisão; (2) ler livros de sábios antigos ou clássicos; (3) manter boa amizade com pessoas idôneas e de boa moral; (4) ver filmes com boas histórias, como o extraordinário “A Espera de um Milagre”; (5) apreciar a humildade em tudo, como paisagens interioranas e vida simples do sertanejo; enfim, toda uma gama de comportamentos sadios que nossos tataravós nos legaram. Atenção para tudo isso...
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