Usando a mais bela canção gospel
acerca da Via Sacra, Célia Held tem a divina inspiração de colocar, como
cenário para a bela canção, as mais realistas e bem filmadas cenas da Paixão,
desde o início da história do cinema (o filme de Mel Gibson).
O leitor é convidado a assistir o precioso vídeo e outros mais (como ESTE aqui e ESTE outro) para
preparar o coração para revisitar, com mais consciência, as cenas brutais do
assassinato de Jesus, sob os olhares cúmplices do povo judeu da época. Com uma
letra magistral e perfeita, a canção diz o que o leitor pode ler NESTE site, levando o
telespectador a enxergar, de modo muito mais cru e realista, o que de fato
significou a extrema violência do ódio na alma humana contra o seu Criador, como explicou o Mons. Jonas
Abib. É uma cena colossal de sofrimento (vide foto – clique nela para ampliar),
a qual Lewis por diversas vezes comentou, admirando-se da infinita ingratidão
daqueles que defendem que, sendo Jesus o próprio Deis, não sofreu tanto quanto
sofreria um humano na crucificação! Esquece, burramente, o tal argumentador,
que justamente por ser Deus, e por necessitar experimentar TODA DOR para poder CURAR TODAS
AS CHAGAS HUMANAS, Jesus sofreu até muito mais, pois assim como poderia
anestesiar-se 100%, poderia ampliar toda a dor e sofrer como nunca ninguém
jamais pensou que alguém fosse capaz de suportar (muito além do versículo I Coríntios
10,13). Além do mais, como nenhum homem é 100% homem (segundo Lewis, só o
seremos após o Juízo Final e ao final do complicado e demorado processo da
Ressurreição), ninguém jamais sofreu o suficiente, e nem sabemos de fato o quer
é sofrer. Só Jesus, que era 100% homem e 100% Deus, poderia experimentar toda a
dor. Finalmente, resta lembrar aquilo que esta Escola sempre defendeu: o filme Paixão de Cristo
é o mais fiel documento-verdade acerca do Evangelho, e se, no tempo de Jesus,
houvessem as condições de filmagem e os recursos tecnológicos e financeiros de
hoje, talvez nem tivéssemos ou certamente nem teríamos um livro como o Novo
Testamento, e sim, um filme como o de Mel Gibson. Quem lê entenda.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
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