Há uma lógica muito convincente no entendimento popular que
diz que “coisas estranhas podem aparecer toda vez que um sistema está perto do
fim”. Isto se verifica em casamentos que estão perto do fim (descobrem-se
estranhas ligações do outro), em empresas que estão perto do fim (estranhas
visitas de agentes de paletó sem explicar as coisas), em viagens que estão
perto do fim (ninguém já se comunica mais como antes), enfim, é o “gran
misterium finale” que parece transparecer invariavelmente, emergindo das
sombras dos sistemas entrópicos. E esta constatação sine qua, conquanto se enxergue muito mais em grandes tragédias,
também pode ser comprovada em pequenos malogros, como a revelar-se tão
universal e inexorável quanto a entropia. Aqui nos referimos à grande tragédia
do fim do mundo... Não aquele final previsto pela Ciência e que traz o ridículo
de se situar sempre daqui a bilhões de anos, com a explosão do sol ou coisa que
o valha. Estamos nos referindo ao fim do mundo profetizado por Cristo, o qual
virá muito antes da explosão da galáxia, e pode até conter uma explosão solar
particular, restrita somente à Terra e aos planetas menores, mantendo o sistema
solar vivo como sempre foi. Com efeito, antes
DESTE fim de mundo particular, este que extinguirá a vida bios terrestre,
estranhos sinais hão de manifestar-se, e já estão em plena evidência, bastando
para isso observar “as aves do céu e os lírios do campo”. Porquanto aqui mesmo
ao nosso redor, onde quase sempre estamos cegos às pequenas coisas, nossa época
está sendo pródiga em nos trazer, com a profusão da fertilidade das ratazanas,
uma série de mistérios impressionantes, como se Deus estivesse fazendo as
pedras falarem ao ver nosso silêncio.
Imaginem vocês que agora, nestes últimos
meses, até esqueletos de fadas e gnomos estão aparecendo! (Confira NESTE
link: são coisas que, por seu tamanho minúsculo e sua fragilidade
entrópica, jamais seriam vistos por nós, por mais que procurássemos!). Pior:
diante da realidade de pequenos esqueletos emergindo como que do imaginário
popular, fica no ar a pergunta: como conseguiram esconder esqueletos de gigantes e
encontraram esqueletos de fadas? Aliás, é absolutamente ilógico NÃO encontrarem
ossadas de gigantes, quando ossadas de seres muito mais antigos foram
encontradas! Enfim, tudo isso prova que neste planeta de pecado, o que impera
mesmo é a política de acobertamento dos governos (o Cover-up),
de um modo 100% incompreensível, pois alguns desses mistérios não apenas
poderiam restaurar a esperança humana, mas também facilitar as “políticas
governamentais de ‘controle da
natalidade’ e outras”, as quais estão deixando sem dormir os chefões do
submundo. É a burrice voltando-se contra os burros!
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