Imaginem vocês que, nesta tão falsa “Era das Comunicações”,
os governos do (sub)mundo já noticiaram tantas notícias fraudulentas e/ou
contraditórias, que certamente estão metendo os pés pelas mãos e agora já não
sabem mais nem como desdizer o que já desdisseram com meias-verdades ou
mentiras-inteiras! O imbróglio foi tão medonho que enovelou a eles mesmos, e
não há dúvida de que cabeças rolaram no submundo, pelas trapalhadas
burocráticas sequenciais nas operações multilaterais de ocultação da vida
extraterrestre. Mas aqui refiro-me à questão da ida do homem à Lua. Eis aí um
nó cego para os cabelos brancos dos generais envolvidos no Conluio, e para a queda
de cabelos dos militares mais novos enredados até o pescoço com estas coisas. Mas
do que se trata, enfim? Ora, há alguns anos atrás, surgiu uma notícia (que para
mim foi muito simpática) de que os americanos nunca chegaram a pisar na Lua
(!), ou que pelo menos só o fizeram a partir da ida da Apollo 14, sendo as três
missões anteriores duas fraudes e um desastre (a Apollo 13). A coisa
chegou a tal ponto que houve até quem testemunhasse a favor da não-ida à Lua,
inclusive ex-funcionários da NASA em segredo, envolvendo até o cineasta Stanley
Kubrick na trama, e pior, até a Rússia foi convocada para divulgar mundialmente
a sua dúvida quanto a chegada de Armstrong e os demais supostos pisantes da Lua
(vejam NESTE
link a farsa da investigação russa).
Mas prestem atenção que o buraco é mais embaixo. Vejam: Quando a Rússia vem de divulgar suas pesquisas para confirmar se os EUA chegaram à Lua, nada mais está fazendo do que cumprindo as ordens do Conluio, cuja intenção apriorística é eliminar de vez (ou desmoralizar) a crença na vida extraterrestre, custe o que custar. Assim sendo, o Conluio achou por bem que seria muito melhor espalhar que os EUA nunca foram à Lua do que deixar vazar (como de fato vazou) que eles lá estiveram e que foram repelidos pela raça alienígena que ali governa! Entenderam o drama? Viram como é complicado trabalhar com duas verdades conflitantes? (I.e., a de que eles de fato chegaram à Lua, e a de que a Lua já tinha dono!). Logo, a melhor alternativa seria inventar um factoide para estimular a falsa denúncia de que o Projeto Apollo nunca alcançou a Lua, do que correr mais um risco na questão ufológica, a saber, deixar os ufólogos espalharem a vergonha da expulsão dos ianques do “Mar da Tranquilidade”, que de tranquilo não deve ter nada (já que até uma “guerra” teria sido registrada por lá). Finalmente, divulgamos estas coisas para que os irmãos e amigos leitores da EAT nunca se permitam “cochilar” na questão do Cover-up, e, pelo contrário, sempre que ouvirem alguma coisa a respeito, creiam firmemente que ouviram apenas uma ponta do iceberg, e que de fato há muito mais coisas entre o céu e a terra do que nossos (des)governos gostariam que soubéssemos! Triste mundo ilusório da "Matrix"! (Lembram?)...
Mas prestem atenção que o buraco é mais embaixo. Vejam: Quando a Rússia vem de divulgar suas pesquisas para confirmar se os EUA chegaram à Lua, nada mais está fazendo do que cumprindo as ordens do Conluio, cuja intenção apriorística é eliminar de vez (ou desmoralizar) a crença na vida extraterrestre, custe o que custar. Assim sendo, o Conluio achou por bem que seria muito melhor espalhar que os EUA nunca foram à Lua do que deixar vazar (como de fato vazou) que eles lá estiveram e que foram repelidos pela raça alienígena que ali governa! Entenderam o drama? Viram como é complicado trabalhar com duas verdades conflitantes? (I.e., a de que eles de fato chegaram à Lua, e a de que a Lua já tinha dono!). Logo, a melhor alternativa seria inventar um factoide para estimular a falsa denúncia de que o Projeto Apollo nunca alcançou a Lua, do que correr mais um risco na questão ufológica, a saber, deixar os ufólogos espalharem a vergonha da expulsão dos ianques do “Mar da Tranquilidade”, que de tranquilo não deve ter nada (já que até uma “guerra” teria sido registrada por lá). Finalmente, divulgamos estas coisas para que os irmãos e amigos leitores da EAT nunca se permitam “cochilar” na questão do Cover-up, e, pelo contrário, sempre que ouvirem alguma coisa a respeito, creiam firmemente que ouviram apenas uma ponta do iceberg, e que de fato há muito mais coisas entre o céu e a terra do que nossos (des)governos gostariam que soubéssemos! Triste mundo ilusório da "Matrix"! (Lembram?)...
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