A base da fé católica é a completa obediência ao pensar e pregar da Igreja-mãe. Sem isso, o terreno para o demônio introduzir heresias está adubado e regado, com toda a água benta do inferno! |
Há pelo menos um exemplo de “padre bonito”, de cujas
declarações se pode deduzir uma lamentável parafernália de opiniões levianas e
perigosas para a saúde da doutrina cristã, para dizer o mínimo. Refiro-me ao
padre cantor Fábio de Melo, cujas fotografias estampam lista de padres “gatos”
em caderninhos de adolescentes e jovens mundanas, daquelas sem qualquer traço
de santificação em suas vidas e sem qualquer freio em seus desejos inconfessos.
O tal padre, que é muito melhor cantor do que pastor, está com pelo menos 3
(três) débitos de perdão à Verdade de Deus, para não dizer à Santa Sé, em cuja
cartilha deve figurar obediência irrestrita à autoridade eclesial, sem falar
nos votos de pobreza e castidade que jurou cumprir. Os “disparates” (para não
dizer heresias) proferidos pelo padre Fábio de Melo são basicamente três, a
saber: (1º) Relativização de Nossa Senhora na economia da salvação, excluindo a
Mãe de Deus de sua função de intercessora cheia de Graça – enfim, falando como
protestante (veja AQUI);
(2º) Expressões de seguimento da Lei de Moisés como se o Cristianismo tivesse
que cumprir algum dos preceitos nacionais de Israel, como a guarda do Sábado –
falando como adventista (veja
AQUI); (3º) Extrema leviandade ao afirmar que é favorável ao casamento gay
(na Igreja?), dando como pretexto o fato de isso poder, de alguma forma, ser
garantia de “direitos civis” a homossexuais, como se eles já não os tivessem! (veja
AQUI). Ora, as posições católico romanas são, dentro do Cristianismo, as
afirmações mais sérias e mais bem registradas nos anais de sua organização e de
sua História, ao contrário do que geralmente se tem no protestantismo, quando
muitas denominações mal têm corpo de doutrina, e muito menos um credo oficial regulamentar.
Assim sendo, submetendo-se a uma organização séria e estatal como a Santa Sé,
nenhum padre – que jurou obedecê-la – deveria hesitar em largar a batina quando
dúvidas como essas se imiscuíssem em sua consciência; porque um pastor não pode
estar em conflito com sua igreja-mãe na hora de levar sua mensagem ao mundo,
sobretudo um mundo depravado que deseja, com a força do desejo dos demônios,
seduzir a todos para a vacuidade moral! Este seria o passo correto para quem
desobedecesse: largar a batina antes de ser chamado à excomunhão! Enfim, por
estas coisas é que padres como este estão, bem na hora em que adquiriram “fama
mundana”, a ter problemas com a Santa Sé e com Deus (veja
AQUI), e quase certamente têm seu destino “profissional” misturado a
escândalos e divisões que só trazem prejuízo ao Corpo de Cristo. Uma lástima!
Sempre concordei com a "Pedagogia Mariana" do Pe. Fábio de Melo, que aliás, não é dele. Há anos o Pe. Zezinho já usava a mesma pedagogia (Ver livro "Maria do jeito certo" que mostra o jeito certo de honrar e venerar a Mãe de Deus, sem flatas e sem excessos. Assim não vejo nenhum problemas no que o Pe. Fábio afirma no vídeo do link e que causou muita repercussão, mas é exatamente isso que a Igreja ensina. Logo depois ele falou de forma mais clara (https://www.youtube.com/watch?v=hgze9dtRQYU)para dirimir dúvidas. Quanto ao casamento gay não vi o vídeo que ele defende, pois foi retirado pela globo, mas já o vi defender direitos civis, como um contrato civil, casamento, não. E devo dizer que sou favorável a um contrato civil. Poderei justificar numa outra ocasião porque sou favorável. Quanto ao fato da Igreja não ser necessária, que Jesus não queria a Igreja, ai sim me deixou preocupado, pois com isso não concordo e muito menos a Igreja, mas no próprio vídeo do link ele se retratou, dizendo que errou. Assim, vou continuar vendo e lendo o Pe. Fábio, até novos capítulos. Agora, um padre que não gosto por achá-lo pop star é o Pe. "sertanejo" Alessandro Campos, até porque nunca o vi pregar, só fazer um show de baixa qualidade. Até por isso prefiro a TV Canção Nova à TV Aparecida. É essa minha singela opinião.
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