Seguindo confiantemente a fé na Lei de Murphy ou a fé
cristã que a engloba (a Teologia
PURA de CS Lewis), sinto pulsar no âmago de minh’alma a sensação de que
existe a possibilidade, mesmo que remota, de os governos mundiais, todos
marionetes do “Governo
Único”, ainda lançarem mão de armas nucleares para resolver conflitos com
seus inimigos, sobretudo o conflito que agora me parece único e inexorável da
luta do Bem contra o Mal, deflagrada de modo invisível por anjos bons e maus, e
de modo visível, há milhares de anos, por aqueles com quem acordam. Refiro-me à
eterna luta do Bem contra o Mal, que na Terra assume contornos e disfarces mil,
e na pós-modernidade recebe uma expressão da ciência política que ouso
endossar. Refiro-me às profundas e invisíveis nuances políticas subjacentes às
ideologias, cada uma comportando seu lado obscuro e macabro, dependendo do
caráter de quem estiver liderando a nação cujo regime a adotar. Refiro-me,
prioritária e aprioristicamente, àquilo que em Ciência Política
se chama Comunismo, que o mestre José Costa Matos
identificou como o próprio antiCristo. Com efeito, encarar o Comunismo como
antiCristo poderia ser interpretado como uma visão distorcida de um ramo do
Cristianismo, ou uma conclusão simplista de um país capitalista, e por isso tal
assertiva merece uma explicação. Foi a tão demorada inimizade entre Comunismo e
Capitalismo, ou entre ditadura do capital e do proletariado, que inaugurou a
chamada “Guerra Fria”, em cujo centro estava a possibilidade real de uso de
armas nucleares, em razão de nenhum dos dois lados em conflito cederem um
milímetro na direção da paz. Só a campanha insistente e aterradora de
cientistas como Paul
R. Ehrlich e Carl Sagan (e também Pierre
Kohler) puseram um fim à tresloucada corrida armamentista, nos célebres
acordos de desarmamento que congelaram e erradicaram silos e ogivas estocadas
de ambos os lados. Este é o fato em si. Todavia e contudo, a guerra eterna entre o
Bem e o Mal continua inalterada, e a inimizade terrestre entre Comunistas e
Capitalistas idem, o que preocupa demais a qualquer um que pense melhor a
respeito (veja AQUI).
Por exemplo: Se Rússia e China quiserem impor o Comunismo ao Brasil e a massa
majoritária anticomunista, associada ao Exército de Caxias, pedir reforços aos
EUA nesse conflito, não haveria aí um novo teatro para uma nova guerra fria? Portanto,
tudo pode ser mera especulação, mas nunca é demais guardar uma pulguinha atrás
da orelha, já que a eterna luta Bem X Mal
continua encarniçada! Rússia e China, como todos os comunistas do mundo (vide a
fúria com que o PT aferrou-se ao poder!), jamais abrirão mão da fome de dominar
o mundo inteiro! E neste sentido, dominar o Brasil pode ser decisivo para
derrubar os EUA e o que resta do Capitalismo terrestre. Enfim, resta orar para
que Deus nos poupe de tamanho inferno, mantendo nosso país na paz do nosso
capitalismo histórico, mesmo que este, a rigor, esteja longe de ser o ideal de
um país cujo Deus é o Senhor.
quarta-feira, 25 de maio de 2016
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