Esta Escola tem batido sempre nesta tecla, a da
iminência da Parusia e do cumprimento dos sinais proféticos das Escrituras
Sagradas. E neste sentido, temos explorado os mais diversos temas, intrínsecos
e em paralelo ao assunto, oportunizando uma visão de conjunto aos seus
leitores, sejam eles cristãos ou não, como qualquer veículo de comunicação de
massas deve fazer. Pois bem. Imaginem os senhores então, agora, que mais uma
notícia-bomba das mais esquisitas vem bater à nossa porta, e não é exagero
dizer que nos espantou a todos, diretoria, professores e alunos, tal a
esdruxulice de tal “boa nova”. Ora vejam pois. Lembram vocês que há alguns anos
houve um tremendo terremoto no Japão, aquele que trouxe o registro em vídeo do
maior tsunami da história moderna, e o qual causou a destruição de uma usina
nuclear chamada “Fukushima”? Lembram bem? (Coisa maior mas mais ou menos parecida
com o Caso Chernobyl...), pois bem. O
que aconteceu com Chernobyl foi uma gota d’água em número de mortos, em
comparação com o Japão, todos sabem. O que ninguém captou bem foi a extensão do
problema da radiação liberada com as duas catástrofes, em relação aos
ecossistemas e aos biomas afetados. Em Chernobyl os pássaros morreram, os
insetos se foram, os peixes se tornaram imprestáveis, os animais de fazenda
(bois, cavalos e galinhas) foram sacrificados e até as plantas perderam sua
seiva e utilidade. Enfim, parece que devido à localização distante de Chernobyl
(distante dos grandes centros urbanos), o problema foi minorado e menosprezado,
e seus moradores conduzidos a outras casas e endereços, construídos pelo
governo de Moscou. Porém no Japão a coisa foi muito pior. Fukushima está localizada
numa praia relativamente próxima de populações e cidades populosas, de belas
praias e balneários turísticos, todos direta ou indiretamente afetados pela
tragédia. Como todos sabem, os reatores explodiram com o grande tremor, e a
água radioativa vazou para o oceano, sem contar a poluição do ar e da terra. As
pessoas foram evacuadas das proximidades e numa vasta região circunvizinha,
apenas técnicos (todos bem protegidos com roupas e máscaras especiais) passaram
a estar no local, tentando estabilizar o ocorrido e sustar os efeitos danosos
ao meio ambiente. Bem, pelo menos, isso é o fato em si. Todavia, imaginem
os senhores, como a Lei de Murphy diz que uma desgraça nunca chega sozinha,
devemos perguntar com temor da resposta: o que houve com os animais de lá?
Morreram? Foram sacrificados? Foram deslocados ou desinfetados? Não. Nada
disso. Pelo menos não com todos. Os porcos venceram esta guerra! Vejam
AQUI a desgraça!: Eles conseguiram sobreviver à radioatividade e pior,
estão se reproduzindo em larga escala e invadindo as terras vizinhas, levando
pânico à população! Até a sua agressividade aumentou, o que gera dúvida sobre
os efeitos da radiação no cérebro! Estão mais fortes, mais famintos e mais
destemidos, caminhando para conquistar mais território e dizimar tudo o que
encontram pela frente. Enfim, aqui está mais um sinal evidente da proximidade
da Parusia. Que Deus tenha pena de nós.
terça-feira, 31 de maio de 2016
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